Love Or Hate?? escrita por Ray Potter


Capítulo 2
Little Word


Notas iniciais do capítulo

Hey, amores. Obrigada pelas reviews, e por continuarem acompanhando e comentando a fic. E bem vindos aos novos leitores.
E gente, SÉRIO, eu não esperava por isso, eu já tenho uma recomendação :D. Quero agradecer ao John Writer por sua linda, divina, maravilhosa e PERFEITA, recomendação, muito obrigada, isso significa muito pra mim. Esse capítulo é dedicado á você, porque, você merece MUITO ele :D.
Enjoy...



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Pov's Annabeth
Estava no meu quarto sentada na cama, lendo mais um dos meus maravilhosos livros, era um livro bem interessante, falava sobre Amor e Ódio, por algum motivo isso me lembra eu e o Percy, mas, nunca vai rolar nada entre ele e eu. Aquele garoto é um tapado, idiota que não sabe o que faz. Saio dos meus pensamentos quando minha mãe bate na porta.
— Annabeth, filha, posso entrar?
— Pode mãe - eu disse e ela entrou - Algum problema?
— Não, mas hoje eu vou sair.
— Pra onde?
— Tenho um encontro.
— Com aquele mesmo cara?
— Claro que sim, ele me ligou hoje e me convidou pra sair. Hoje faz um mês que nos conhecemos, e ele se lembrou - mamãe dizia tão animada, seus olhos cinzentos brilhavam de entusiasmo.
— Nossa, parece que esse cara mexeu mesmo com você. Quando eu vou poder conhece-lo?
— Na quinta, convidei ele e o filho dele pra jantarem aqui em casa. Acho que vai gostar dele.
— Se está te fazendo feliz, então sei que irei gostar.
— Agora vou escolher minha roupa, você me ajuda? Por favor, filha, mamãe não quer fazer feio no encontro de hoje - ela pediu e eu abri um sorriso largo.
— Claro que sim mãe - eu disse, deixei o livro de lado e fui com ela ajuda-la á escolher roupa pra o seu encontro esta noite, desde de que ela e o papai se separaram, eu nunca a vi assim. Ela estava realmente apaixonada, isso era maravilhoso.

Pov's Percy
Depois de dar um mergulho troquei de roupa e fui almoçar, meu pai estava sentado na cadeira aguardando a nossa cozinheira trazer o almoço, aqui em casa não tem muitos empregados, só tem duas faxineiras, Consuelo nossa empregada e amiga latina que cuidava de mim, desde de, quando eu era pequeno e que agora é a governanta da casa, e tem a "Fátima" a nossa cozinheira, ela morava no Brasil, e sempre faz uma comidinha típica. Me sento, ao lado do pai, e percebo que ele estava com um sorriso bobo nos lábios.
— Está tudo bem, pai? – perguntei.
— Está tudo maravilhoso filho – respondeu.
— O que aconteceu?
— Eu vou sair hoje de noite.
— Com aquela mesma mulher?
— Sim, ah Percy, ela é maravilhosa!
— Eu sei disso, você fala dela quase toda hora. Afinal de contas, quando vou conhece-la?
— Depois de amanhã, iremos jantar na casa dela.
— Ta bom, estou ansioso pra saber quem é a madame. - disse sorrindo - Ah e pai hoje eu vou sair com a Silena, Thalia, Nico e Jason , ok?
— Ok, filho. Só não chegue tarde, amanhã tem aula.
— Eu sei, e nem me lembre isso, odeio estudar.
— É necessário estudar se quisermos ser alguém na vida.
— Frase muito original - brinquei e ele me olhou sem entender. Logo o almoço chegou, comemos conversando animadamente, meu pai estava muito feliz, e quando falava da mulher que conhecerá seus olhos brilhavam. Ele realmente estava feliz. Depois do almoço eu subo pro meu quarto. Annabeth não sai da minha cabeça, aqueles olhos cinzas, eles parecem estar em todos os lugares, nos meus sonhos, nos meus pensamentos, nos meus desejos, as vezes tenho vontade de beija-la, mas eu sei que não posso, provavelmente levaria um tapa e um turbilhão de xingamentos. Annabeth não é muito minha fã, entende? E isso torna o que eu sinto por ela quase impossível, contudo não adianta continuar negando o que sinto, nem tentar esquece-la, quanto mais eu tento mais gosto dela, mais essa sentimentos cresce. Santa Afrodite, por que esta fazendo isso comigo? Por que eu tenho que me apaixonar justo pela pessoa que eu mais odiava no mundo? Agora não adianta mais, a bagunça já esta feita, eu me encontro perdidamente apaixonado pela garota que eu supostamente "odiava" , agora não tem mais volta.

