Love Or Hate?? escrita por Ray Potter


Capítulo 29
Sem Controle


Notas iniciais do capítulo

Hey, people.
Quantas saudades de vocês, ah cara, EU QUERO UM PC, UM NOTEBOOK, QUALQUER COISA, desde de que eu possa voltar á escrever capítulos. Eu passo dia estudando, escutando música e relendo meus livros...aiii que saudades de vocês.
Saibam que eu tenho lido todas as reviews e MIL DESCULPAS, por não ter respondido todas, é que meu tempo na lan house é insuficiente pra responder, porque, eu coloco pouco tempo e tenho que corrigir os erros de ortografia do capítulo, e é claro tomar cuidado pra não deixar nenhuma coisa que possa fazer o Nyah excluir minha fic. Muita obrigada pelas reviews meus amores, e continuem comentando, favoritando e recomendando a fic.

E esse é um capítulo que acredito, ser esperado por todos. Espero que gostem.
Enjoy...



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Cap.31 - Sem Controle

Pov’s Narradora
Os alunos estavam paralisados, olhando pro diretor que parecia mais nervoso que o normal, nunca tinham visto ele tão zangado antes, e olha que o Sr.D sempre esta zangado. Uma veia pulsava de sua testa, mostrando o quão bravo o diretor estava. Alguns alunos tentavam se ajeitar o máximo possível, embora seja difícil ficar ajeitado e apresentável quando se esta cheio de comida.
– fodeu – Léo disse baixinho.
– o que disse Sr.Maltez? – perguntou o Sr.D olhando pra Léo.
– nada, e é Valdez – disse Léo meio assustado
– tanto faz. Fracamente, o que deu em vocês?? Fazendo guerra de comida, isso é coisa que se faça, tamanhos adolescentes, parecendo crianças. Onde vocês pensam que estão? Na Segunda Guerra Mundial? Em?!– disse o Sr. D totalmente bravo e com uma cara de assustador qualquer um. Todos alunos abaixaram a cabeça.
– olha, Sr diretor, eu não sei como começou essa guerra, só vi eles jogando comida um no outro como animais – disse Constantina, a cozinheira.
– mas, eles irão me contar quem foi o crápula que começou essa guerra de comida, infame – disse o Sr.D, nesse momento a atenção de todos fora dirigida para a entrada do refeitório, onde Luke entrava gritando desesperadamente.
– MEU TETO, ELE TÁ TODO CAGADO, TODO CHEIO DE ARROZ E BIFE, QUEM FOI O DESGRAÇADO FILHO DA MÃE QUE JOGOU COMIDA NO MEU TETO ?? – Luke gritou e nem sequer notou o olhar confuso da cozinheira e o bravo olhar do diretor.
– quem mandou você desviar do prato? – disse Connor.
– ah, então foi você, seu elfo do cão – disse Luke.
– calma, Luke, é só um teto – disse Thalia.
–NÃO! – e virou-se pra Thalia - Ainda bem que você quis ficar com o Nico, porque, você não me entende, você não gosta do meu teto. QUANTAS VEZES TEREI QUE DIZER QUE NÃO É SÓ “UM TETO” É “O TETO”, O MEU TETO – gritou Luke
– CALA A BOCA, PORRA, É SÓ A DROGA DE UM TETO, AGORA FECHA ESSA MATRACA INFERNAL, DESGRAÇA – gritou Clarisse que já estava irritada, todos olharam pra ela incrédulos, sem acreditar que ela havia xingado na presença do diretor, o mesmo olhava pra ela assustado e ao mesmo tempo agradecido por ela ter feito o garoto irritante parar de reclamar.
– Srat. La Mue , eu deveria te mandar pra diretoria, mas, estou claramente agradecido por ter feito com que esse garoto irritante fechasse a matraca – disse o Sr. D.
– é La Rue, senhor diretor – disse Clarisse.
– e eu não sou irritante – disse Luke.
– tanto faz, e você, Sr. Casmeraldaan é irritante sim. – disse o Sr.D.
– mas é Castellan – disse Luke.
– qual parte do “tanto faz” você não entendeu? – perguntou o Sr.D.
– toda - respondeu Luke.
– eu vou falar com seus pais pra eles te levarem no psicólogo, sinceramente nunca vi alguém fazer tanto alarde por causa de um teto – disse o Sr.D.
– mas, não é “um teto”, é “o teto” – disse Luke.
– é só um teto, agora já que o Senhor esta aqui, me responda quem começou essa maldita guerra? – perguntou o Sr.D.
– bem, depende, se o senhor quer saber quem começou a guerra de fato, eu não sei, só escutei gritarem “GUERRA DE COMIDA” – disse Luke.
– quem foi que gritou isso? – perguntou o Sr.D e logo os dedos apontaram pra Travis e Connor
– nossa quanto dedo duro – disse Travis.
– aqui só tem X9 – disse Connor.
– já era de se esperar senhores Smile – disse o Sr.D.
– é Stoll – disse Connor.
– tanto faz, os dois me respondam, por que, começaram a guerra? – perguntou o Sr.D.
– bem, a Drew foi provocar a Thalia, então, a Thalia com raiva encheu a cara da Drew de comida, ai a Drew foi jogar na Thalia, só que ela desviou e pegou na Clarisse, que jogou uma bandeja cheia de comida da Drew, que caiu no chão sentada com a testa sangrando, então nós decidimos começar uma guerra – disse Travis.
– Thayná , por que jogou comida nela? – perguntou Sr.D virando-se pra Thalia.
– é Thalia, e ninguém mandou essa patricinha me provocar. As pessoas estão de provas que foi a Drew que começou – disse Thalia, e alguns estudantes assentiram.
– isso é verdade – disse Percy.
– não se meta Johnson – disse o Sr.D.
– é Jackson, e eu só to falando a verdade – disse Percy.
– tanto faz, pois bem, cadê essa daí que provocou a Tassía? – perguntou o Sr.D.
– é Thalia, e a Drew esta ali – disse Thalia apontando pra Drew que estava com a testa sagrando.
– pois bem, Senhorita Panaca...
– é Tanaka – disse Drew enquanto os outros riam.
– tanto faz, vá na enfermaria e depois passe na minha sala, vocês dois – disse apontando pra Travis e Connor – Me acompanhem, e La Mue e Face, veiam comigo também – disse apontando pra Thalia e Clarisse
– é La Rue!
– e Grace!
– tanto faz, venham logo – disse o Sr.D saindo do refeitório acompanhado dos outros. O horário bateu e todos foram pra suas salas, e sim, eles foram assistir aula sujos de comida.

