Hikari E escrita por Marylin C


Capítulo 1
Luz Que Nunca Vi


Notas iniciais do capítulo

Well, já disse tudo o que tinha que dizer no disclaimer.Só mais uma vez: PAAAAARABÉNS ONEE-CHAN!!!Pronto, podem ler agora.



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Boku wa ima sagashi hajimeta mizushibuki agete

Eu começo minha busca, levantando as águas

Hateshinaku tsudzuku sekai e

Em direção ao perpetuo e longínquo mundo.

Afuredasu jounetsu o mune ni doko made mo yuku yo

Com esta paixão transbordante em meu peito, eu posso ir a qualquer lugar

Mada minu hikari motome

Procurando pela luz que nunca vi.

–TERRA Á VISTA! – o grito de Usopp, vindo do mastro do Going Merry, fez todos pararem o que estavam fazendo. Nami, que desenhava em sua cabine, se levantou derrubando um tinteiro no chão e correu até o convés. Sanji e Chopper puseram suas cabeças para fora da cozinha/sala de reuniões/ponte de comando para saber do que se tratava. Robin levantou a cabeça de seu livro para ver o que acontecia. Zoro estava dormindo debaixo de uma das laranjeiras da Nami, e continuaria lá se uma laranja especialmente dura não tivesse caído em sua cabeça.

O único que realmente não se mexeu foi Luffy.

Ele estava sentado em seu lugar de costume, na cabeça do Merry. Olhava o horizonte, pensativo.

Robin reparou nisso. Ela se levantou de onde estava e foi para perto de Luffy, mas sem subir na figura de proa.

–O que foi, capitão? – a arqueóloga perguntou.

–Não sei. – Luffy suspirou. Robin franziu as sobrancelhas.

–Se não sabe o que aconteceu, porque está aí triste?

–Não sei. – ele respondeu de novo. Ela revirou os olhos.

–Se você não disser o que há, não poderei te ajudar.

–Mas eu não sei o que está acontecendo, Robin! Parece que tem algo transbordando do meu peito, junto com uma sensação de que preciso procurar algo. – Luffy disse, fazendo uma careta.

–Procurar o One Piece, talvez? – sugeriu ela.

–Não. Algo mais importante que isso. Eu poderia ir para qualquer lugar nesse mundo, e talvez nunca encontrasse. É... Como uma luz que eu nunca vi.

Natsuiro taiyou ga kokoro no ho o yuraseba

Quando o sol das cores de verão despertar, a vela que há no meu coração

Fly way glum blue sea

Voe pra longe no melancólico mar azul...

Atarashii sekai e no tobira o hiraku aizu

Será o sinal que a porta para o novo mundo se abriu

Fly way glum blue sky

Voe para o melancólico céu azul...

Namima ni yureteru zetsubou o nukete

Oscilando entre as ondas, eu posso superar minhas aflições.

Suiheisen no mukou gawa mezashite

O outro lado do horizonte... É o que almejo!

–Uma luz que você nunca viu? – repetiu Robin.

–É. Sei lá, é como se...

–Se dentro de seu coração tivesse uma vela que só pode ser desperta pelo sol das cores de verão junto com essa luz? – ela sugeriu novamente, segurando seu livro com firmeza.

–É. Como sabe? – Luffy olhou para ela, curioso.

–Intuição. – ela deu de ombros – Então, conte-me mais sobre essa luz que você nunca viu.

–Parece que... Quando tudo isso que você falou acontecer, uma porta para outro mundo se abrirá. Mas eu nunca vi a luz, como posso saber disso?

–Intuição, talvez. – Robin riu. Luffy sorriu fracamente.

–Ei, vocês não vão descer? – Chopper perguntou, se aproximando dos dois. Sem que o capitão e a arqueóloga percebessem, o navio tinha ancorado em uma ilha e todos já estavam descendo.

–Não, Chopper. Vamos tomar conta do navio hoje, tudo bem? É sua vez de explorar. – Robin disse, se abaixando para olhar nos olhos da rena.

