Make Me Wanna Stay escrita por Anna


Capítulo 4
Hello, Mom


Notas iniciais do capítulo

OI, GENTEEE! Primeiramente, mil perdões pela demora . Eu me empolguei muito e queria que esse ficasse o melhor possível. Em segundo lugar, lembram que eu perguntei o que vocês achavam da Merida ter uma pequena participação nesse capitulo? Pois é... O CAPÍTULO TODO VAI SER DELAAAAA. No começo era só uma pequena participação mesmo para explicar algumas coisas, porém eu fui gostando do rumo que as coisas foram tomando e resolvi dar uma folga para o Jack. A minha intenção é que no próximo a narração volta a ser pela visão dele, mas talvez tenham outras trocas de narrador como essa, então me digam o que acharam e se aprovam que isso aconteça mais vezes. AAAAA já enrolei demais, vamos logo para o capítulo que é o que importa. Espero que gostem.
~Anna



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—Você realmente não podia vir sozinha?

—Claro que não! Você viu a cara de mal-encarado daquele professor? Ele quase me fuzilou quando pedi para ir ao banheiro.

—E por que você tinha que me arrastar junto? Agora ele odeia nós duas.

—Sei lá, eu entrei em pânico. Você foi a primeira pessoa que eu vi – disse Violeta dando de ombros enquanto me puxava apressadamente pelo caminho. – Mas relaxa, é só trigonometria.

—“Só” para você, campeã da olimpíada regional de matemática, para nós meros mortais isso costuma ser muito difícil, sabia?

—Meri, eu prometo te dar quantas aulas você quiser sobre o assunto, agora por favor ande mais rápido. Não sei quanto tempo vou conseguir segurar.

—Quem mandou tomar todo aquele suco de laranja?

—O dia hoje está insuportavelmente quente! Aliás, não preciso justificar minha necessidade de me hidratar para você. Só acelere o passo. –Falou me empurrando enquanto eu ria de seu desespero.

         Quando chegamos em frente as portas dos banheiros, Violeta correu para dentro não me dando a oportunidade de perguntar se ela queria minha companhia, então só me encostei na parede esperando que minha amiga saísse de lá.

 Agora os corredores estavam vazios, porém em poucos minutos quando tocasse para o intervalo eles estariam repletos de alunos tentando encontrar suas salas ou indo desenfreados para o refeitório. Por isso, quando escutei as risadas achei estranho. Dava para notar que eram de um grupo de pessoas mesmo ainda estando distantes. Fiquei procurando de onde vinham, até que avistei uma silhueta feminina se aproximar aos poucos. Quando consegui enxergar os cabelos loiros e os olhos azuis-acinzentados trinquei os dentes. Astrid andava pisando forte e de maneira imponente. Alguns podiam acha-la intimidadora, mas eu só a via como uma grande idiota, mesmo antes do que ela fez à Hiccup. Atrás dela Flynn começou a aparecer, deixando o braço cair pelos ombros da garota. Nessa hora, cerrei os punhos. Os irmãos Stabbington vieram logo em seguida se posicionando quase como os guarda-costas de Rider, depois foram os gêmeos Cabeça-quente e Cabeça-dura que surgiram acompanhados por Melequento. Eles todos riam alto fazendo bastante barulho. Vez por outra um professor saia das salas pedindo silêncio, mas esses eram respondidos com caretas ou simplesmente ignorados. Quando estavam perto o suficiente para me verem abaixei o rosto fingindo que não os havia notado, mesmo que ainda escutasse o que diziam.

—Essa sua ideia de faltar as primeiras aulas foi ótima, Astrid. – Falou Cabeça-quente.

—Só não estava muito afim de biologia hoje. – Respondeu sem nem olhar para outra garota.

—Afinal, do que você está afim hoje? – Dessa vez quem se dirigiu a ela foi Flynn.

—Talvez eu te mostre mais tarde. – Disse ela.

—E porque não agora? – Ele rebateu.

Pude ver com o canto do olho que ele a puxou mais para perto e que estavam se encarando. Ela deu uma breve risada e continuou.

         -Acho que deviam ir sem nós, pessoal. Já alcançamos vocês.

Os outros se entreolharam e riram. Concordando com o que havia sido sugerido foram seguindo reto, agora sem a presença dos dois. Passaram por mim quase sem notar que tinha alguém ali. Quando já se encontravam sozinhos, Flynn empurrou Astrid contra um dos armários, aproximando cada vez mais seus rostos. Me afastei um pouco, encostando na porta do banheiro feminino, o que me deixava mais escondida para poder continuar os observando. Não conseguia escutar o que diziam por causa da distância, mas era obvio que a qualquer momento iam se beijar. Meu rosto ardia vermelho de raiva. Como eles podiam fazer isso com Rapunzel e Hick? Como eles podiam ser tão...