De noite eu me arrumo, pego meu carro, e vou buscar Thalia, Nico e Silena. Fomos ao um restaurante de comida italiana que Silena havia escolhido, ela amava comida italiana, escolhemos uma mesa perto da janela e da cozinha e era um martírio sentir o cheiro que vinha lá de dentro ou dos pratos passando, notei o quanto estava com fome. O restaurante era bem bonito e sofisticado, tinha uma decoração bem com um clima italiano, o que dava um ar de romântico ao local, é bem a cara da Silena mesmo.
— Muito bem, Silena por que você nos arrastou pra cá? - perguntou Thalia que pareceu não gostar muito do clima de romance do restaurante, qualquer um que nos olhasse pensaria que aquilo era um encontro duplo.
— Por que eu gosto daqui, é um restaurante lindo – respondeu.
— Eu preferia ir no McDolnads - disse Nico.
— Já era de se esperar que você quisesse isso - eu disse.
— Agora que chegamos podemos ficar por aqui - disse Silena - Pois bem, Percy. Nos conte, como se apaixonou pela Annie?
— Vocês querem mesmo saber? – perguntei.
— Mas é claro, se nós não estivéssemos tão curiosos, não teríamos ficado nesse restaurante - disse Thalia - Mas a curiosidade é muito grande e não aguentaríamos ir pra outro restaurante.
— Ok, por onde querem que eu comece? – perguntei.
— Que tal, pelo começo? - Nico disse o óbvio.
— Então tá - eu disse e contei á eles tudo o que aconteceu, desde da briga na sala até o quase beijo na biblioteca. Todos ouviam atentamente como se eu fosse a Mary Poppins lhes contando alguma história pra dormir. Quando terminei de falar, Silena começou a bater palmas.
— Ai que fofo - disse Silena.
— Silena, menos por favor - eu disse fazendo sinal pra ela parar de bater palmas.
— Realmente, Percy, você é um completamente idiota- disse Thalia - Como pode se apaixonar por a sua inimiga? Tantas garotas pra se apaixonar e você foi escolher justo ela, você esta lascado.
— Eu não mando nos meus sentimentos, Thalia - eu disse.
— Eu sei, priminho, mas você está em uma enrascada - disse Thalia.
— Podemos mudar isso - disse Silena.
— Podemos ? - perguntamos em uníssono.
— Sim, podemos fazer a Annabeth se apaixonar pelo Percy. - disse Silena.
— Mas como? Ela odeia ele - disse Nico.
— Minha mãe sempre diz que ódio e amor andam lado á lado, são vizinhos - disse Silena.
— Não é tão simples quanto parece - eu disse.
— Eu sei, mas romances complicados são meus preferidos - disse Silena.
— Tá, operação cupido, como vamos fazer isso? - perguntou Nico e eu e Thalia rimos.
— eu ainda não sei, vou pensar nisso e pedir ajuda pra minha mãe - respondeu Silena.
— Tá certo, eu vou no banheiro já volto - eu disse me levantando.
— Não demora, nosso jantar já vai chegar - disse Silena, eu assenti. Fui no, banheiro e quando estava voltando sinto alguém me puxar.
— Pai?!
— Oi filho. O que esta fazendo aqui? - perguntou ele.
— Eu vim com a Silena, a Thalia e o Nico - respondi - E antes que pergunte não é um encontro duplo, nós só viemos conversar e Silena nos arrastou pra cá.
— Entendo - ele disse- Vem quero que conheça uma pessoa
— É a famosa mulher de quem você tanto fala?
— Sim, é ela - disse meu pai. Nós caminhamos até uma mesa que ficava um pouco mais afastada das outras, de lá dava pra ver onde, eu e os outros estavam. Sentada estava uma mulher com um celular na mão. Assim que notou nossa presença ela levanta a cabeça e abre um sorriso. Ela tinha cabelos pretos ondulados que estavam soltos, seus olhos eram cinzentos e seu sorriso convidativo, ela me lembrava realmente muito alguém, mas não conseguia lembrar quem. 
— Oi - eu disse sorrindo.
— Olá - ela disse.
— Atena esse é meu filho Perseu, filho essa é a Atena - ele disse e eu pensei "nossa que legal, mais uma filha de um doido por mitologia grega". O que me faz lembrar que ela tem o mesmo nome da mãe de Annabeth. Quantas mulheres chamadas Atena existiam em Nova York? Talvez, não muitas, só que seria muita coincidência meu pai está namorando justamente a mãe de Annabeth...não, não, provavelmente a mãe dela já deve até ser casada.
— Prazer - eu disse estendo a mão e ela apertou.
— O prazer é todo meu, Perseu - ela disse.
— Pode me chamar de Percy - eu disse.
— Está bem, Percy - ela disse.
— Bom, pai, espero que não se importe mas eu tenho que voltar.
— Encontro duplo? - perguntou Atena.
— Não, não, são só meus primos - respondi. Me despedi de Atena e do meu pai e voltei pra mesa.
— Já sei exatamente o que fazer pra deixar a Annabeth balançada - disse Silena.
— E o que é? – perguntei me sentando.
— Não vou dizer - disse Silena - Thalia e Nico, depois conto pra vocês.
— OK - Thalia e Nico disseram juntos.
Depois do jantar cada um foi pra sua devida casa, quando cheguei papai ainda não havia chego, talvez ainda estivesse com Atena. Enfim, eu subo tomo um banho e me jogo na cama, acabo dormindo pensando naquele par de olhos cinzentos que mexem tanto comigo.

