Malfoy's sister - Em Hiatus escrita por Khaleesi


Capítulo 47
O Mestre e A Mestra das poções.


Notas iniciais do capítulo

Lumus.

Gente desculpa pelo sumiço ( e pelos capítulos de merda) é que eu estou em época de prova ;-; VOCÊS VIRAM A CAPA DIVOSA QUE A LEITORA GÁÁBS EVANS FEZ? Bom eu dedico esse capítulo a ela porque eu amei a capa, amei mesmo, a Heloísa é bem assim mesmo Gab, tenho certeza que ela vai ser extamente daquele jeito quando estiver adulta NXIJSNDOSHIJHCASI



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Quando chegamos no corredor, encontramos com Harry e Ron.

– Achei que não fossem fazer poções - franzi a testa.

– E não íamos. - começou Harry

– Mas tia Minnie falou que para sermos aurores temos que prestar esta matéria. - completou Rony revirando os olhos.

– Ha! Se ferraram! - caçoou Heloísa e Bia riu.

Logo percebemos que alem de nós, apenas uns doze alunos havia, continuado no nível de N.I.E.M para poções. Os guardas babacas do meu irmão obviamente não haviam passado, mas a doninha e mais três alunos da Sonserina sim, também haviam quatro alunos da Corvinal e um da Lufa-Lufa, Ernesto , aquele da Armada de Dumbledore, ele era legal.

– Harry. - Ernesto veio até nós, estendeu a mão para Harry. - não tive chance de falar com você hoje de manhã na Defesa Contra as Artes das Trevas. Achei uma boa aula, mas algumas coisas de que Snape comentou são, obviamente, uma velharia para veteranos da AD como nós...e vocês como vão, Rony, Hermione.., Alpha, Heloísa.

– Vamos bem. - Hermione respondeu por todos nós.

Ao mesmo tempo que Hermione respondeu, a porta da masmorra se abriu, e a pança daquele professor gordo saltou porta afora. Quando entramos na sala, pudemos ver que ele sorria feito uma foca ( n/a: Alpha, focas não sorriem. N/Alpha: Foda-se.), ele comprimentou Harry e Zabini com um entusiasmo maior.
Era estranho ver a masmorra cheia de vapores estranhos. Aspiramosquando passamos por caldeirões borbulhantes, interessados. Os quatro alunos da Sonserina ocuparam juntos uma das mesas, os da Corvinal fizeram o mesmo, outra, ficou Heloísa,Bia e Ernesto, na última que sobrou, ficou eu,Rony,Harry e Hermione. Sentamos no lado de um caldeirão que logo reconheci conter a poção amortentia, eu sentia o cheiro de cabo de vassoura, chuva e limão, acho que vocês já devem saber de quem é o cheiro não é? Acabou que assim que nós quatro sentimos o cheiro, ficamos parecendo drogados, sorrindo feito babacas uns pros outros.

– Ora muito bem, ora muito nem, ora muito nem. - O cara de foca disse várias vezes, bebeu mermão? - Apanhem as balanças e os kits de poções e não se esqueçam o manual de Estudos avançados no preparo de poções...

Começei a pegar minhas coisas e logo estavam na mesa.

– Senhor - disse Harry, erguendo a mão.

– Harry, meu rapaz?

– Não tenho livro, nem balança nem nada...o Rony também não...não sabíamos que poderíamos fazer o N.I.E.M., o senhor entende...

– Ah sim, de fato a professora McGonagall me falou...não se preocupe, meu caro rapaz, não se preocupe. Use os ingredientes do armário hoje, e estou certo se que podemos lhe emprestar uma balança, e temos um estoque de livros usados, eles servirão até que você possa escrever para a Floreios e Borrões...

Slughorn foi até um armário de canto e instantes depois virou-se com dois exemplares muito gastos de Estudos avançados no preparo de poções, de Libatius Borage, e entregou a Harry e Rony, juntamente com duas balanças oxidadas.

– Ora muito bem - disse voltando para a frente da turma e enchendo o peito, já bastante volumoso, o que por um triz não fez os botões do seu colete saltarem e matarem todo mundo (n/a: Alpha exagerada...) - Preparei alguma poções para vocês verem, apenas pelo interesse que encerram entendem? São o tipo de coisa que deverão ser capazes de fazer ao fim dos N.I.E.M.s. Já devem ter ouvido falar de algumas, ainda que não saibam prepará-las. Alguém pode me dizer qual é esta aqui?