As aulas tinham acabado e tudo que Percy mais queria era chegar logo aos vestiários que ficavam no ginásio, tomar um banho e colocar sua roupa extra, a maioria das pessoas na escola já tinha feito isso, outros, colocaram apenas as roupas extras. Os chuveiros estavam lotados, Percy teve que esperar uns 10 minutos, até que chegou a sua vez, tomou um banho rápido, colocou sua roupa, e saiu do ginásio.
– Percy, Percy – escutou alguém gritando seu nome incansavelmente, se virou e deu de cara com Thalia que segurava algo que ele deduziu ser um jornal.
– que foi? – perguntou Percy.
– olha só o jornal da escola, de hoje – ela disse ofegante mostrando o jornal, onde a capa, era uma foto de Percy e Annabeth conversando com um sorriso no rosto, e a outra mostrava uma das várias fotos, que haviam eles discutindo. A manchete dizia “Love Or Hate ??”
– essa foto ta legal, foi tirada ontem, nossa como eles são rápidos – disse Percy.
– Percy acorda, leia a manchete – disse Thalia.
– Love Or Hate ?? Eu acho que é os dois – disse Percy.
– Agora lê o que ta em baixo – disse Thalia. E Percy começou a ler
‘os hater’s Percy Jackson e Annabeth Chase, que eram conhecidos por suas brigas e discussões, agora, não parecem se odiar tanto como antes, como você pode ver na foto abaixo, e dá pra notar um certo clima entre eles, será que esse ódio se transformou em amor ?? Bem, é isso que queremos descobrir, nossos melhores jornalistas não iram descansar até descobrir a verdade’ – ele leu e começou á rir.
– por que ta rindo seu bocó? – perguntou Thalia.
– eles falam “nossos melhores jornalistas” como esse jornal fosse o New York Times – disse Percy.
– pior, mas, eles podem descobrir que...você sabe – disse Thalia tentando ser discreta.
– eu sei, mas, eu e a Annie seremos discretos – disse Percy.
– espero que sim – disse Thalia.
– agora vamos logo, que eu quero chegar logo em casa e cuidar da minha sabidinha – disse Percy.
– vamos apaixonado – disse Thalia. E assim eles foram ao estacionamento.
– então, que punição levou?- perguntou Percy
– eu e Clarisse iremos ficar de detenção por uma semana, já Drew por ter provocado ficará com duas semanas, Rachel e Calipso levaram advertência, Travis e Connor detenção por um mês, e todos nós tivemos que limpar o refeitório, nem foi tão ruim limpar, o ruim foi ter que ouvir as três vadias reclamarem – disse Thalia.
– coitada de você prima – disse Percy.
– é, coitada de mim – concordou Thalia.

Percy chegou na sua casa e foi correndo pro quarto de Annabeth. Chegou lá,e á viu deitada totalmente enrolada.
– cheguei amor, como você esta?
– com frio e febre, e é claro, tossindo, nariz entopido, espirrando sem parar, e você sabe, todos aqueles malditos sintomas da gripe – disse Annabeth e logo em seguida espirrou.
– não se preocupe, eu to aqui pra cuidar de você.
– que bom, então, como foi a escola hoje?- perguntou Annabeth.
– teve guerra de comida no intervalo – disse Percy se sentando na cama.
– sério?! Me conta tudo – disse Annabeth se animando um pouco. Percy contou tudo pra ela, que ouvia atentamente e ria.
– traduzindo, o Sr.D tava uma fera – disse Percy.
– como eu queria estar lá, ajudaria as meninas á jogar comida nas vacas – disse Annabeth rindo.
– é, eu também queria que você estivesse lá.
– mas, não se preocupe, logo estarei melhor
– logo quando?
– Apolo disse que se eu não sair de casa e for bem cuidada, daqui á dois dias estarei melhor – disse Annabeth.
– tão pouco?
– sim, parece a gripe não é muito forte, e não passa de resfriado. Apolo disse que vai ficar aqui até eu melhorar.
– ah claro, nossos pais chegam amanhã, né?
– é – disse Annabeth
– nem vai dar pra você ir busca-los no aeroporto.
– mas, o importante é que eles chegaram.
– tem razão. Sabe, eu e você somos a capa do jornal da escola – disse Percy.
– sério, e o que dizia?
– veja você mesma – ele disse tirando da bolsa o jornal da escola, Annabeth se sentou e pegou na mão dele, e leu.
– esse povo é sem noção – disse Annabeth lhe entregando o jornal novamente.
– concordo, mas, se bem que, eles não estão tão errados.
– eu sei – ela disse, Percy se aproximou e lhe beijou. – Percy não, eu posso te passar gripe.
– e o que que tem? Ai seremos nós dois doentes
– não, sem beijos, até eu estar melhor, o.k ??
– o.k, sua chata – disse Percy.
– mas, você ama essa chata.
– pior que é verdade – ele disse.
– aiiii que vontade de te dar um beijo.
– então me beija, ué!
– não, eu não quero te ver doente
– se você quer assim. Eu vou no meu quarto tomar um banho, trocar de roupa, e vou almoçar, depois trago seu almoço aqui, tudo bem?
– tudo, mas, não demora – ela disse.
– ta bom – ele saiu do quarto, á deixando só. Sem ter nada pra fazer Annabeth pegou seu livro e começou á ler.