Na manhã seguinte eu acordo com uma péssima disposição, odeio acordar cedo com todas as minha forças. Enfim, tomo banho e me arrumo com aquela "disposição" que todos tem de manhã cedo. Desço tomo café com meu pai. E depois entro no carro, tenho que buscar Thalia e Jason, é que, desde de quando Thalia bateu o carro porque estava bêbada tio Zeus não vai deixar ela dirigir tão cedo. Depois de busca-los, eu vou em direção ao inferno, quero dizer, a escola. Chegamos 5 minutos antes do sinal tocar. Assim que abro meu armário encontro uma carta, era da Silena, nela dizia pra eu encontrar com ela com a Thalia e o Nico no armário do zelador do 2° andar, no 2° horário eles iriam me contar o plano pra eu conquistar a Annabeth. Abro logo um sorriso, a sabidinha vai ser minha, com fé em Zeus. Na primeira aula nem consigo me concentrar direito, fiquei pensando que plano será aquele, assim que o sinal bate, eu vou correndo no meu armário coloco o livro lá dentro. Espero o corredor ficar vazio e vou pro armário do zelador. Assim que entro me deparo com um par de olhos cinzentos.
— Thalia?!... você? - perguntou Annabeth com um misto de surpresa e desconfiança nos olhos.
— O que você esta fazendo aqui? – perguntei.
— A Thalia mandou eu vim pra cá, ela disse que queria me contar uma coisa - explicou Annabeth - E você?
— Pelo mesmo motivo que você - menti - Vamos sair daqui logo - me viro e tento abrir a porta mas ela estava trancada - Tá trancada.
— Sai, deixa eu tentar - disse me empurrando, ela puxa e faz o possível eu tento ajuda-la, mas nada resolve. Estávamos trancados ali, ou beijaria ela, ou ela me mataria. Eu me sento no chão e fico encostado na parede, ela se senta ao meu lado e solta um suspiro.
— Será que aqui tem aranhas? - perguntou Annabeth aparentemente mais para si mesma do que para mim. 
— Você ainda tem medo aranhas? - perguntei me lembrando que quando eu e ela erámos amigos ela havia me contado que tem horror a aranhas.
— Tenho, você ainda se lembra? - ela não havia conseguido disfarçar a nota de surpresa em sua voz e isso me fez abrir um pequeno sorriso.
— Claro que lembro, por que acha que eu esqueceria?
— Não sei, nós nos odiamos esqueceu?
— Não – respondi.
— ai, eu não aguento ficar presa aqui, ainda mais com você - ela reclamou se afastando de mim o máximo que conseguia naquele lugar apertado. 
— Nem é tão ruim assim - eu disse.
— Ficar presa com você é a pior coisa que poderia ter me acontecido - ela disse ferindo ainda mais meus sentimentos.
— Ah Annabeth, para de ser dramática - eu disse ainda calmo.
— E você para de ser relaxado e despreocupado - disse Annabeth - Estamos presos aqui!!
— Uma hora alguém tira a gente daqui.
— Enquanto isso eu tenho que ficar presa com você...que ódio! - ela disse esmurrando a porta - Eu ainda mato a Thalia!
— Eu te ajudo - disse levantando a mão.
— Não preciso da sua ajuda, Jackson.
— Por que você é assim em? - perguntei - Por que me trata desse jeito sendo que eu não fiz nada pra você?