O professor indicou o caldeirão mais próximo a mesa da Sonserina. Levantei ligeiramenre da cadeira e vi uma poção conhecida, que parecia água. Eu ia levantar minha mão mas Mione levantou antes, MENINA NINJA! Slughorn apontou para ela.

– É Veritaserum, uma poção sem cor nem odor que força quem a bebe a dizer a verdade. - Mione respondeu.

– Muito bem,muito bem! - o professor elogiou, feliz. - Agora - continuou, apontando para o caldeirão mais proximo da mesa da Corvinal, minha mão ja estava preparada caso eu queira levanta-la - essa é outra bem conhecida... E também apareceu em alguns folhetos do Ministério ultimamente...quem sabe..?

Levantei minha mão tão rápido que tive que segurar na mesa para não cair, Hermione segurou um riso, Tio Slug apontou para mim.

– É a Poção Polissuco, senhor.

Harry,Ron e Mione se olharam cúmplices, deixando obvio que eles já fizeram essa poção algum dia.

– Excelente, excelente! Agora esta outra aqui...sim meninas?

Eu e Hermione levantamos a mão muito rápido, fazendo Rony gargalhar, o professor Slughorn parecia ligeiramente atordoado, fazer o que, somos divas.

– É Amortentia! - respondemos juntas.

– De fato. Parece quase tolice perguntar - comentou o professor, parendo muito impressionado. - mas presumo que vocês saibam que efeito produz não?

– É a poção do amor mais poderosa do mundo. - disse Hermione.

– Ela produz vapor em espirais, e tem o aroma do que lhe agrada. - completei.

– Certo! Vocês a reconheceram, presumo, por isso e pelo brilho perolado?

– Sim! - disse.

– E pelo cheiro, por exemplo, eu sinto cheiro de grama recém-cortada e pergaminho e...

Mione corou e não completou a frase, quero saber disso depois.

– Posso saber seus nomes, minhas caras? - o professor perguntou, ignorando o constrangimento de Hermione.

– Sou Hermione Granger e ela é Alpha Malfoy, senhor.

– Granger? Granger? Será que você é parenta de Hector Dagworth-Granger, que fundou a Mui Extraordinária Sociedade dos Preparadores de Poções?

– Não. Creio que não, senhor. Nasci trouxa,sabe.

Vi Draco se inclinar para perto de Nott e cochichar alguma coisa, os dois riram, fuzilei eles.

– E você senhorita? É parenta de Lúcio?

– Sou filha dele - disse entre dentes.

Slughorn abriu um largo sorriso, e olhou para Harry.

– Oho! " Uma das minhas melhores amigas é trouxa e é uma das melhores da nossa série!" Presumo que seja estas amigas de quem me falou, Harry!

– É, sim, senhor.

Amiga, eu? Uhum, ta vai nessa velhote.

– Ora muito bem, quarenta pontos muito merecidos para a Grifinória, srtas. - exclamou Tio Slug.

Draco tinha uma expressão de quem levou um soco na cara, senti uma enorme vontade de rir, Mione virou para Harry e cochichou:

– Você realmente disse a ele que somos a melhores da série? Ah,Harry!

Sorri para ele, eu achei essa atitude fofa.

– Ora, grande coisa! - cochichou Rony, obviamente com ciúmes. - vocês são as melhores da série, eu teria dito isso se ele tivesse perguntado.

Ah ciúmes, como você ama perturbar a nossa paz. Hermione sorriu, acho que ela percebeu, mas pediu silêncio com um gesto para poderem ouvir o que Slughorn estava dizendo. Rony parecia um pouco desapontado.

– A Amortentia na realidade não gera o amor, é claro. É impossível produzir ou imitar o amor. Não, a poção apenas causa uma paixonite severa - Snape, porque está tão Severo? - Provavelmente é a poção mais poderosa e perigosa nesta sala. Ah, descrentes. - confirmou solenemente com a cabeça para Draco e Nott, que riam feito babacas. - Quando vocês tiverem visto tanto na vida quanto eu - ou seja, COMIDA! - não subestimarão o poder do amor obsessivo...

" E agora, está na hora de trabalhar"

Depois de o professor explicar um ultimo frasco, que era a poção Felix Felicis, e pedir que eu e Hermione fizéssemos um mega discurso sobre a poção, ou seja, explicamos de um modo cordial que a poção é sorte líquida. A classe inteira pareceu ficar mais interessada depois disso, dai como eu sou baixinha, só vi cabeças com cabelos na minha frente.