Pov’s Annabeth
Seis dias haviam se passado dês de que eu fiquei doente, pois é, eu to melhor, na verdade, melhorei faz três dias. E eu não to nem um pouco afim de ir a escola, não sei se irei conseguir me controlar meu ciúme quando a Reyna ou Calipso estiverem perto do Percy, é, tá difícil controlar, e com ele não é diferente, ele já confessou pra mim que sente ciúmes, e que tem vontade de bater em qualquer menino que se aproxima de mim, mas, se bem que isso não é um motivo forte pra ele ter ciúmes. Mas, meus motivos pra ter ciúmes dele, são grandes, primeiro a Reyna, ex-namorada dele, voltou, eu tenho certeza que ela quer voltar, Percy diz que não, mas, eu sei disso, e nós dois já brigamos por causa disso, óbvio que tivemos que mentir pra nossos pais, pra eles não desconfiarem, e eu tive que passar por cima do meu orgulho e pedir desculpa, se eu quisesse não perder meu namorado, ah e é claro temos a Vacalipso que dá em cima do Percy na frente de todo, aquela piranha só falta tirar a blusa e fazer strep tease pro Percy, e essa ele não tem como negar que a Calipso dar em cima dela, e sabe de uma coisa? O sem vergonha não nega, mas, diz que eu sou a única que importa pra ele, e adivinhe? Eu acredito, por que, eu sei que ele me ama, mas, sinto raiva só de pensar que uma garota fica dando em cima dele, aquelas vadias. Pois bem, eu estava na minha aula de química tentando prestar atenção nas explicações do professor, mas, isso era quase impossível, já que meu brilhante namorado estava ao meu lado, me olhando sem parar.
– você quer fazer o favor de parar de me olhar? – pedi baixinho para que os outros não notassem.
– foi mal, quem manda você ser tão perfeita? – ele perguntou e lhe dei um tapinha no ombro.
– você pode me admirar outra hora, agora é aula – eu disse.
– algum problema Srta. Chase e Sr.Jackson? – perguntou o professor.
– nenhum é que o Jackson ta me desconcentrando. – eu disse.
– desconcentrando como? – perguntou professor.
– é que, ele fica batendo o pé de forma irritante, acabei me desconcentrando – menti.
– pois bem, Sr.Jackson pare por favor.
– tudo bem, professor – disse Percy.
Percy parou de me olhar, e minha atenção foi dirigida a aula, e a dele também...eu acho.