Nesse instante senti a porta se abrir de uma vez. Eu que estava encostada nela me desequilibrei caindo um pouco por cima de alguém.

         -Merida, o que está fazendo?! – Escutei Violeta bradar.

Ainda tentei fazer um sinal para que ela ficasse em silêncio, mas era tarde demais, eles haviam nos notado. Afastaram-se rápido um do outro, parecendo atordoados por um segundo, até que Astrid me viu em frente ao banheiro e fechou a cara. Ela também não era muito minha fã.

         -Responda a garota, Merida. O que estava fazendo? – Falou ela com uma voz alta e estridente. Respirei fundo antes de me virar.

         -Não devo satisfações a você, Astrid. – Respondi tentando encerrar ali a conversa, sendo assim voltei-me novamente para minha amiga e falei mais baixo – Vamos embora, Violeta.

Quando começamos a caminhar em direção contraria a deles pude escutar os passos apressados de Astrid vindo atrás de mim, logo em seguida senti sua mão segurar meu braço com força. Eu congelei.

         -É mesmo? Porque parece que você estava nos espionando. – Ela falou de uma maneira áspera me apertando ainda mais. – Quer dizer então que a garota DunBroch além de uma vadia também é bisbilhoteira?

         -Que direto você acha que tem de me falar essas coisas? – Virei-me para ela puxando meu braço o mais forte que podia. Estava praticamente cuspindo as palavras e meus olhos estavam vidrados nos dela.

         -O que você está insinuando com isso? – Olhei para Flynn rapidamente e depois para Violeta, dava para ver pelas suas expressões que não estava entendo nada. Infelizmente Astrid também havia percebido. – Tem alguma coisa que você queira falar? Algo talvez que sua amiguinha não saiba? – Ela me instigou com um sorriso quase diabólico no rosto.

         -Do que ela está falando, Merida? – Perguntou Violeta ainda confusa.

Naquele momento, todas as moléculas do meu corpo queriam gritar o quanto Astrid era uma cretina, mas eu havia prometido a Jack que não iria falar nada. Então respirei fundo e com todo o controle que tinha continuei.

         -Flynn só estava ajudando-a a guardar os livros. Me escondi para ver se conseguia escutar o que eles estavam conversando. Foi quando você abriu a porta, Violeta.

         -E por que você estava fazendo isso, Meri?

         -Todos nós sabemos como a escocesa aqui gosta de uma boa fofoca, mas está tudo perdoado. – Dizendo isso Astrid me puxou para um abraço e sussurrou baixinho no meu ouvido. – Você fez a escolha certa não dizendo nada. Saber desse jeito acabaria com ele.

Senti um calafrio passar pela espinha. Então quer dizer que Hiccup ainda não sabia de nada? Como ela podia fazer aquilo?!

         -Bem, como tudo já foi resolvido acho que posso ir andando. Flynn ainda tem alguns livros meus para pegar. Tchau, Lilás.

         -É Violeta – respondeu minha amiga.

         -Tanto faz. – Disse revirando os olhos. Ainda estava boquiaberta com o que tinha acabado de escutar quando Astrid antes de ir embora se virou para mim e falou. – Tchau, Merida. Tente continuar mantendo sua boca fechada. Dessa vez você não tem o Frost para culpar se quebrar o coração do meu Hick de novo.

Continuei totalmente paralisada até que ouvi o sinal tocar. Aos poucos as pessoas foram saindo de suas salas e os corredores começaram a encher. Alguns segundos depois, senti a mão de Violeta sobre meu ombro enquanto falava calmamente.

         -Não ligue para o que ela diz, Merida, só está tentando irritar você.

Dizendo isso foi de leve me puxando em direção ao refeitório. Mas eu não queria comer, meu estomago estava completamente embrulhado. Nem ligava mais para a história que Rapunzel iria me contar agora, eu só não podia deixar que aquela megera tivesse as coisas exatamente como ela queria.

         -Pois ela conseguiu.

Soltei-me das mãos de Violeta e fui andando rápido pela multidão em direção a ela. Empurrava as pessoas no meu caminho sem ligar para suas reclamações. Eu só conseguia pensar em chegar até onde ela estava. No meio disso tudo esbarrei em Jack e Wilbur, mas também não me dei o trabalho de parar para pedir desculpas.

         -Para onde está indo com tanta pressa? – Falou o garoto de cabelos esbranquiçados.

         -Resolver uns assuntos de vadia. – Gritei de volta sem olhar para trás.