Ele sorriu, animado.

–Tudo bem. Vamos voltar logo! – o médico desceu do navio saltitando até os outros.

A morena riu com a animação do bichinho e voltou-se para Luffy.

–Pare de voar no mar azul da melancolia! – ela exclamou e começou a fazer cócegas no capitão com as múltiplas mãos que ela fez saírem do corpo dele.

Boku wa ima sagashi hajimeta mizushibuki agete

Eu começo minha busca, levantando as águas

Hateshinaku tsudzuku sekai e

Em direção ao perpetuo e longínquo mundo.

Afuredasu jounetsu o mune ni doko made mo yuku yo

Com esta paixão transbordante em meu peito, eu posso ir a qualquer lugar

Mada minu hikari motome

Procurando pela luz que nunca vi.

Três dias depois, Luffy estava bem mais animado que antes. Depois de muitas explorações naquele lugar desconhecido, Robin e Zoro encontraram uma caverna bem no meio da ilha. E no fundo dela, estava...

–TESOURO! – Nami gritou, seus olhos se transformando em berries enquanto o brilho dourado ficava mais próximo.

Todos riram e correram até o fim da caverna, para encontrar toneladas de ouro e joias amontoados no fim do túnel. O tesouro ia até o teto em pilhas e pilhas de ouro, baús incrustados de pedras preciosas, taças de prata e outros metais. Havia pouco espaço para o grupo se mover, mas Sanji acabou encontrando um papel de carta depois de certo tempo.

–Parece que esse tesouro aqui é uma parte do One Piece, Robin-chan. – ele sorriu, dando o papel velho para a arqueóloga examinar. Luffy comemorou.

–Sugooooi! Uma parte do tesouro! Isso quer dizer que eu sou o Rei dos Piratas?

–Acho que temos que achar o resto do tesouro para você poder se proclamar assim, Luffy. –Robin disse, terminando de analisar o papel. – Estas são as direções para acharmos o resto.

Luffy tomou o papel da morena, entregou-o a Nami e saiu correndo da caverna, gritando:

–ENTÃO VAMOS LOGO!

–TEMOS QUE TIRAR O TESOURO DAQUI PRIMEIRO, BAKA! – Nami gritou, correndo atrás dele.

Robin, Sanji e Usopp riram. Zoro e Chopper haviam ficado para trás, para tomar conta do navio.

–Eles são perfeitos um para o outro. – Robin comentou, pegando o papel que a ruiva tinha deixado cair em sua perseguição ao capitão.

–A Nami-swan é perfeita para mim, mas confesso que o Luffy também pode ser uma boa opção para ela. – Sanji disse, se abaixando para guardar algumas moedas de ouro em uma bolsa que tinha encontrado.

Os três chamaram Zoro e Chopper e todos passaram o dia empacotando tesouros e os pondo-os no depósito do navio. Luffy e Nami não tinham sido vistos desde a saída rápida da caverna.

Kimarikitta mainichi to arifureta kumo no nagare

Uma corrente de dias repetitivos e nuvens estranhas

Kimi ni mo utsutteru shiru hazu mo nai mirai

Eu vejo refletido em você um futuro, que você não pode saber

Kawaranai koto de kizutsukanakute mo

Mesmo se eu evitar, a dor não mudará

Sore ja yume mo kibou sae mo nai saa yukou

Isso me deixa sem sonhos ou mesmo esperança, então vamos!

Nami voltou tarde naquela noite, parecendo completamente exausta. Ela entrou no alojamento feminino e se jogou em sua rede com um sorriso torto na cara, mal notando Robin olhando para seu estado com uma sobrancelha erguida.

O estado da ruiva estava... Bem, colocando sua inocência em dúvida. Ela estava completamente descabelada, metade dos botões de sua blusa aberto, marcas vermelhas em sua coxa semi coberta pela saia, com um pé descalço.