Pov’s Percy
Depois da aula de química eu tinha um horário vago, isso é ótimo, maravilhoso, só tem um problema: eu não sei o que fazer nesse horário vago. Me arrependo de não ter perguntado pra Annabeth se ela tinha horário vago agora. É que todos os alunos tem um ou dois horários vagos durante a semana, e muitos deles tem horários vagos hoje. Só que eu não sei se a Annie tem, que droga !!. Andei pelos corredores aparentemente sem rumo algum, quando escuto alguém me chamar.
– PERCY !! - com certeza a voz era feminina, como sou um louco apaixonado pensei que era a Annabeth, mas, assim que me viro olho Reyna, que vinha correndo até mim. Ah droga, não é que eu não queira falar com a Reyna é que a Annabeth morre de ciúmes dela, nós dois já até brigamos por causa disso. É isso mesmo, em menos de uma semana de namoro, eu e a Annabeth já brigamos por um motivo bobo e sem sentido.
– oi, Rey - eu disse, tentando fingir não esta nervoso. Ela correu até mim e parou na minha frente meio ofegante
– oi, Percy. Precisamos conversar - ela disse recuperando o fôlego.
– ta bom, pode ser na biblioteca? – perguntei.
– claro - Reyna respondeu. Você deve estar se perguntando "por que na biblioteca ??" , como eu disse muito alunos tem um horário vago nessa hora, e muitos vão pra biblioteca, seja pra ler, ou apenas para escuta música nos fones de ouvidos. Então se por acaso a Annabeth achar que eu estava traindo ela, eu tinha testemunhas pra provar o contrário, e se por acaso ela quisesse me matar, teria pessoas demais pra ela fazer isso. Como eu estou inteligente hoje, será benção de Atena?. Caminhamos pelos corredores vazios em pleno silêncio, Reyna parecia nervosa e apreensiva, só que eu não sei o motivo de ela esta assim, já eu, estava nervoso por outra coisa. Chegamos na biblioteca e nos sentamos em volta de umas das mesas redondas de carvalho, Reyna se sentou na minha frente. E minhas suspeitas se confirmaram mais ainda, ela estava nervosa e inquieta, e como eu já havia dito, não sabia o motivo.
– pode falar - eu disse. Reyna fechou os olhos e respirou fundo, como se as palavras não quisessem simplesmente sair de sua boca.
– é que, eu...quero voltar - ela disse bem rápido, mas, eu entendi inteiramente suas palavras.
– voltar pra onde? – perguntei.
– eu quero voltar á namorar com você Percy, quero pra voltarmos á ser um casal - disse Reyna, dessa vez, mais segura de si, e com um brilho de esperança em seu olhar. Eu realmente não entendo, por que depois de um ano ela quer voltar? Eu simplesmente jurava que ela havia me esquecido, Reyna sempre foi forte e dura, nunca pareceu depender, nem se prender, á alguém, e realmente nunca se prendia mesmo á alguém. Ela era severa, mas, ao mesmo tempo terna, seu olhar sempre inspirava confiança, e ainda inspira. Nunca pensei que ela iria querer voltar comigo, certo que, Reyna já me dissera inúmeras vezes que me amava, sim, ela já disse "eu te amo" pra mim, mas, eu nunca á amei realmente, gostava dela, sim, gostava muito dela, mas, não tanto á ponto de amá-la, como ela dizia me amar, mas, nuna á iludir, Reyna sempre soube que eu não á amava, nunca disse que queria que eu á amasse, nunca me obrigou á isso, ela se contentava apenas com eu dizendo que gostava dela. Como eu já disse, nunca á iludir, e não irei fazer isso agora. Serei sincero com ela.
– olha, Rey, não dá - eu disse tentando fazer minha voz sair suave, mas, eu sabia que mesmo assim, ela iria ficar magoada. A pequena chama de esperança que havia em seus olhos se apagou, dando lugar, á algumas lágrimas.
– por que? - ela perguntou, e algumas lágrimas escorreram pelo seu rosto, era duro vê-la chorar, sim, era duro, por que, como eu já disse, Reyna sempre foi forte, nunca chorava, se eu não á conhecesse bem, diria que ela não tinha sentimentos, mas, erámos amigos, antes de sermos namorados, conhecia ela perfeitamente pra saber que mesmo com aquelas feições duras e severas, ela tinha sentimentos. Por isso era tão duro vê-la chorar, a única vez que á vi chorando, foi em nossa despedida, ela chorou e me abraçou, jurando que iria sempre se lembrar de mim, e que um dia voltaria, óbvio que eu também chorei. Quem não choraria?!
– por que, eu gosto de outra, ou melhor dizendo, eu amo outra - eu disse.
– quem? - ela perguntou limpando as lágrimas. E agora?! Não sei se devo contar, dá última vez que contei pra uma garota de quem eu gostava, ela praticamente destruiu minha vida, e sim, estou falando da Rachel. Se bem que, a Reyna não é que nem a Rachel, nem se compara uma á outra. Sempre confiei nela, só que agora, não sei se devo confiar.
– eu não sei se devo dizer Reyna. - eu disse.
– Percy, somos amigos, ainda, eu acho. Tem que confiar em mim.
– é que da última vez que eu contei pra uma garota de quem eu gostava, ela destruiu a minha vida. A Rachel simplesmente destruiu todas as possibilidades que eu tinha de ficar com a Annabeth - eu disse meio sem me dar conta do que acabará de falar. Reyna sabia da história, sabia que eu era completamente apaixonado pela Annabeth quando tinha apenas 12 anos de idade, mas, só que ela não sabe, os motivos que levaram Annabeth á me odiar.
