Imaginário escrita por Blues


Capítulo 15
Julgamento


Notas iniciais do capítulo

oi !arrumei um tempinho entre minhas provas então vim aqui escreve logo, tentarei escreve mais um durante essa semana, farei ele e postarei no máximo na quinta. haa tenho leitores fantasmas, hummm meus lindos leitores fantasmas não se acanhem hem mostrem suas caras.
Obrigado por tudo , todos os leitores fantasmas ou não por me darem motivos pra ainda está escrevendo.
vamos a leitura ?



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–x + 2 . x², qual é o resultado ? – o professor perguntou se virando para a gente, ninguém respondeu. Eu olhei para ela que estava distraída brincando com sua caneta a girando na mesa. Passou-se um mês e ela não falou mais comigo sobre aquele assunto, não escrevemos e nem se quer ficamos próximos, esse tempo todo fico a observando de longe para supri minha falta de sua presença. Ela ultimamente se aproximou bastante dos amigos e com o fim do campeonato estudantil ela só estudava, sem minha ajuda é claro. Fica em casa durante a semana e no fim dela vai visita os primos. O professor ficava olhando a turma na esperança que algum deles responde-se sua pergunta, nenhum dele estava prestando atenção na aula.

–responde lá cara. – falou o menino da mesa que eu estava sentado para o do lado dele. estou sentando do outro lado da sala, ela quer que eu mantenha distancia.

–nem sei do que ele tava falando. – Nanda parou de brinca com a caneta olhou pra o professor depois para sua sala, deu uma breve olhada no quadro e levantou a mão surpreendendo o professor e a turma.

–da 2x² . – o professor sorriu feliz.

–isso ai. Da 2x². – se virou para o quadro e escreveu a resposta e ela voltou a brinca com a caneta como se nada teve-se acontecido.

.

–o que foi aquilo? – perguntou a Rafaela sentando ao lado da Nanda na frente da sala.

–eu apenas respondi. – disse sem expressão olhando para o nada.

–o ano está acabando né.

–sim.- respondeu suspirando

–gente vocês já foram no pátio e viram o quadro de informações? – sancara chegou perguntando. Eu os olhava escondido em uma mini árvore perto deles.

–Não, ainda não. Por que ? – perguntou a ela.

–Tem um cartaz lá dizendo que vamos ter uma gincana musical entre as turmas da 7° e 8° antes das provas.

–Sério cara? – Não gostei do jeito alegre que ela falou com ele.

–Sim, duvida? vamos lá. – e lá foram eles. Eu os segui e vi Nanda bem alegre, diferente do que ocorria nas ultimas semana que era só fingimento, ela pode engana os outros, mas a mim não. Ela ama musica, passa o dia todo cantando, cantarolando ou fazendo batidas nas coisas sem percebe. O sinal bateu dando fim ao recreio e todos voltaram as suas salas.

.

Acabando as aulas se despediu dos amigos no portão indo só para casa já que moramos do lado oposto. Eu a seguia indo pelos telhados para que ela não me visse. Descobri a pouco tempo que consigo flutuar, vi em um filme o fantasma fazendo isso e depois de treina um pouco aprendi. Fiquei super feliz e até ia conta a ela mais sei que ela não ia ser receptiva, já que quando tentava fala algo com ela, ou me ignorava ou falava em monossílabos comigo. Bem merecido o desprezo que venho levando, admito que foi errado da minha parte tê-la “beijado” a força, me arrependo? Sim e não. Sim por essa punição sem fim comigo e Não por que fiz por pura vontade e até que gostei, não foi bom mais gostei.

Chegamos da escola e ela foi direto pro banho e eu aproveite para deita na cama. Um mês sem deita aqui, sinto falta, Falta de tudo, de escreve, de conversamos e principalmente de dormi junta dela. A cama parece maior sem ela, bem maior apesar de ser de solteiro.

– o que está fazendo ai? - a olhei assustado, havia sido pego. Ela estava séria, apenas de toalha, senti meu rosto fica vermelho.

–só descansando. – desvie o olhar.

–você não fica cansado, é um espirito. – disse indo até o armário e pegando uma muda de roupa.

–tecnicamente sim, mas estou cansado de outra forma.- ela me olhou como se disse-se para mim sair, para que pode-se troca de roupa. Acredite ou não essa foi nossa maior conversa desde o incidente do beijo. Fique uma hora matando tempo e quando voltei a mãe dela estava saindo para trabalhar. Entrei no quarto e a vi deitada dormindo com aquela expressão serena abraçando o nosso livro, sentei na beira da cama e fiquei vendo sua respiração se altera aos poucos e sua expressão muda para pânico abraçando o livro com força. Ela estava tendo um pesadelo, eu deitei ao seu lado preocupado e ela começou a se acalma e volta a respiração calma soltando um leve sorriso que me encantou, a vê dormindo me deixou com sono e acabei dormindo lá ao seu lado de frente para ela.

