Imaginário escrita por Blues


Capítulo 13
Aposta nos jogos


Notas iniciais do capítulo

está ai, novamente desculpe, para quem leu o aviso e para quem não leu também . ficou bem grandinho para recompensa vocês.



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O tempo passou voando. Depois do dia a independência e do passeio de comemoração, não vimos mais o Rafael, Ainda bem, eu não gosto dele, não sinto que devo deixa ela se aproxima dele, cheira a perigo.

–Cody acha mesmo que seria uma boa ideia eu ir sem você? Tipo vai fica meio estranho. -estávamos escrevendo uma das missões nossas no livro.

–assim ficaria mais interessante.

–se você diz...- voltou a escreve no livro enquanto eu ditava minhas próprias falas. Depois de mais ou menos 2h escrevendo resolvemos fazer uma pausa e comecei a pensa em varias coisas e uma delas era que estava muito tedio esses dias, Nanda não fazia nada além de treina e ir a escola e lá nada de bom acontecia era só estuda e estuda. Amanhã teríamos jogos estudantis que começaram ontem com o futsal e handebol, Nanda não quis ir vê os jogos dizendo que não estava disposta então apenas escrevemos.

.

(Nanda)

–Nervosa? – Cody me perguntou enquanto andávamos lado a lado rumo ao ginásio poliesportivo da cidade.

–Muito – murmurei limpando no short jeans minhas mãos que estavam suadas. Era hoje, o torneio de basquete entre os alunos de 13-14 anos. Olhei apreensiva para meu relógio e marcavam 13:40 da tarde o jogo seria as 14h e pela 1° nessa historia eu ia chega no horário, eu estava mesmo ansiosa e nervosa para chega no horário em alguma coisa, Cody me observava pelo canto os olhos e eu tentava a todo custo me controla. Chegamos e estava começando a lota a entrada, segui direto para a arquibancada e logo avistei a torcida da minha escola, havia pouca gente ainda e isso me deixou mais tranquila, subi logo sentando ao lado da rafa que estava conversando com a Lili (ela entrou no time a um mês). Respirei fundo para me controla e de longe avistei o professor conversando com outros professores das escolas participantes.

–Respira. – Cody sussurrou no meu ouvido e eu o olhei assustada, fazia um tempo que ele não fazia isso comigo. – olha... – se levantou e se abaixou na minha frente me olhando intensamente. – ...vai ficar tudo bem ,ouviu? Vocês vão lá e vai ganha para sua escola está bem? – eu me senti bem com aquelas palavras e demonstrei com um sorriso que foi logo retribuindo, mas logo meu sorriso morreu assim que olhei para a entrada da arquibancada e vi o San e o Antônio chegando. DROGA! Eles disseram que não viriam para os jogos. Olharam para nossa direção e sorriram vindo para cá. Cody bateu na própria testa vendo os chega e meu nervosismo aumentando a cada passo deles.

–Oi Nanda – O San falou sentando ao meu lado e o Antônio sentou no outro afastando a Rafaela que enfim percebeu a chegada deles.

–oi...

–Ué vocês disseram que não viriam – a rafa se virou para a gente falando.

–Eu não viria mais o Antônio me convenceu de manhã na aula vim vê vocês jogarem.

– E perde – disse o Antônio sorrindo, o Cody o olhou com raiva e a rafa deu um cola nele. Eu ia entra em colapso e bate no Antônio pelo que ele disse mais ouvi nós chamarem.

–EI VOCÊS!VAMOS!- gritou o professor da grade que separava a arquibancada da quadra. Peguei minha mochila apressada e segui para os vestiários sendo seguida pelas minhas colegas, chegamos e logo fui tirando minha camisa mais parei no meio do que fazia ao repara Cody sentado no banco próximo a mim me olhando corado.

–o que você está fazendo aqui? Fora daqui Cody! – sussurrei com raiva me aproximando dele e ele apenas sorriu malicioso e se levantou ficando bem próximo a mim, eu fiquei estática sem sabe o que ele estava fazendo, ficou com a boca próxima do meu ouvido e sussurrou.

–Está bem. Mais eu quero aposta.

– A-Aposta o q-que ? – eu engoli seco e dei uma rápida olhada nas meninas que não me reparam falando com ele.

–se você ganha eu farei o que você quiser. Se Perder, fará o que eu quiser. O.K? – eu me arrepiei dos pés a cabeça por que pensei muita merda agora, do Cody pode se espera tudo e muito mais.

–tudo bem mais agora sai daqui. - ele sorriu e saiu. Eu estava prendendo a respiração e soltei de uma vez terminando de tira minha camisa e pegando o uniforme do time na minha mochila. Era azul claro com detalhes em branco e o símbolo da escola no lado esquerdo do peito e um short que pedi médio fizeram curto. Droga, odeio quando isso acontece, a camisa era grande demais e o short pequeno demais, Eu não havia provado ele antes por isso não percebi esse erro. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo alto e causei meu tênis, coloquei minha braçadeira branca no pulso direito. Todas estavam prontas, saímos pela porta que dava aceso a quadra e os apresentadores dos times nos anunciaram e começou a toca um musica dançante. o publico da nossa escola foi a loucura e entramos na quadra acenando para eles, logo começamos o aquecimento com uma bola dada pelo nosso professor.