– a Rachel fez isso?
– sim,Rey. Foi a Rachel que fez a Annabeth me odiar.
– como sabe?
– por que a Annabeth me contou - eu disse.
– a garota por quem esta apaixonado é a Annabeth, não é?
– er...
– não minta pra mim
– é a Annabeth - eu digo baixinho e com cautela para os outros não escutarem.
– mas, ela te odeia - disse Reyna
– o termo policamente correto é odiava - eu disse. (n/Grover: ei, essa fala é minha) (n/Percy: vaza do meu pov, Grover) (n/Grover: tenho coisa melhor pra fazer mesmo)
– como assim?
– é que eu e ela estamos em trégua, como você sabe, nossos pais se casaram, e eu e Annie somos amigos agora. E sabe, eu acho que estou conseguindo conquistá-la.
– que bom, pra você.
– ah Rey, desculpe. Mas é que eu realmente á amo.
– não, ta tudo bem, Percy. É sério, eu espero que você e ela sejam felizes.- ela disse e sentir sinceridade em suas palavras, embora, parecesse triste, por saber que nosso relacionamento não havia volta.
– obrigado- eu disse.
– bom, vamos, eu tenho que passar na diretoria pra acerta uns últimos detalhes da minha transferência. - ela disse se levantando, me levantei também e disse
– vamos. - nós dois seguimos pra porta, saímos da biblioteca em silêncio.
– amigos? - perguntei no corredor estendendo a mão pra ela, que aperta de bom grato.
– claro, Percy - ela disse balançando nossos mãos.
– ainda bem, eu não queria perder uma amizade como a sua - eu disse separando nossas mãos;
– é, eu sei. Tenho que ir, se não o Sr. D me mata - ela disse e seguiu andando pelo corredor vazio, até virar pro próximo corredor e sumir da minha vista.
– muito bonita essa ceninha de vocês - escutei uma voz atrás de mim, por favor, que não seja ela. Me viro e...Puta que pariu!! Era ela, Annabeth olhava pra mim zangada, estava encostada nos armários com os braços cruzados e emburrada. Caminhei até ela receoso de levar o tapa.
– bom te ver também, amor - eu disse.
– não me chama de amor.
– ah qual é, Annabeth. - eu disse, nós dois já estávamos frente á frente, e ela continuava com a cara de zangada e seu jeito autoritário.
– qual é digo eu, Percy!
– olha, eu e a Reyna somo só amigos - eu disse.
– ah, claro, só amigos.- ela disse irônica.
– Annie, é sério.
– o que ela queria com você?
– ta com ciúmes é?
– claro, agora responda a minha pergunta.
– bem, digamos, que você estava certa, a Reyna queria voltar comigo. Desculpe por não acreditar em você.
– eu sabia que aquela sem vergonha queria voltar com você. - ela disse e eu solto um riso abafado.
– calma, Annie. Me desculpa, ta?
– se eu não gostasse tanto de você, com certeza, não desculparia. Mas, levando as circunstâncias, e pondo o fato de que você é lerdo demais, estar desculpado, mas, que isso não volte á se repetir.
– tudo bem - eu disse.
– e você queria voltar com ela?
– o que?!
– isso mesmo que você escutou, você gostaria de voltar com ela?
– mas é claro que não, amor. Por que eu iria querer ficar com ela, quando eu tenho minha loira perfeita aqui? - perguntei lhe dando um selinho.
– ah sei lá, Percy. Eu fico insegura na presença dela. E ela esta tão bonita, com certeza, esta mais bonita que eu e...
– eu não ligo, Annabeth. Não estou nem ai se ela esta bonita, eu só tenho olhos pra você, eu amo é você, minha sabidinha. - eu disse e ela sorriu.
– sério?
– muito sério - eu disse lhe dando um beijo rápido.
– acho bom ficar um pouco longe dela.
– ficarei - eu disse
– AI - ela disse colocando a mão no olho.
– que foi? - perguntei preocupado
– entrou alguma coisa do meu olho.
– calma, deixar assoprar pra vê se sai - eu disse tirando calmamente a mão dela de seu olho - Abra os olhos, Annie -eu disse e ela obedeceu com um pouco dificuldade. E eu assoprei.
– saiu?! – perguntei.
– ora, ora, ora, Anástacia e Pedro, eu sabia - escutei uma voz atrás de mim, me viro e me deparo com o Sr.D com um enorme sorriso como se tivesse ganhado na loteria.
– é Annabeth!
– e Percy, e não esta acontecendo nada entre dois.
– eu vi vocês dois se beijando
– mas eu estava apenas tirando um cisco que caiu no olho dela.
– hum...sei, essa não cola mais comigo.
– mas...- Annabeth tentou protestar.
– não, não, sem explicações, podem continuar, não irei atrapalhar os pombinhos - ele disse fazendo uma dancinha estranha e entrando na biblioteca assoviando, eu e Annabeth rimos.
– qual o problema dele em?- perguntou Annabeth.
– não sei - respondi, me virei e roubei um selinho de Annabeth.
– chega, alguém pode ver.
– droga de namoro escondido – praguejei.
– você que quis assim.
– e você aceitou - eu disse.
– tanto faz. - ela disse o sinal tocou.
– ah não!
– droga !! Tenho que ir, Percy. Nos vemos mais tarde - ela disse, ia me dar um selinho, mas desistiu assim que percebeu que os corredores logo iriam ficar lotados.
– tchau - eu disse. Fui por um lado do corredor e ela por outro.