Não tive resposta. Ainda escutei quando Violeta chegou até eles apressada e ofegante tentou explicar o que havia acontecido, porém nesse momento eu já conseguia enxerga-la por entre as pessoas e até escutar sua risada irritante. Me aproximei mais um pouco até que me estiquei e puxei sua jaqueta de couro. Astrid pareceu assustada por um momento, mas não teve tempo de entender o que estava acontecendo. Nem eu entendia bem o que se passava ali, só senti meu braço inteiro latejar quando minha mão atingiu seu nariz. Ela caiu sentada no chão. O corredor que um segundo atrás estava tomado pelo barulho ficou no mais repleto silêncio. Senti os olhos de todos em minha direção, mas eu só conseguia encarrar o rosto perplexo da menina que tinha acabado de bater.

         -Repita aquilo mais uma vez e o resto da sua cara não vai ter a mesma sorte.

Agora Flynn estava abaixado ao seu lado ajudando-a a levantar cambaleante. Ainda escorria sangue do nariz quando vi a surpresa estampada em seus olhos ser substituída pelo mais puro ódio. Foi quando ela avançou. Senti ela agarrar-se fortemente aos meus cabelos e me empurrar com força contra uma parede. Minhas costas ainda estavam estralando quando ela me deu uma joelhada no estômago e me jogou no chão. Minha visão ficou um pouco turva, porém dava para ver que todos ao redor estavam espantados, por isso antes que ela achasse que tinha vencido falei.

         -É melhor que pode fazer? – Disse rindo e logo depois cuspi em seus sapatos.

Num ato precipitado de raiva ela tentou se jogar sobre mim e a fiz tropeçar em meus pés. Agora as pessoas ali presentes já gritavam em um coro uníssono “Briga! Briga! Briga! ” Eu continuei a bater nela enquanto ela arranhava meu rosto. Foi aí que senti as mãos geladas de alguém me puxarem para trás e me segurarem independente de minhas tentativas de me soltar. Vi que Flynn fez a mesma coisa com ela.

—Para com isso, Merida! A diretora está vindo. – Escutei Jack falar.

Nesse instante todos ficaram calados, permitindo que o único som existente fosse os de sapatos de salto baixo andando pelo corredor de madeira. Jack me soltou e tentei criar alguma compostura mesmo estando machucada. Pouco tempo depois, os alunos que antes haviam se fechado em um círculo ao nosso redor agora se afastavam dando espaço para a passagem da diretora Elionor. Ou como eu gostava de chama-la, mãe. Quando ela de fato conseguiu observar a situação ficou um pouco pasma e depois prosseguiu.

         -Não quero mais ninguém nesse corredor por hora. Todos os alunos se dirijam imediatamente para o refeitório ou para suas respectivas salas. A não ser as duas senhoritas, que vão me acompanhar até a diretoria.

                                     ********************

A recepção da diretoria estava silenciosa. Só tínhamos eu e Maudie lá, a secretaria de minha mãe. Nós nos conhecíamos a muito tempo, por isso sabia que ela se preocupava comigo. Assim que cheguei me ofereceu alguns travesseiros para ficar mais confortável enquanto esperava Astrid sair de sua conversa individual com a diretora. Recusei, assim como a oferta de pegar alguns bolinhos que estavam em sua mesa. Mesmo não comendo desde o café não sentia nenhum pouco de fome depois dos chutes na barriga que levei. A verdade é que estava impaciente, olhando para o relógio sem parar. Meu corpo inteiro doía. A última coisa que queria nesse momento era explicar tudo isso para minha mãe e levar dois castigos, um em casa e outro na escola. Já me preparava para levantar mais uma vez na tentativa de espiar pela janela quando a porta se abriu e a garota loira saiu lá de dentro. Um de seus olhos estava roxo e o nariz parecia um pouco amassado. Sem olhar para mim ela entregou um papel a Maudie que leu rapidamente assentindo com a cabeça.

         -Eu te acompanho até lá. – Disse pondo-se ao lado dela indo em direção a saída. – Acho que você já pode entrar, Merida.

Quando as duas saíram ainda demorei um tempo para ir, criando coragem para enfrentar o que me aguardava atrás daquela porta. Antes de entrar fechei os olhos e disse a mim mesma que ia ficar tudo bem, mesmo não tendo muita certeza disso. Por fim, entrei.

         -Oi, mãe. – Falei enquanto ainda estava na porta. Ela ainda não tinha levantado a cabeça para me olhar, estava assinando uma pilha de papéis que tinha em sua mesa. Como não obtive resposta, só adentrei a sala sentando-me em uma cadeira de frente para a sua.

         -Você e a senhorita Astrid Hofferson vão ficar de castigo todos os dias durante o próximo mês e pelo menos duas vezes por semana por tempo indeterminado estão escaladas para ajudar na manutenção dos ginásios e do refeitório. Seus pais também serão informados para que tomem as medidas cabíveis. – Nesse momento ela parou de prestar atenção no que estava escrevendo e olhou para mim. – No seu caso, sua mãe já está ciente da situação e ela informa que você está de castigo em tempo integral, o que quer dizer que você não vai sair de casa até a sua formatura da faculdade.