(Cody)

Ela entrou na quadra e logo começou a gritaria aqui torcendo por elas que jogariam com a escola mais problemática da cidade. Enquanto estavam aquecendo jogando a bola na cesta, ela rapidamente me olhou e instantaneamente corou e eu também me lembrando de o que eu fiz no vestiário. Eu não sei por que fiz aquilo só tive vontade e fiz, assim como às vezes em que eu quase a beijei, era como se meu corpo implorasse pela aproximação do dela, era “involuntário”. Agora fico pensando e se ela ganha-se o que pediria? Alias e se ela perde-se o que eu pediria? “Um beijo” minha mente dizia, mais isso seria uma tortura para mim. Pedir um beijo seria como prova aquilo uma vez para nunca mais ter.

–O jogo vai começa – ouvi o Sancara dizer se sentando ao meu lado. Olhei-a em sua posição na quadra olhando determinada para o time rival. A nossa conversa de alguma forma parece tê-la acalmado um pouco e agora estava mais concentrada em ganha do que fica nervosa por ter muita gente a olhando. O jogo foi rápido e elas ganharam mais ainda faltavam a semi-finais e por fim as finais. Eu sorri orgulhoso para ela que me olhou e piscou indo pra o vestiário.

–Cara a Nanda piscou para você? – perguntou o Antônio para o Sancara que sorria abobado.

–Não sei acho que sim. – Perai essa piscada foi para mim! Não para ele!

–Seu idiota ela piscou para mim!- falei para ele e logo lembrei que não podiam me vê. Me senti frustrado.

–Iiii isso vai da namoro.

–para de fala besteira Antônio. – disse o Sancara corado e o Antônio apenas ria dele. Nanda chegou com as outras meninas cumprimentando o pessoal que estava lá, se sentaram com a gente ainda de uniforme do time por que logo teriam que joga as semi finais.

–ganhei – ela sussurrou no meu ouvido enquanto os outros conversavam e não nos percebiam.

–eu vi, mais inda falta a semi final e a final, a final vai decidi – falei olhando o próximo jogo começa. Ouvi ela sorri ainda próxima ao meu ouvido.

–Eu vou ganha e você vai fazer o que eu quiser- falou de forma sexy e eu a olhei pelo canto dos olhos assustado, aquilo estava estranho, geralmente sou eu quem faz essas coisas. Isso estava se tornando um jogo entre nós ao qual eu não ia perde.

–Eu que vou ganha meu amor, e você fará o que eu quiser e tenho certeza que vai gosta, a proposito esse uniforme está sexy - falei no mesmo tom que ela que sorriu de canto, nos encaramos por breves segundos, mais fomos interrompidos pelo Antônio.

– Ei Fernanda, diz ai quando você estava indo pro vestiário e piscou pra cá, piscou para quem?- ela sorriu olhando todos os seus amigos curiosos pela resposta.

–pisquei para ninguém não, só caiu uma sujeira em meu olho- disse a ultima parte olhando disfarçadamente para mim enquanto coçava o olho esquerdo.

–Mentira tava era piscando para o Sancara. –ela se engasgou com o ar e começou a tossir desesperadamente.

–ta fumando é?- perguntou depois de se recupera.

–eu já desconfiava de vocês dois, sempre soube que namorava as escondidas da gente. - o Sancara ficou super vermelho e a Nanda também mais era de raiva.

–eu já disse para vocês que esses bagulhos que estranhos dão para vocês não é pra ficarem usando seus idiotas! eu não pisquei para ninguém e eu não namoro o Sancara!

–Não negue esse amor Nanda- a Rafaela falou imitando a voz do Sancara segurando as mãos do Antônio.

–Eu não nego nosso amor Sancara- o Antonio imitava a voz da Nanda que estava a ponto de explodi de raiva com aquela interpretação esquisitamente cômica.- Mais eu tenho medo que nós descubram e nós separem.

–nunca vão nós separa, meu amor é todo seu!

–oh Sancara.- Todos sorriam. O Sancara e a Nanda de verdade estavam constrangidos com aquele teatro tanto que Nanda bufou e saiu dali rumo a saída da arquibancada. Eu sorri apesar de não gosta do fato que estavam falando de um caso escondido inexistente de Nanda com o Sancara foi realmente engraçado. O Sancara sentou afastado deles e eu continuei lá sabia que logo a Nanda voltava mais calma ou não.

Começaram as semi-finais e foi um jogo bem tranquilo, elas jogavam bem e agora estão na final.

–hey. – chamei ela enquanto me encostava na grade, ela se aproximou me olhando lá de baixo na beira da quadra. – vai lá e perca está bem? – falei brincando e ela respondeu com o dedo do meio.