–Nami... O que você andou fazendo? – a morena deu um meio-sorriso.

A navegadora ficou mais vermelha que seus cabelos, não se lembrara de Robin ali.

–Robin...

–Tudo bem, pode me contar. Juro que isso fica só entre nós. – a arqueóloga sorriu, encorajando a outra.

–Bem... Você lembra quando eu saí perseguindo Luffy de manhã, certo? – a outra assentiu – Err, nós discutimos um bocado enquanto andávamos arrodeando a ilha. Conversamos depois de termos ficado sem fôlego para continuar a discutir... E acabamos resolvemos nossos problemas de um jeito um tanto quanto... Indecente. – Robin riu histericamente enquanto Nami corava mais.

–Sério? Vocês... Vocês realmente fizeram aquilo? – Robin estava rindo largamente. Sempre suspeitara que algo estava acontecendo entre os dois.

–Bem... É.

–E como foi? – a morena perguntou, se controlando para não rir.

–Foi... – Nami olhou para o teto, sorrindo – Mágico. Como milhares de nuvens estranhas e maravilhosas explodindo na minha barriga. Quase fui á loucura.

Robin sorriu carinhosamente e pegou na mão da ruiva.

–Fico feliz por você. Mas... O que você acha que vai acontecer agora, entre vocês?

O sorriso sonhador de Nami desapareceu.

–Não sei. – seus olhos marejaram – Eu vejo um futuro refletido nele, sabe? Mas eu nem sei como ele vai reagir amanhã. E se ele me expulsar da tripulação, ou agir como se nada disso tivesse acontecido? Ou como se o que aconteceu hoje não importasse para ele? – ela começou a chorar – Se ele agir assim, mesmo se eu o evitar ainda vai doer. Bem aqui, no fundo.

–Isso te deixa sem capacidade de sonhar e sem esperança, não é? – a ruiva assentiu, tentando parar as lágrimas - Ora, vamos lá. Você é a melhor navegadora do mundo, e todos nós somos gratos a você. Sem você, teríamos morrido na menor mudança de clima. Olhe só para você. Você ruiva, atraente, inteligente. Como ele te descartaria assim? Até o Zoro olha para você quando você passa, e chamar a atenção daquele lá não é pouco. E o Luffy tem o coração no lugar, por mais maluco e esquisito que ele seja. Vai ficar tudo bem, você vai ver.

Boku wa naze sagashiteru'n darou nani ga hoshii'n darou

Por que eu estou procurando? O que é que eu quero?

Kotae wa kitto sono saki ni

A resposta estará em algum lugar à frente

Ugokidasu sekai no naka e kokoro shite yuku yo

Meu coração avança para o mundo em movimento

Made minu chikara himete

Escondendo a minha força nunca vista.

–Bom dia, minah. – Luffy entrou na cozinha do navio, esfregando os olhos. Todos já tinham terminado o café quando ele entrou, e Sanji recolhia os pratos.

–Dormiu demais, Luffy? – Zoro brincou.

–Olhe quem fala. – Robin revirou os olhos.

–Eu falo o que eu quiser. – o espadachim replicou.

–Fale algo que faça sentido. – a morena sibilou, se retirando da sala.

Zoro acompanhou com os o corpo da arqueóloga se movendo até a porta, depois mexeu a cabeça como se espantasse algum pensamento e se levantou também, sob os sorrisos acusadoramente maliciosos de Usopp, Sanji e Nami.

Luffy se sentou ao lado de Chopper e pediu:

–Sanji, comida.

–Um ‘por favor’ não iria matar, Luffy. – Sanji reclamou, mas pegou o prato de Luffy mesmo assim. Nami sorriu com a reclamação e Luffy finalmente percebeu que ela estava na sala.

Ela arregalou os olhos para ela, ficando muito vermelho. Continuou comendo, tentando fazer como o habitual, mesmo com muitas imagens daquela ruiva em sua cabeça. Imagens inadequadas para uma mesa de café da manhã.