— Não é dá sua conta, eu só não gosto de você e pronto - mesmo no escuro, sabia que ela estava me lançando um de seus olhares mortais - Ou melhor dizendo, eu te odeio
— Nossa obrigado pelo seu carinho - eu disse irônico tentando disfarçar o quanto aquilo me machucava.
— Como você é irritante.
— E você é chata que se acha sabe-tudo - retruquei impaciente com seu ódio gratuito.
— E você é um cretino, idiota!
— Vai pra puta que pariu Annabeth - eu disse já irritado, por que ela me odeia tanto?
— Talvez eu fosse se eu não estivesse trancada com um imbecil - ela disse se levantando, eu me levanto também e fico na frente dela.
— A única imbecil aqui é você.
— Morra!
— O que você disse ? – perguntei.
— Eu quero que você morra - ela disse.
— Annabeth Chase, exemplo de pessoa - falo cheio de sarcasmo e cinismo.
— Ah, vai se lascar, Jackson.
— Vai você! - e logo eu e Annabeth estávamos brigando, eu não gosto de brigar com ela, mas é que ela me irrita.
— Sua antipática.
— Seu grosso.
— Sua chata.
— Idiota.
— Convencida.
— Safado.
— Egoísta.
— SEU ESTUPIDO - dessa vez ela gritou bem alto. Agora ela me deixou com raiva. Eu puxo ela pela cintura, e encosto ela na parede (literalmente), empreso ela contra a parede, e colo nossas testas fazendo nossas bocas ficarem bem próxima, eu desejo aqueles lábios rosados. Annabeth ficou calada, ela estava surpresa com meu ato, roço nossos lábios, não beijei profundo, apenas encostei nossos lábios, não foi um selinho, eu só queria deixar ela com o desejo de sentir minha boca na sua. Depois de fazer uma pequena tortura eu decido beija-la logo de vez, nossos lábios se colam, e logo Annabeth me empurra e me dá um tapa na cara que doeu pra caramba. Eu coloquei a mão no lugar onde ela havia dado o tapa.
— Perseu Jackson nunca mais faça, se tem amor á sua vida, nunca tente me beijar novamente! - ela disse apontando o dedo pra mim ameaçadoramente. Assim que disse isso tentou abrir a porta, e por incrível que pareça a porta já estava destrancada. Ela bateu forte com a porta ao. Eu sai logo depois dela, e dou te cara com Silena, Jason, Nico e Thalia me olhando.
— Então como foi ? - perguntou Silena, eu tirei a mão do meu rosto que ainda doía por conta do tapa.
— Percy, por que seu rosto tá vermelho?- perguntou Thalia.
— Muito simples, por que Annabeth me deu um tapa - respondi.
— Mas como? Por quê? - perguntou Nico.
— Silena você disse que o plano ia dar certo - disse Jason.
— É, só que não deu - eu disse.
— O que aconteceu? - perguntou Silena. Eu contei pra eles tudo o que aconteceu.
— Nossa quanta agressividade - disse Nico – Parece até a Thalia.
— Eu vou ignorar esse seu comentário, di Ângelo – disse Thalia e depois se virou pra mim - Percy por que você não beijou logo ela? – perguntou.
— Por que eu queria ter certeza de que ela não iria me bater ou parar, só que foi isso que ela fez - eu disse.
Depois eu dei uma grande bronca neles, disse que eles não podiam fazer um plano sem me avisar. Eles ficaram calados, e depois caíram na gargalhada. Na hora da saída vi Annabeth dando uma bronca em Thalia, se bem que ela tá merecendo.