– Correto, mais dez pontos para a Grifinória mocinhas. É uma poçãozinha engraçada a Felix Felicis. - claro, super, pelo que eu li você fica parecendo um drogado. - Dificílima de fazer e catastrófica se errarmos. Contudo, se a prepararmos corretamente, como no caso, vocês irão descobrir que os seus esforços serão recompensados...pelo menos até passar o efeito.

– Por que as pessoas não a bebem o tempo todo então? - perguntou Heloísa, em tom de tipo: elas são idiotas?

– Porque ingerida em excesso causa tonteiras, irresponsabilidade e perigoso excesso de confiança. Tudo que é bom demais, sabe...extremamente tóxica em quantidade. Mas tomada com parcimônia e muito ocasionalmente...

– O senhor já experimentou? - perguntou Miguel, o ex de Gina, e ex de amiga é difunto.

– Duas vezes na vida. Uma aos vinte e quatro anos e outra aos cinquenta e sete. Duas colheres de sopa ao café da manhã. Dois dias perfeitos.

Ele deixou o olhar se perder no nada sonhadoramente.

– E a poção - disse Slughorn aparentemente voltando a terra - é o que vou oferecer de prêmio nesta aula.

Houve um grande silêncio em que cada borbulha e gargarejo das poções era escutado com clareza.

– Um frasquinho de Felix Felicis. - explicou Slug, tirando do bolço um minusculo frasco de vidro com rolha e mostrando a todos. - suficiente para duas horas de sorre. Do amanhecer ao anoitecer, vocês terão sorte em tudo que tentarem.

Ele logo deu as instruções para fazer a poção que nos faria ganhar aquele prêmio perfeito, a Poção do Morto-Vivo, na página dez do nosso livro, então, assim que pude, comecei.
Houve um grande barulho quando os alunos arrastavam objetos e puxaram seus caldeirões para perto, e batidas estridentes à medida que acrescentavam pesos aos pratos das balanças, mas ninguém falou, todos estávamos altamente concentrados.
E EU NÃO CONSEGUIA CORTAR A PORRA VAGEM SOPORÍFERA DO INFERNO! Resolvi amassar, talvez desse mais certo, minha poção já estava da cor groselha, como no livro dizia que era o ideal para chegar na metade da poção, a de Hemrione estava igual a minha, e a de Rony parecia uma gosma. Eu sinceramente achei muito estranho aquela planta seca gerar tanta seiva. Adicionei rapidamente ao caldeirão, na mesma hora minha poção ficou da cor lilás que descrevia no livro, sorri. No livro, dizia para eu mexer a poção no sentido anti-horário, comecei fazendo isso, mas não estava adquirindo a cor pedida no livro, resolvi mexer no sentido horário, na mesma hora, a poção se tornou rosa muito claro, deixei escapar um riso aliviado.

– Como vocês estão conseguindo fazer isso? - quis saber Hermione, quando olhei para o lado, a do Harry estava igual a minha MEU MERLIN QUE MILAGRE É ESSE.

– Bom, ao invés de cortar a vagem eu amassei. - expliquei.

– E se deve girar no sentido horário. - completou Harry, como ele sabia isso?

– Não, não, o livro diz anti-horário! - ela exclamou.m

Encolhi os ombros e continuei a fazer a poção, ainda curiosa de como o Harry sabia daquilo, não estava ficando muito bom só no sentido horário, então mexi no anti-horário, depois no horário, e assim foi.
Hermione estava com o cabelo parecendo uma juba, e olhava o tempo todo do livro para sua poção, depois para a minha e para a do Harry. Rony xingava baixinho sem parar, agora sua poção parecia alcaçuz líquido. Apenas a minha e a poção de Harry pareceram claras, e a Heloísa estava quase no nosso tom, fizemos um toca aqui por debaixo da mesa.

– E acabou-se....o tempo! - anunciou Slughorn - Por favor, parem de mexer!

O professor caminhou lentamente entre as mesas, examinando o conteúdo dos caldeirões, não fez comentários, mas ocasionalmente mexia ou cheirava uma das poções. Quando chegou a mesa de Heloísa,Bia e Ernesto, sorriu, satisfeito, parecendo não obter estes resultados de alunos. Veio até a nossa mesa, sorriu amarelo para a poção de Rony, fez um aceno de aprovação para a de Hermione, e quando parou em mim, fez um ar de surpresa, deu uma rápida olhada na do Harry e parecia ter um mini infarte.

– Sem dúvida! Perfeitos! Como conseguiram?

– Bom senhor, não dava para cortar a vagem, então eu amassei, e como girar só no anti-horário não deu resultado algum, resolvi revezar entre o horário e o anti-horário. - respondi.