No final das aulas, eu sai andando livremente pelos corredores, feliz por que logo estaria em casa com a Annabeth.
– iai, Jackson - escutei uma voz nada um pouco agradavel, ao meu lado. Olho Lee, aquele sacana.
– o que você quer?- digo friamente.
– nada, só vim te dizer, que, a Annie será minha.
– não chama ela de Annie, e ela nunca será sua.
– será sim, eu tenho minhas táticas - ele disse, eu parei e olhei pra aquele verme, filho da mãe.
– é mas a Annabeth não gosta de você.
– eu tenho um poder de sedução incrível, ela não resistirá á mim. - ele disse e eu rir
– faça-me favor, a Annabeth nunca ficará com você. - eu disse bem alto, e alguns alunos pararam pra ver nossa discussão.
– e com você ela ficará? Jackson ela te odeia, te ODEIA, nunca ficará é com você - disse Lee mais alto ainda.
– é isso que você pensa, Lee. A Annabeth não irá querer você.
– é isso que vamos ver, sabe, eu já posso imaginar a Annie nua na minha cama- ele disse, realmente estava me segurando pra não lhe dar um soco.
– a Annabeth não irá transar com você, ela não é uma vadia.
– no final ela vai ceder, todas cedem.
– mas a Annabeth não. - eu disse.
– no final, terei a gostosa da Annabeth na minha cama, e ela entrará pra minha lista, como as outras- ele disse, o.k, agora eu não aguentei, lhe dei um soco bem forte, que fez sair sangue do canto de sua boca.
– por que...
– NUNCA MAIS FALE ASSIM DA ANNABETH - eu disse.
– E VOCÊ É O QUE ?? NAMORADO DELA ?? EU JÁ DISSE ANNABETH SERÁ MINHA - o idiota queria morrer mesmo. Se ela soubesse que a Annabeth é minha namorada mesmo.
– ESCUTA BEM, SE EU ESCUTAR VOCÊ FALANDO ASSIM DA ANNABETH DE NOVO, E SE VOCÊ OUSAR CHEGAR PERTO DELA NOVAMENTE VAI SE VER COMIGO - eu disse
– FALOU O SUPER HERÓI, PROTETOR DA ANNABETH, AH, ME POUPE JACKSON, A ANNIE NÃO GOSTA DE VOCÊ, E SERÁ MINHA - ele disse e lhe dei um soco novamente, dessa vez ele revido, mas, eu me esquivei, e lhe atingir na barriga, alguns adolescentes ficaram ao nosso redor.
– DESGRAÇADO - disse Lee
– ISSO É O QUE DAR FALAR DA ANNABETH, NA MINHA FRENTE - eu disse
– SÓ ESTA FAZENDO ISSO, POR QUE, GOSTA DELA, MAS, SABE QUE ELA NÃO GOSTA DE VOCÊ - ele disse, eu ia lhe bater novamente, mas, sentir mãos segurarem meu braço.
– Percy, para - eu me virei pra ver a pessoa que havia me segurado, e era Annabeth. Ela me olhava preocupado, olhei no fundo daqueles olhos cinzas e logo me acalmei.
– oh céus, por que esta fazendo isso? - ela perguntou. Tentei responder, mas, não deu, pois levei um soco no estomago, Merda !! O Lee aquele bandido, me pegou desprevinido.
– Lee, por que fez isso? - perguntou Annabeth irritada tentando me ajudar.
– eu só me vinguei, deixa ele Annabeth.
– não, eu não vou deixa-lo - ela disse olhando pra mim, nesse momento, um súbito desejo de raiva me corroeu por completo, e dei um soco em Lee bem no olho, provavelmente aquilo deixaria marca, um enorme olho roxo, com certeza. Pra revidar Lee me deu um soco no rosto. Revidei, óbvio, só que dessa vez foi mais forte, que Lee caiu no chão, e sangue escorria de seu nariz.
– SEU...- ele se levantou pra revidar, mas, Annabeth ficou entre dois nós.
– LEE, PARA, E VOCÊ TAMBÉM, PERCY. - disse Annabeth.
– mas, Annie, ele disse que...
– não importa Percy, devemos ignorar os comentários idiotas dele.- disse Annabeth.
– Annie, você ainda não entendeu que o Percy quer te ver longe de mim - disse Lee com a maior cara de pau do mundo.
– e é isso que vou fazer, Lee, você acha mesmo que depois de descobrir as suas verdadeiras intenções comigo, eu ainda irei conversar e ficar com você ? - ela disse e um sorriso brotou em meus lábios.
– mas...- Lee tentou protestar.
– mas nada, agora me deixa em paz. Vamos Percy - disse Annabeth pegando no braço e saindo me puxando, saímos em meio de olhares. Assim que viramos o corredor Annabeth me olha irritada.
– que foi? – perguntei.
– precisava de tudo isso Percy? Uma grande cena de ciúmes ??
– mas, Annie ele...
– você deveria ter se controlado.
– olha, não reclama de mim, por que, você também é ciumenta - eu disse
– eu sei, mas, você passou dos limites.
– olha, Annie, vamos por uma pedra nesse assunto e...
– Percy, nem todos os problemas podem ser acabados assim, quando chergarmos em casa teremos uma logan conversa.
– ta bom - eu disse. Nós saímos da escola em silêncio. Ela parecia meio chateada, sem motivo.
– ANNABETH !! - escuto alguém chama-la, nos viramos e olhamos o Jake, ah não, eu odeio esse cara.
– JAKE !!! - Annabeth disse sorrindo e correndo pra abraça-lo. Eu caminhei até eles.
– nossa, Annie, á quanto tempo, você sumiu - disse Jake
– é que estive ocupada esses dias - disse Annabeth sorrindo.
– tava com saudades já, Annie.
– Annabeth, pra você é Annabeth - eu disse e Annabeth me olhou com cara feia.
– pode me chamar de Annie, Jake. Você é meu amigo - disse Annabeth me fulminando com o olhar.
– o.k, então, quando podemos sair?
– hum...não sei, me liga pra gente marcar - disse Annabeth.
– claro. Se quiser podemos dar uma volta, tomar um sorvete, o que acha?- disse Jake.
– olha, Jake...- Annabeth ia falar, mas, logo eu á cortei.
– não vai dar, a Annie tem que ir pra casa - eu disse.
– na verdade Jake, eu posso ir com você - disse Annabeth, eu sei que ela adora me contrariar, mas, isso já é palhaçada.
– não, Annabeth você vem comigo - eu disse.
– de jeito nenhum, você não manda em mim. Vamos Jake - disse Annabeth.
– Annabeth !! - eu exclamei surpreso.
– olha Percy, a vida é minha, e eu faço dela o que eu quiser.
– então vai, alias, quem sou eu, né ? Vai, com seu amiguinho, mas, depois, não vem pedir desculpa e nem fazer briguinhas quando eu disser "bem que eu te avisei". - eu disse profudamente irritado
– ah, não se preocupe, eu não vou te pedir desculpa, po que, não terei motivos pra isso. Agora vai pra casa, e deixa, me deixa - disse Annabeth.
– então tá, ótimo !! - eu disse com raiva
– ÓTIMO!! - disse Annabeth, em um tom mais alto. Então, virei meu calcanhar e fui em direção ao meu carro irritado. Thalia e Jason já me esperavam lá. Fui o caminho todo calado.
Cheguei em casa e meu pai e minha madrasta não estavam lá. Troquei de roupa e fui pra piscina, precisava me distrair.