–eu vou ganha idiota e você será todo meu.- hummmm pensei besteira e sorri safado para ela que corou percebendo o que disse. – er... eu quero disse no sentido da aposta. – se virou indo para junto das meninas no aquecimento e eu apenas gargalhei com vontade daquilo tudo, estava adorando esse dia, estava realmente incrivelmente interessante. Logo o jogo começou e estava meio injusto admito.

(Nanda)

A bola foi lançada para o alto e o time rival pegou já começando a sua estratégia de jogo, estavam avançando muito rápido e logo fariam sexta se não fosse pela Rafaela que consegui bloquear e lançou para mim que estava na esquerda da quadra, eu estava sem marcação e pulei para pega a bola esticando o meu braço mais do nada apareceu uma “giganta” e empurrou meu braço, a bola veio direto nos meus dedos e os empurrou causando uma dor horrível e para completa com a desgraça com o empurrão que levei cai na quadra e aquela mutante chutou minha perna por pouco não pisou por que eu afastei a tempo. Ouvi o juiz apitar falta e me ajuda a levanta.

–você está bem para continua? – olhei rapidamente pela quadra e encarei o professor que me olhava determinado.

–sim eu estou bem. – não eu não estava bem. Meus dedos da mão direita estavam doendo como de eu tivesse quebrado e quando eu tentava fecha a mão só piorava e minha perna estava doendo, eu queria ter dito que não podia continua, mas eu sou a cestinha do time e elas precisam de mim. Respirei fundo quando o jogo prosseguiu eu tentei a todo custo ignora a dor e continuar mais eu estava muito lenta e logo elas sendo mais rápidas altas e forte que a gente mais marcaram 4 pontos só no primeiro tempo. Fomos senta e bebe um pouco de água depois que o professor pediu tempo. Estávamos jogando a final contra o colégio partícula da cidade.

–o que essas meninas comem hem?- reclamou a dina.

–ração de cavalo só pode- eu respondi sua pergunto enquanto massageava minha perna com a mão que não estava doendo.

–elas são muito altas e brutas, quase me partiram no meio quando me fizeram falta!- a rafa reclamava bebendo água. Eu olhei para minha mão e meus dedos estavam inchados e vermelhos, logo escondi atrás da costa para que o professor não vise se não me tiraria da quadra.

–vocês precisam se concentra nas brechas da defesa delas e marca nem que seja uma cesta de 2 pontos. Sei que será impossível vence-las mais não podemos da ao luxo de perde de 0!

–eu sei fesor mais está difícil. – falei me levantando assim que o juiz apitou o fim do tempo. – eu vou tenta marca.

–depende só de vocês agora. – entramos na quadra e logo ficamos nas nossas posições, eu olhei pra o time rival e sorri triste, elas eram demais para agente e eu ia perde a aposta. O jogo continuo bem disputado pela bola, precisávamos marca de qualquer modo. Uma delas passou por mim e se preparou ainda correndo para pega a bola que vinha para ela, eu corri o mais rápido que pude e antes de a bola chega às mãos dela eu pulei batendo a bola para a direção que a dina tava, ela pegou, e eu olhei para o tempo na bancada dos juízes faltava 1 min para acaba o jogo, a dina jogou a bola para a rafa que estava no garrafão, a Rafa pegou e pulou para arremessar uma das meninas bateu no braço dela mais a bola já tinha saído de suas mãos para a cesta, a bola rodou o aro e entrou.

–ISSO AE!- comemorei vendo o tempo acaba no relógio e o juiz apita o fim do jogo. Tínhamos perdido mais mesmo assim eu estava satisfeita d não perde de 0 a 8, sim elas marcaram mais 4 pontos no 2° tempo do jogo antes do nosso fesor pedir tempo. Peguei minha mochila no banco sorrindo a Lili ficou reclamando dizendo que éramos muito ruins e começou a culpa cada uma de nós. Eu a olhei e sorri irônica.

–você fez porra nenhuma além de reclama o jogo inteiro e nem se quer suou. - falei ainda sorrindo. Nunca aprovei a entrada dela no time, nos treinos era sempre arrogante e vivia enchendo o saco de todo mundo com a suas mentiras e fofocas.

–você que é a cestinha não marcou nenhum ponto!

–você marcou?

–Não!-cruzou os braços com posse de superior

– Então vai se fuder ! – falei com raiva e sai dali para troca de roupa ao ritmo das gritarias de zoeiras das meninas com a Lili. Troquei rapidamente de roupa já sabendo que Cody estaria me esperando lá na saída do ginásio para eu pagar a aposta e ir pra casa, sai de lá mais antes parabenizei a rafa pela cesta, assim que cheguei na entrada ele estava lá de braços cruzados encostado no portão com posse de Bad Boy. Eu sorri e me aproximei ficando na sua frente.

–vamos? – ele perguntou sorrindo de canto e saiu na frente a caminho de casa eu o segui, mais ele parou mudando o caminho para uma rua que estava deserta e parou se se encostando ao muro de uma casa.

–Eai qual vai ser minha “prenda” ? – ele sorriu olhando para o céu e falou.

–Um beijo.


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Notas finais do capítulo

até mais.



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