Tinha tantas dúvidas em sua cabeça que mal conseguia se concentrar no sabor maravilhoso da comida de Sanji. “O que eu ainda procuro? O que eu quero? Como falar para Nami tudo o que eu senti ontem, o que sempre senti?”

–As respostas estarão em algum lugar em seu coração. – foi a resposta de Robin, quando ele fez essas perguntas em voz alta, muitas horas depois. – Elas virão no momento certo, junto com sua força nunca antes vista para pronunciar as palavras que te levarão para um outro mundo.

Boku wa naze sagashiteru'n darou nani ga hoshii'n darou

Por que eu estou procurando? o que é que eu quero?

Made minu takara wa doko ni

Onde está o tesouro ainda invisível?

Afuredasu jounetsu o mune ni doko made yukeru?

Com essa paixão transbordando no meu peito, o quão longe posso ir?

Wakaranai keredo

Eu não sei, mas...

Nami estava no banheiro, vomitando pela provável décima vez naquele dia. Ela sabia que Sanji estava começando a se sentir culpado por ela, pensando que tivesse feito uma comida ruim para sua Nami-swan.

Como se isso fosse possível.

Havia algumas semanas desde que aportaram na ilha onde haviam encontrado parte do One Piece, e agora estavam indo á próxima ilha. O resto da tripulação precisava de sua navegadora bem e na proa, e não vomitando em um banheiro.

Chopper entrou no banheiro e pediu:

–Nami, você está perdendo muitos nutrientes e vai acabar mais doente e fraca. Deixe-me examiná-la, por favor.

A ruiva estava prestes a dizer que estava tudo bem com ela e que não precisava do médico, quando uma nova onda de enjoos tomou conta dela. Vomitou no vaso outra vez.

–Venha comigo até seu quarto. – Chopper a puxou pela mão, depois que ela se limpou.

Ele a fez se deitar em sua rede. Mediu sua temperatura, mediu sua pressão, conferiu os batimentos do coração e fez um série de exames desconhecidos para a navegadora. Todos os níveis da garota estavam normais.

–Acho que vou usar a Rumble Ball para ver o que está acontecendo com seu corpo. – Chopper disse consigo mesmo para depois pegar uma das pequenas bolas amarelas e a partir entre os dentes.

Ele ficou no modo ‘analisar’ e começou a fazer seu exame. Passou pela cabeça de Nami, chegando até sua barriga.

O médico arregalou os olhos para o que viu.

–Na-nami... Desculpe perguntar, mas... Você é virgem?

As bochechas da ruiva ficaram que nem tomate. Ela hesitou bastante antes de responder a verdade:

–Não. Não sou virgem, Chopper.

Os olhos da rena se arregalaram mais.

–Nami... Você...

Boku wa ima sagashi hajimeta mizushibuki agete

Eu começo minha busca, levantando as águas

Hateshinaku tsudzuku sekai e

Em direção ao perpetuo e longínquo mundo.

Afuredasu jounetsu o mune ni doko made mo yuku yo

Com esta paixão transbordante em meu peito, eu posso ir a qualquer lugar

Mada minu hikari motome

Procurando a luz que nunca vi

–Sabe, acho que cheguei perto de ver a tal luz há algumas semanas... – Luffy enrubesceu ao dizer tal frase. Ele e Robin estavam na figura de proa novamente, conversando sobre a luz nunca vista de Luffy.

Robin riu.

–Acho que você está no caminho certo para as respostas á suas perguntas, Luffy. – ela afirmou, tocando em seu ombro.

Ele sorriu.

Nesse momento, Usopp chegou correndo.

–Luffy, Robin! A Nami está indo embora! – ele gritou para os dois.

–Tem certeza? – Robin levantou uma sobrancelha. Mas Luffy já tinha saído correndo até o alojamento feminino com Usopp logo atrás. Ela revirou os olhos, sorrindo, e os seguiu.