Pov's Annabeth
Cheguei em casa, e Percy estava na piscina, com certeza estava furioso comigo. Mas, ele tem que saber, que não manda em mim, ele é meu namorado, não meu dono. E simplesmente ninguém, exceto Thalia e Nico, sabem que namoramos. Ele é o culpado disso. Sentei no sofá, liguei a tv, e comecei á assistir iCarly.
– ah, então você já chegou - disse Percy entrando na sala.
– não ta vendo eu aqui?!- eu disse.
– e como foi com seu amiguinho?– ele perguntou ignorando a minha resposta.
– foi ótimo, se você quer saber.
– e com certeza vocês terminaram o passeio com um belo e apaixonado beijo.
– claro que não, Percy. Somos apenas amigos, assim, como você é amigo da Reyna. Não aconteceu nada entre a gente, e nunca irá acontecer
– assim espero. - ele disse secamente.
– aff, olha, eu gosto do Jake, mas, não como você pensa, somos amigos, apenas isso, e nada mais.
– mas, eu não gosto do jeito que ele te olha
– olhar não arranca pedaço, e não se preocupe, só tenho olhos pra você - eu disse e ele abriu um pequeno sorriso, e, se sentou no sofá, ao meu lado.
– é que eu não gosto de ver você com qualquer outro garoto.
– e você acha que eu gosto de ver você com outras garotas? Devemos confiar um no outro.
– eu sei - ele disse, lhe dei um beijo calmo e cheio de saudade, mas, meu celular toca anunciando uma mensagem, eu paro o beijo relutante pego meu celular, e leio a mensagem, era do Jake.
Hey, Annie. Nosso passeio foi bem legal e divertido, temos que sair mais vezes, sabe, eu gosto da sua companhia, e confesso que já estava com saudades de você. Bem, nos vemos em breve.
Beijos, Jake