         -Mãe! Isso não é justo! – Exclamei – Ela passou muito tempo conversando aqui dentro e a senhora nem para perguntar o meu lado da história? Aposto que não tem ideia de como aconteceu de verdade.

         -A única coisa que eu preciso saber é que você brigou com outra pessoa na escola, Merida! Você é minha filha e todos sabem disso, deveria ser um exemplo para os outros alunos. Agora que respeito eles terão por mim sabendo o que você fez com aquela garota?

         -Não sei se percebeu, mas eu não saí ilesa dessa. – Disse apontando para meu rosto cheio de marcas de unha. – E eles terão o mesmo respeito de antes se continuar tudo igual. Afinal de contas não foi você que bateu nela.

         -E você acha correto bater em outra estudante daquele jeito?

         -Se soubesse o que aconteceu entenderia que ela mereceu aquilo.

         -Nada que ela tivesse feito justifica sua perca de controle. Lembre-se que você é responsável pelos seus próprios atos.

         -Agora eu sou a descontrolada?! – Disse um pouco mais alto me inclinando para frente. – Não tem noção do quanto eu me controlei para não deixar o outro olho roxo também! A senhora não me conhece mesmo. Se conhecesse iria saber que nunca teria feito nada daquilo se não tivesse sido provocada ao extremo, mas só se preocupa com o que os outros vão achar da “diretora com a filha agressiva” sem nem ligar para como eu estou.

Quando terminei de falar já estava chorando. Tinha sido um dia longo e difícil, além de que, aquelas palavras estavam entaladas ali a muito tempo. Minha mãe continuava a me analisar, provavelmente tentando entender o que se passava na minha cabeça. Voltei a me encostar na cadeira, enxuguei meus olhos e cruzeis os braços. Ela por fim tirou seus óculos de leitura e suspirou.

         -Eu só queria que você entendesse que é totalmente o contrário. Tudo, até mesmo este emprego, é só por que quero te ver feliz. Quero estar perto de você e te ver alcançar o destino grandioso que tem pela frente. Desculpe se as vezes sou um pouco dura demais e não espero que entenda, mas cada coisa que faço é pensando no seu bem. – Ela desviou o olhar e pôs a mão na testa como se estivesse calculando cada próxima palavra que ia dizer. – Vamos fazer um acordo. Seu castigo de casa pode ser negociado mais tarde, contanto terá que me prometer não se meter mais em confusão. Principalmente envolvendo Astrid.

         -Tudo bem, tudo bem. Sabe que não vou. – Assenti já mais calma.

         -Já em relação ao seu castigo aqui, não há muito o que eu possa fazer. Esse é o procedimento padrão para brigas envolvendo violência física de acordo com os regulamentos da escola. No máximo, posso reduzir os serviços de vocês para o tempo mínimo, que é de três meses.

         -Eu entendo, mãe. Isso que a senhora está fazendo já é ótimo, muito obrigada.

Depois disso, ficamos as duas em silêncio, sem saber como continuar a conversa a partir dali. Felizmente, antes que conseguisse pensar em algo para dizer minha mãe tomou a frente.

         -Bem, acho que está tudo resolvido. A detenção só começa amanhã, então aproveite bem seu último dia de liberdade. – Dizendo isso rapidamente puxou um papel da pilha que estava na mesa, assinou e me entregou – Tome. Passe na enfermaria antes de voltar para aula e mostre isso ao professor quando for entrar na sala.

         -Muito obrigada, mãe. – Falei guardando o bilhete no bolso – Não quero perder a última aula.

Ela fez uma cara de surpresa e rimos um pouco enquanto me dirigia para a porta. Estava quase saindo quando escutei minha mãe chamar meu nome.

         -Merida, sei que nossa relação não anda muito bem ultimamente, mas nunca duvide do quanto eu te amo, minha filha. Você sempre vai ser minha princesinha, não importa o quanto cresça.

Por um instante fiquei paralisada. Minha mãe costumava ser muito rigorosa não só na escola. Sei que se importa comigo e com meus irmãos, mas poucos são as horas que ela expressa tão abertamente o que sente. Nisso sou parecida com ela. Então antes que o momento passasse soltei a maçaneta da porta e corri para abraça-la. Ela pareceu um pouco surpresa de imediato, porém me retribuiu um abraço forte.

         -Também te amo, mamãe.

O ano pode até não ter começado da melhor maneira e mesmo meu corpo ainda doendo por causa das pancadas, naquele momento eu tive a certeza que tudo ia se resolver.


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam desse capítulo? Eu AMEI escrever essa briga delas duas. E a mãe dela como diretora? Será que a Merida vai cumprir a promessa dela de não se meter mais em brigas ou a raiva vai falar mais alto? Deixem suas opiniões nos comentário e até a próxima.
~Anna



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