–Nami, porque você está indo? – ela perguntou quando chegou ao aposento e viu Nami empacotando suas coisas. Chopper a ajudava, olhando constantemente para ela, como se a ruiva fosse desmaiar a qualquer momento. Havia uns dois dias que ela tinha ficado melancólica e introspectiva de repente, além de vomitar bastante e – para a felicidade de Sanji – comer muito.

Zoro, Sanji e Usopp estavam espiando pela janela de fuga que interligava o alojamento feminino e o masculino, enquanto Luffy estava parado a um canto olhando tristemente para Nami.

–Não sou mais útil para vocês. Vou voltar á Vila Kokoyashi. – ela disse, com uma falsa animação não passada despercebida por Robin, enquanto dobrava cuidadosamente um de seus mapas.

–Como assim não é mais útil, Nami-swan? Você é a melhor navegadora do mundo! Eu preciso de você! – a voz melosa de Sanji foi ouvida da janela. A ruiva sorriu, revirando os olhos.

–Nós já encontramos uma parte do One Piece. Se isso se espalhar, todos os piratas da Grand Line vão cair em cima de nós. Sou um fardo para vocês. Principalmente agora... – ela discretamente passou a mão em sua barriga e Robin arregalou os olhos espantada.

–Nami... Você está... Grávida? – ela exclamou.

Foi ouvido um baque do outro lado da janela de fuga. Sanji havia desmaiado ao ouvir tais notícias.

Luffy abriu a boca e arregalou os olhos. Ela... Estava mesmo carregando um bebê naquela barriga?

–Mas você vai sozinha navegar pela Grand Line até sua... Nami! Oe, Nami! – Usopp ia falando para depois ver a navegadora sair do alojamento com uma mochila nas costas.

Todos tentaram acompanhar Nami em seus passos rápidos até o convés, falando coisas como:

–Como você vai se defender de Reis dos Mares e piratas?

–Vai machucar o bebê!

–Fique, Nami-swan!

Mas Luffy ficou lá, parado no mesmo lugar. A mesma expressão surpresa.

–Luffy, sua luz está indo embora! – Robin gritou para ele, o cutucando.

–Minha... Luz... Nami? – ele sussurrou debilmente, finalmente tomando consciência do que estava prestes a acontecer. Ele saiu correndo até a proa, onde Nami preparava um bote salva-vidas.

–NAMI! – o capitão gritou, respirando com dificuldade pela corrida.

–QUE É, LUFFY? – ela gritou. Já estava ficando irritada com todos dizendo para ela não ir, não precisava dele falando aquilo também. Principalmente porque, se ele falasse, ela sabia que não conseguiria seguir adiante com seu plano.

–Você não vai. – ele disse, afastando-a do bote.

–E PORQUE NÃO? SÓ IRIA ATRAPALHAR VOCÊS! ME COLOCARIA EM RISCO E VOCÊS TERIAM QUE ME SALVAR SEMPRE! E QUANDO O BEBÊ NASCER? COMO VAI SER SE FORMOS ATACADOS? – ela gritou, lágrimas escorrendo por sua face.

Luffy pensou por uns momentos antes de dizer, sorrindo mais que o rosto:

–Eu não me importaria de ter que salvar você e o nosso bebê milhares e milhares de vezes. Você é minha Rainha dos Piratas, Nami. E o One Piece não é nada comparado a você. Poderíamos desistir agora e ficar com parte do tesouro, contanto que você esteja bem aqui, comigo. Ora, eu te amo!

Nami olhou para ele, seu coração se derretendo e seus ouvidos repetindo muitas vezes em seu cérebro as frases “nosso bebê...” e “Ora, eu te amo!”.

–Também te amo, baka.

Sono mukou e

Do outro lado


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Notas finais do capítulo

Boooooom, espero sinceramente que vocês tenham gostado.Mentira, só quero saber se a minha onee-chan gostou, hahahaha.Enfim, deixem reviews.



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