– esse garoto não tem vergonha - disse Percy, e só ai percebo que ele acabou lendo a mensagem também.
– somos apenas amigos.
– mas ele não quer ser só seu amigo.
– Percy larga de ser ciumento.
– eu não consigo, Annabeth.
– então consiga!
– não é fácil controlar os ciúmes.
– eu sei disso.
– olha, eu vou subir, preciso pensar.- ele disse se levantando.
– mas, nem vai ficar comigo, aproveitar o nosso momento juntos? – perguntei;
– mais tarde, Annie - ele disse, mas, percebo que ele esta meio magoado.
– ta zangado?
– não, só um pouco chateado, mas, nada demais - ele disse e foi em direção ás escadas e subiu.

O resto do dia foi chato e angustiante pra mim, Percy saiu de tarde me disse que ia na casa de Thalia, e ele foi mesmo, acho que queria conversa com ela, minha mãe chegou era 18:00, Poseidon chegou meia hora depois, e ás 19:00, Percy chegou, no jantar comemos em silêncio, Percy não parecia querer falar muito, e eu achei melhor deixá-lo no canto dele. Ele respeitou meu espaço, então,respeito o dele também. Desse jeito até pareço compreensiva, mas, acredite, eu não sou tão assim. Subimos as escadas e antes de Percy entrar no seu quarto, eu lhe chamo.
– Percy, espera!
– que foi?
– você esta zangado comigo?
– claro que não, só estou pensando em uma coisa.
– em o que exatamente?
– eu pedi um conselho pra Thalia e ela me deu. E agora estou pensando nisso.
– e o que ela te disse?
– ela disse que é melhor eu e você pararmos com esse lance de namoro escondido, e assumir nosso namoro.
– e o que você tem á dizer sobre isso ?
– eu acho que ela esta certa, e, que devemos realmente assumir nosso namoro. E você? O que acha?
– eu não sei, Percy, preciso pensar - eu disse.
– então, tá, pense. Mas, não demore muito, o.k? - ele disse me deu um selinho e entrou no seu quarto. Eu fui pro meu e me deitei.
Dormir, eu juro que tentei dormir, mas, simplesmente não conseguir, as palavras de Percy ecooavam na minha mente, séria ótimo assumir o namoro, e sabe, não é má ideia. A chuva caia fortemente lá fora, enquanto eu, estava mergulhada em meus pensamentos, assumir meu namoro com o Percy, séria simplesmente ótimo, não teríamos mais que ficar nos beijando escondido, eu acho que eu quero namorar com ele publicamente, é isso mesmo, eu realmente quero fazer isso. Fiquei horas pensando sobre isso, e só agora cheguei á essa conclusão, olho no relógio e já era quase meia noite, meus deuses, eu fiquei tanto tempo pensando ? nossa. Mas, eu simplesmente não quero esperar até amanhã pra dar essa resposta pra Percy, só que ir no quarto dele á essa hora...não sei se devo fazer isso. Me levanto e ando de um lado pro outro, "largue de ser idiota, vá logo no quarto dele, o que acha? Que a coragem caíra no céu? Ou que Percy virá no seu quarto? Ande logo sua boba, vá no quarto dele, agora mesmo!!" escuto meu subconsciente me dizendo isso em um tom um tanto autoritário e mandão, que nem eu. Mas, mesmo assim, a dúvida ainda me consome. Fiquei pensando, até que ouvir a porta do quarto de Percy se abrir, de início pensei que ela viesse no meu quarto, mas, ele não veio, então deduzo que ele foi á outro lugar, me levanto, e vejo ele virá o corredor e descer as escadas dos fundos, que dava direto pra cozinha. É óbvio ele foi na conzinha, desci as escadas e cheguei na cozinha, ele estava bebendo água.
– Percy! - eu disse.
– ah, oi, Annie. - ele disse.
– por que esta acordado?
– senti sede no meio da noite, e você?
– não tava conseguindo dormir - respondi andando até ele.
– hum - ele disse e colocou o copo no lugar.
– eu queria te dizer que já tomei minha decisão.
– sério? E qual é?
– eu quero assumir nosso namoro, Percy. Quero que todos saibam que estamos juntos - eu disse e os olhos verdes dele se iluminaram.
– tem certeza?
– claro - eu disse. Ele puxou me cintura, colando nossos corpos, e me beijou. O beijo começou lento, mas, logo foi ficando mais rápido e mais urgente, como se dependessemos desse beijo para nossa sobrevivência, estava ficando quente,bem quente. Percy me encostou na parede, literalmente, me apertou contra ela. Colocou as mãos nas minhas cinturas, e me puxou pra ele, colando ainda mais nossos corpos. Nosso beijo era cheio de amor e desejo, eu queria tê-lo pra mim, sim, eu queria sentir seus lábios percorrendo todo o meu corpo, e me causando enormes arrepios, e acho que ele queria a mesma coisa. Parece que dessa vez não iremos conseguir nos controlar mais. Nem ele parecia ter mais controle, paramos o beijo ofegantes, e não trocamos uma palavra, apenas com um olhar, um entendeu o outro. Ele me carregou no colo, e subiu as escadas e fomos em direção ao seu quarto. Eu o ajudei á abrir a porta, e assim que entramos ele me põe no chão, fecha a porta, e me beija intensamente. Retribuo o beijo sem sombra de dúvida, ele novamente me pressiona contra a parede, sentir sua ereção tocar meu ventre, enquanto, ele me beijava. Coloco minhas mãos em volta de suas costas nuas, e o puxo pra mim mesma. Sem parar o beijo ele me desencosta da parede, e com cuidado me joga na cama, sinto seu corpo cair por cima do meu, e logo seus lábios roçaram nos meus, e damos início á mais um beijo.
– quer mesmo fazer isso? Não quero que se arrependa depois - ele perguntou ofegante.
– quero - respondo.
– tem certeza mesmo?
– já disse que sim - eu digo, ele sem pestanejar me beija. Dessa vez eu não iria resistir, seu cheiro inebriante me hipnotizava, e eu quero tê-lo pra mim, apenas pra mim. A chuva caía lá fora, mas, nem eu, nem ele, estávamos nos importando com isso. Ele cuidadosamente tira a parte de cima do meu pijama, deixando-me apenas com sutiã, e sim, eu durmo com sutiã, não me pergunte por que. Ele me olha com seus olhos verdes, que me deixam simplesmente hipnotizada, eu me perco nos verdes dos seus olhos até que ele volta á me beijar. Ele me beija de um modo que nunca beijada, ele nunca me beijou assim, com tanta intensidade, desejo e amor, com certeza, muito amor, meu corpo estremece completamente. Eu nunca me sentir assim, com ele é diferente, em nenhuma vez que fiz isso, me sentir assim, nem com ninguém. Por que raios com ele tem que ser tão diferente?!. Ele desceu os lábios e distribuiu beijos pelo meu pescoço, me fazendo ficar toda arrepiada. Agora, definitivamente, ambos, estavam sem controle, e não éramos mais donos dos nossos atos, eu o que queria, e ele também me queria, éramos um casal apaixonado, ele me queria e eu o quero também, simplesmente não podemos evitar isso, por que, é inevitável, essa noite iremos selar mais ainda essa união...


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Notas finais do capítulo

GENTE, eu tava relendo A Batalha do Labirinto, e percebi que nesse livro, já tem indícios que Gaia está acordando, eu não me lembro o número do capítulo, mas, sei o titulo e ele é "Luto Com Meu Irmão Até a Morte", Percy luta com Anteu, que filho de Gaia e Poseidon (paai como você pode ter um filho com ela?!) e quando ele se machucava a própria terra o curava, como se tivesse vida própria, bem, aos olhos do Percy, poderia ser apenas um poder de Antes, mas, eu deduzi que talvez fosse a própria Gaia, quem sabe, né?! Só tio Rick mesmo.

Saibam que minha vó está se esforçando ao máximo pra conseguir comprar meu notebook, é que não dá pra tirar no cartão dela, por que o limite não é suficiente, mas, ela tá vendo se uma amiga dela tira pra mim, TOMARA!

Cês tão sabendo que vai ter pov's Nico em BOO?! Aii, vai ser tão fodastico, só espero que ele não fique com a Reyna, porque, isso vai ficar muito na cara, e tio Rick não é autor que faz o que os leitores esperam, eles faz algo que irá nos surpreender, e acho que quase todos os semideuses que leram A Casa de Hades acham que o Nico vai ter um lance com a Reyna, mas, acho que o Rick vai nos surpreender, talvez isso até aconteça, mas, acho que isso tá muito na cara, pra tio Rick fazer algo assim, só espero que Nico não fique com um homem, e a Reyna com o Octavian (que os deuses á livrem). Quem aí quer pro Octavian morrer?
Estudos revelam que 97% dos semideuses querem que isso aconteça 2% querem vê-lo torturado, ou, que algo pior aconteça, e 1% gostam dele (esses são meios doidos e com certeza romanos). Eu faço parte do 97% rsrs.

Pois então, gente, tenho que ir :(.
BEIJOOS!