.

– Cody? Cody! –acordei calmamente ao ouvi isso, estava em um sono tão bom que você nem faz ideia. - que merda é essa? – só agora lembrei minha situação. Ela estava sentada na cama encostada na parede. Deveria ter acabado de acorda e vendo a situação logo me acordou. Me levantei calmamente ficando sentado ao seu lado.

–desculpe, e que eu vi você dormindo e fiquei com sono e dormi também.

–saia eu preciso ficar só.- disse fria desviando o olhar.eu me levantei sem dizer nada e antes de atravessar a porta ela falou “parte do nosso acordo e que não fique na cama, não se esqueça” eu me virei com certa raiva e brusquidão. Estava farto dessa nossa situação, serio aquilo estava me estressando ao extremo, Não posso dormi , não posso me aproxima, Não posso fazer nada.

–Cansei! CANSEI DISSO TUDO!SEI QUE É PARTE DO NOSSO ACORDO MAIS NÃO DA! SIMPLESMENTE NÃO DA! EU PREFERIA TER ESPERADO VOCÊ PENSA COM MAIS CLARESA DO QUE TER ACEITADO ESSA DROGA DE ACORDO, PREFERIA UM JULGAMENTO MELHOR!- disse o que realmente estava pensando e ela pareceu se assusta um pouco, mas logo voltou a expressão de descontentamento.

–Você quer um julgamento melhor é? Bom, vamos ter jugar melhor então. Você me beijou contra a minha vontade.eu não gostei nada disso, admito que me senti usada e fragilizada por outros motivos. – outros motivos? que motivos são esses? – e você garanhão. Achando que iria se sair bem depois dessa voltou e entrou sem a minha permissão no banheiro.- disse irônica.

–Eu protesto! Não entrei lá por isso! Foi por que queria me desculpa logo com você e quando ouvi você chorando entre com tudo no box.- falei com ainda com raiva e ela ficou me analisando por um tempo e suspirou.

–Por que ?-perguntou tão baixo que quase não escutei.

–por que, o que?

–por que fez o que fez?- perguntou triste. Ela estava frágil, parecia conter a vontade de chora. Os olhos vermelhos e a expressão sofrida, aquilo estava me matando só de vê. Foi minha culpa, tudo minha culpa. Eu fui tolo e me deixa leva pelos meus desejos, devia ter pedido outra coisa. Tudo poderia ter sido evitado, mais agora já estava tudo feito e estamos aqui um olhando para o outro, discutindo.

–Eu queria aquilo. já disse antes. – ela continuou me olhando como se querer-se uma explicação melhor. – olha... –sentei na sua frente olhando diretamente em seus olhos. - antes do jogo quando fizemos a aposta, eu fiquei pensando em o que perdi- fiz uma pausa procurando as palavras certas. – quando pensei em pedir algo “um beijo” foi a única coisa que veio em minha mente e eu achei que você iria ganha sabe, mas dentro de mim eu torcia pra você perder. – ela sorriu minimamente e eu sorri de canto.- e quando perdeu e fomos resolve a aposta, e eu disse o que queria e você se recusou, fiquei confuso por que achei que você ia quere também e quando falou daquela forma fria eu perdi o controle e fiquei louco então gritei com você e a beijei, mas depois que te beijei e a vi daquele jeito triste, percebi a merda que fiz e tentei me desculpa com você mais saiu correndo, então achei que ia quere um tempo sozinha.- “toquei” de leve o seu rosto e ela estava com uma expressão triste- deu um tempo pequeno por está agoniado em me desculpa e quando vim você sabe o resto certo.- ela fez que sim com a cabeça e bocejou.

–eu também cansei sabe. Vamos apenas esquecer isso está bem. Esquece tudo isso. O.K ?-ela sorriu cansada colocando a mão por cima da minha que inda estava na sua cara. Se via que estava cansada, não só emocionalmente mais também fisicamente. Deveria está sentido o mesmo que eu. – sinto sua falta – sussurrou baixinho.

–também sinto, e muita. Vamos esquecer e eu prometo nunca mais fazer isso de novo. – deitamos, cansados, um de frente para o outro. – qual meu veredito?- sorri a vendo boceja novamente e fecha os olhos.

–Você está inocentado, e não se fala mais nisso. - estava feliz. Muito feliz.

–Nanda? – ela não respondeu, havia dormido. Ajeitei-me melhor ao seu lado e fiquei a olhando por algum tempo. Aproximei-me devagar e lhe dei um selinho. –desculpe por isso e por tudo. De agora em diante prometo lutar contra meus desejos pra te fazer sorri. –se mexeu se aproximando ainda dormindo e eu fechei os olhos pra em fim adormece, por algum motivo consegui senti o calor do corpo dela perto.


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Notas finais do capítulo

concerto os erros depois



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