– E você, Harry?

– Bom senhor, eu já havia lido em algum lugar sobre esta poção. - respondeu.

– Agora estou em dúvida entre os dois... Foram ótimos! Cinquenta pontos para a Grifinória, serão creditados, para cada um.

– Senhor, acho que como eu fui no chute, o prêmio deveria ser creditado a Harry. - eu disse.

– Tem certeza senhorita? - assenti. - ótimo então! O vencedor do prêmio é Harry Potter! Com certeza herdou o talento de sua mãe, Lilly, para poções! Tome aqui então, tome aqui: Um frasco de Felix Felicis, conforme prometi, e use-o bem!

Sorri, Harry guardou o frasquinho de líquido dourado no bolso interno das vestes, vários olhares de fúria vinham dos alunos, que me faziam querer rir. Quando saímos da sala, Hermione estava emburrada, Rony espantado, Bia sorridente e Helo...normal.

– Como fizeram aquilo? - perguntou Rony.

– Explicamos na sala de aula. - respondeu Harry.

Todos sabiamos que ele não leu isso em lugar algum, mas provavelmente alguém está nos ouvindo. Logo quando chegamos no Salão Principal, Bia e Heloísa sentaram conosco para ouvir o que Harry tinha a falar. A medida que ele ia contando a história, eu me arrependia de ter deixado o professor dar a poção a ele.

– Resumindo: você colou. - disse Heloísa, entediada.

– Ela tem razão. - concordou Hermione.

– Eu estou realmente arrependida de ter deixado você com aquele frasquinho...- resmunguei.

– Ele apenas seguiu instruções difentes das nossas. - Rony o defendeu. - Poderia ter sido uma catástrofe não é? Mas ele arriscou e se deu bem. - ele suspirou - Slughorn bem podia ter dado aquele livro para mim, mas não, me deu um em que ninguém escreveu nada. Vomitou, pela aparência da página cinquenta e dois, mas...

– Calma aí, eu acabei de perceber algo. - indaguei brava. - você seguiu ordens de alguém que escreveu em um livro, que você nem sabe quem é, Harry?

É obvio que podia ser alguém " do mal" ou até mesmo o próprio Voldemort.

– Não foi nada importante. - Harry me tranquilizou. - Sabe, não foi como no caso do diário de Riddle. Era só um livro-texto velho em que alguém fez anotações.

– E você idiota seguiu o que estava escrito. - disse Gina, se sentando do meu lado.

– Só experimentei umas dicas escritas à margem, verdade, não tem nada suspeito...

– Elas tem razão. - disse Bia. - temos que verificar se não há nada de esquisito com o livro. Quero dizer, todas aquelas instruções engraçadas sabe?

– Cara! - disse Hugo se sentando do lado de Heloísa, que olhou mortalmente para ele. - esse livro deixou ele tipo, o mestre das poções! E Alpha a mestra.

– Mas eu não li no livro! - exclamei.

– Tanto faz. - disse Felipe se sentando do lado de Gina, que corou, ai tem coisa!

– Ei! - Harry exclamou, quando Hermione tirou o exemplar de Estudos avançados no preparo de poções da mochila dele e erguer a varinha.

– Specialis revelio! - ordenou ela, dando uma pancadinha rápida na capa do livro.

Nada aconteceu. O livro continuou imóvel, apenas velho, sujo e cheio de orelhas nas págias. ( n/a: o pior pesadelo dos leitores ;-; )

– Terminou? - perguntou Harry irritado. - Ou quer esperar para ver se o livro faz acrobacias e canta o lepo-lepo? ( n/a: MÚSICA DO DEMONHO! MÚSICA DO TÁRTARO!)

– Parece normal... - concluiu Bia, mirando o livro na mão de Hermione, que o encarava desconfiada. - quero dizer parece realmente apenas um livro.

– Que bom. Agora posso guarda-lo. - Harry indagou, puxando o livro da mão de Hermione.

Fazendo isso, deixou o livro cair no chão,mas logo o apanhou. Eu não estou gostando nada disso.


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Notas finais do capítulo

Desculpa mesmo pelo capítulo de merda, novamnete eu digo aue dedico esse capítulo a Gáábs Evans. Gente eu to traumatizada porque eu assisti um filme chamado Fenômenos Paranormais com a Bia e com a Helo, EU FIQUEI SEM DORMIR A NOITE TODA! Só consegui dormir durante três horas ;-; bezus.

Nox.