P.O.V;AMANDA

E naquela noite eu chorei outra vez, como tinha feito varias outras vezes, pensando na vida e como os problemas que eu tenho eram tão difíceis de se resolver. E de novo eu me cortei como fizera antes, aquela dor física não era nada em vista de tudo que se passava no meu coração. A tristeza de não poder fazer tantas coisas em minha vida a me fez ser mais excluída do mundo e de todos a minha volta. E para suprir minha dor eu me fechei contra tudo que me faça sofrer outra vez, chorar outra vez. Aquela Amanda que antes tinha sua personalidade forte não aguenta mais ver seus pulsos a sangrar, mais sei que nada sangra mais que a dor no coração e a vontade de ir embora deste mundo, que em meus pensamentos é culpado de tudo me fez chorar este tempo todo, chorar inúmeras vezes, se cortar milhares de vezes e sorrir quase nunca.

Ás vezes eu só tenho vontade de chorar, de fugir da minha vida como ela é. Não por ela ser ruim, mas por estar sendo pesado demais aguentar tudo ao mesmo tempo nesse momento estou aqui no meu quarto sozinha com os olhos inchados com vários cortes nos meus pulsos ainda sangrando eu sei que não devi ter feito mais no meio da circunstâncias acabei fazendo isso a solidão me tomou agora nada mais me agrada parece que as cores sumiram o meu mundo se tornou cinza sem cor sem vida apensa a minha alma morta. me levantei devagar apenas olhando pro espelho vendo a menina que eu era cabelos castanhos lizos um pouco alta olhos verdes mar a pele levemente bronzeada tentei da um sorriso mais sabia que aquilo não seria mais possível peguei o meu celular diitei uma simples mensagem '' traga a comida aqui em cima pra mim '' e mandei pra cris 10 segundos depois eu escutei um monte gritaria no ndar de baixo depois uns passos pesados batidas fortes na minha porta eu coloquei o casaco e foi abrir

Era Nico Di Angelo

– Olha arruma a suas coisas leve somente o básico vamos pro Acampamento no caminho a gente conversa é um caso de vida ou morte- ele falou extremamente serio

fechei a porta sem falar nada

– 5 MINUTOS -Escuto ele falar la de fora

sabia que isso ia acontecer uma hora ou outra então eu não vou para um lugar onde ninguém ia me aceitar afinal quem quer uma pessoa que odeia todos daquele lugar ...peguei a minha mala media coloquei somente o necessário as roupas que ia precisar por algum motivo eu ia precisar daquele colar por mais que eu não gostasse foi ate a minha pequena mesa peguei o colar na caixa tinha a forma de um tridente com um raio e sim eu sabia muito bem o que aquilo significava , coloquei o colar prendi os meus cabelos num rabo de cavalo troquei de roupa rapidamente coloquei uma calça jeans rasgada com uma blusa preta de Paramore podei um casaco mais pesado afinal ia tar frio a noite vi que tinha 2 minutos abri as janelas vendo so o carro de Percy tinha uns 5 metros dava pra sobreviver então eu pulei com a mala não pretendia voltar tão cedo

as ruas estava bem deserta e vazias veia alguns mendigos andando passava o meu colar entre os dedos estava insegura e também não sabia pra onde ir estava perdida

entrei num rua um pouco afastada de casa me sentei na calçada precisava pensar no que fazer eu podia esperar eles saírem mais Annabeth não seria burra ia voltar pra casa depois pra ve se eu estava la bom teria que dormi na rua se gastasse o dinheiro que tinha passaria fome devia ter pensado melhor mais acho que lerdesa é de família, teria que encarar as coisas então me levantei quando ia começar a andar eu sinto uma mao na minha boca

– Fica queta que não vai te acontecer nada - falou uma voz de homem

uma raiva me invadiu dei um chute nas partes dele tao forte que quando olhei ele avia caído no chão

– Sua vadia - ele fala com raiva

vejo o pegar uma arma rapidamente mira em mim atira sem dor nesse momento tudo a minha volta ficou escuro ....A morte me espera