Frankie me arrastou pelas escadas acima, até seu quarto; Passamos por cima de tudo, quebramos coisas, e enfim paramos nos degraus da escada.

Aos poucos fui tirando a camiseta do Frankie, e ele fez o mesmo comigo.

Nos beijavamos que nem loucos, aquela era sem dúvida a melhor sensação do mundo todo.

Eu sentia as mãos dele passando pelo meu corpo, me fazendo delirar.

Sentia sua boca, sua língua, sentia sua repiração, e o coração dele acelerado

Estava frio, mas não naquele quarto... As coisas pareciam perfeitas e não podiam estar melhores, As mãos geladas do Frankie desciam cada vez mais, até chegar lá em baixo, foi quando eu não pude me conter mais

-Owwwnn, Frankie... -Disse revirando os olhos, impossível me conter.

Frankie sorria maliciosamente, como eu adorava que ele fazia;

- Você me deixa louco, completamente louco.. sabia disso? -Susurrou ao meu ouvido em quanto colocava as mãos por dentro da minha calça.

Gemi, enquanto sentia suas mãos se mecherem já por dentro da minha cueca

- E você? sabe que me deixa pior que louco, me deixa... Insano...

-Ora, você já é insano... -Falou, e logo após mordeu meus lábios.

Fechei meus olhos, não conseguia falar, meu desejo por ele era tanto, que se eu não o tivesse, sentia que iria morrer

 As palavras não saiam da minha boca, e eu sentia um calor imenso, uma vontade de gritar. Frankie gemia atrás de mim enquanto suas mãos faziam um movimento de vai-e-vem rapido pelo meu membro.

Me agarrei as coxas dele, ele já estava mais ofegante do que quando começara;

Empurrei Frankie na cama, ficando por cima; Fechei os olhos e ele fez o mesmo, nos beijávamos lentamente percebendo cada detalhe, sentindo cada gosto..cada sensação, Cada calafrio, cada mordida, cada movimento rápido que logo continuara mais lento

Abri suas pernas, e com a ajuda dele abaixei sua calça, parei e olhei um pouco para a cara que ele fazia; Era bem como um sorriso safado querendo mais, e mais do jeito que eu adorava, do jeito que me deixava louco.

Não sei bem a cara que fiz ao ver aquele sorrisinho, só sei que ele apenas duplicou a maldade nos olhos e no sorriso que tinha no rosto.

Tirei sua cueca calmamente, Ele parecia não querer esperar mais, se contorcento a cada toque que eu dava, e gemido a cada ação que eu cometia,

- Ow Gee, Não me torture assim... -Revirou os olhos novamente.

- Eu não vou te torturar mais, prometo -Pisquei para ele, e logo abaixei minha cabeça levando minha boca até seu membro que já estava rígido, oque rendeu gemidos do Frank, não.. gemidos não, eram gritos mesmo.

Mais algumas mordidas aqui, alguns beijos, Mãos bobas, e ele susurrava besteiras com a cara mais inocente do mundo, que me fez querer mais aquilo.

-Ger... Eu quero ser todo seu... Ownn... deixa eu ser seu agora? -Com um olhar inimaginavelmente meigo e pidão.

Segurei Frank pela mão, me pediu mais uma vez que eu o \'tivesse\' era o jeito mais lindo que alguém iria me pedir aquilo; Então eu simplismente não pude me conter, Usei nosso próprio gozo como lumbrificante e penetrei vagarosamente nele.

Ele gritou mais, e seus gritos faziam os pelos do meu corpo se arrepiarem. Ambos de olhos fechados, eu me sentia dentro dele e ele sentia-me, aquele contato físico todo estva me levando a loucura extrema

Oh God! Era sim, aquela a melhor sensação de todas, sair de si por cinco minutos, e voltar a terra completamente tonto, e com um sorriso nos lábios jamais tidos antes.

Liberei-me dentro do Frank, e ele nas minhas mãos.

Ficamos meio tontos, Dei um sorriso daqueles de malícia dupla pra ele, que me respondeu com um beijo; O melhor, e mais longo beijo de toda a minha vida, um beijo carinhoso e dado com amor, amor em seu estado mais cru.

Caímos exaustos na cama.

-Oh Gee... Foi... Maravilhoso. -Estava ofegante, suado, mais incrivelmente Feliz, segurou minha mão entrelacando nossos dedos.

Beijei Frank mais uma vez, Sim, eu havia me saído incrívelmente bem, nunca achei que o ter só para mim fosse tão bom como de fato era

Virei o meu rosto para o dele; Seus olhos estavam fechados e nos lábios um sorrisinho bobo de satisfação.

Me revirei ao Lado do Frank na cama, encostei minha boca em seu pescoço e me cobri com um lençol qualquer que estava lá pela cama, passei as mãos por sua barriga fazendo-o estremecer.

- Frank...  Eu te amo, muito.

- Você e suas palavras mentirosas que eu tanto adoro.

- Adora só as palavras?...

- ... Não, adoro as mentiras também.

- Não me ama?

- Não...  Só mais que a minha própria vida, está bem?

- Aaah  só isso, doce?   -Rimos, selei sua boca, e continuamos deitados, acho que ele estava tão cansado que acabou pegando no sono.

Fechei os olhos, estava tudo completamente silêncioso, um silêncio bom, um silêncio perfeito... Quando escutei alguém bater na porta, chamava pelo Frank, mais não conseguia reconhecer muito bem a voz abafada, só sabia que não me era estranha...