A quinta feira finalmente chegou, e eu vou conhecer a casa da Atena e a filha dela também, eu não faço ideia de como é a filha dela. Se for como a mãe, será bonita. Eu coloco uma roupa confortável, desço e espero meu pai se aprontar. Ele demorou um pouco e depois fomos pra casa de Atena, que ficava perto da nossa casa. Em 05 minutos de carro estávamos lá, meu estacionou na frente. Era um casa grande para duas pessoas morarem, tinha uma arquitetura clássica, a pintura era branca com detalhes em marrom e cinza chumbo, paramos em frente ao muro baixo de tijolos brancos, havia uma caixa de correios com o nome Wisdon, deveria ser o sobrenome de Atena, que por sinal já estava na porta nos esperando e abre o portão para nós. Passamos por um jardim maravilhoso e bem cuidado enquanto Atena nos dizia cheia de orgulho que ela havia projetado o jardim e cuidava dele todos os dias.
— Eu preparei um jantar especial pra vocês - disse Atena animada.
— Não precisava, querida - disse meu pai.
— Precisava sim - disse Atena.
— Aliás cadê sua filha? - perguntou meu pai.
— Ela esta lá em cima, já deve estar descendo. - respondeu Atena. Eu e meu pai nos sentamos no sofá e conversamos com Atena que nos falava sobre seu novo projeto no trabalho, um edifício no estilo neo clássico, ela era arquiteta, ironicamente a mãe de Annabeth também era arquiteta...espera aí...
— Jackson?! - eu me levanto e olho pro topo da escada, onde Annabeth me olhava incrédula. Ela usava um vestido azul escuro que contrastava com sua pele, o cabelo solto em cachos...estava linda e pelo visto queria me matar.
— Chase?! - pergunto também surpreso. Annabeth desceu as escadas rapidamente ainda me olhando sem acreditar no que seus olhos estavam olhando.
— O que você esta fazendo aqui? – perguntou.
— Espera, vocês se conhecem? - perguntou meu pai. Só agora o homem percebe o que tá acontecendo aqui.
— Claro que sim, essa a sabidinha que estuda comigo e não vai com a minha cara – respondi.
— E ele é o garoto irritante que me atormenta todos os dias - disse Annabeth olhando pra mãe dela - Eu não posso acreditar, que em todos os homens do mundo, minha mãe foi escolher justo seu pai.
— Não reclama não que eu também não estou muito feliz com isso - minto, na verdade, a ideia de está mais próximo de Annabeth, me animava bastante.
— Annabeth se acalme- disse Atena.
— Eu odeio você, Jackson - ela disse e subiu as escadas. Agora sim tudo se encaixava. Atena me lembrava alguém, e esse alguém era Annabeth, porque ela é a mãe dela, e não era só coincidência o fato dela ter o mesmo nome da mãe da sabidinha ou o fato de também ser arquiteta. Agora sim, eu tô entendendo tudo. O destino me pregou uma peça, mundo pequeno esse, não?


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Notas finais do capítulo

Sabem gente...eu ainda quero chocolate, sério, eu necessito disso.Chocolate é vida, concordam?. Eu conheço uma menina que não gosta de chocolate...acho que ela tem problema, porque, ela também não gostou do filme "Em Chamas", pois é...ela de outro planeta, eu acho, vocês concordam?.
Comecei á ler Divergente, li 2 capítulos e já viciei. É muito bom, alguém aí é Divergente? De qual facção? Eu ainda não decidi a minha, mas, também, agora que comecei á ler.
Mais tarde eu posto mais um. Beijoos, gente diva!



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