Naquele dia Matthew foi o primeiro a acordar. Ele se levantou, se espreguiçou e rapidamente foi acordar os outros. Era realmente espantoso imaginar que já se haviam passado alguns dias e todos os jovens ainda não haviam se encontrado. Ele nem ligava para a desconfiança de Hilda, pois estava com a consciência limpa. Havia matado Elisabeth por pura defesa, ou ele era quem seria sido enterrado perto do riacho. Alaska foi a primeira a ser acordada por Matthew, a garota bebeu água e voltou, logo acordando os outros também. Os cinco resolveram ir pela floresta agora, já que nunca haviam achado ninguém indo pela praia.

No meio do caminho Hilda estranhou algo em Alaska: A garota andava estranhamente e levava constantemente a mão á barriga.

– O que você tem Alaska?

– Vontade de urinar... – A garota respondeu, aflita.

– Pode ir – Disse Alex – A gente espera.

Alaska correu para um pouco longe dali e se sentou atrás de um largo coqueiro. A garota fez sua necessidades e se levantou. Iria voltar para os outros quando de repente escutou um ruído alto. Olhou para o lado e viu Ariella, Jonathan e Henri.

– Ariella! – A garota gritou, e correu para abraça-la.

– Alaska, onde você estava? – Perguntou Jonathan.

– Bom eu estava urinando e...

– Onde estão os outros? – Perguntou Henri.

– Ali, me esperando.

Os quatro rapidamente se dirigiram para o local apontado por Alaska, mas lá não estava ninguém.

– Eu não entendo... - Disse Alaska, preocupada.

Alex estava dentro da lancha que eles encontraram no píer. O garoto tentava fazer a lancha pegar, mas parecia que todas as tentativas eram em vão. Depois de três minutos ele olhou para Chloe, Hilda e Matthew, que o observavam do começo do píer.

– Sem jeito.

Os quatro deram um longo suspiro desaminado.

– Melhor voltarmos para Alaska. – Disse Hilda.

– Claro.

Os quatro entraram na floresta da ilha e foram em direção onde estavam anteriormente. Hilda passava por um arbusto quando de repente tropeçou e caiu. A garota se levantou e assustou a olhar para frente.

– Ei, venham ver isso. – A garota gritou.

Os três vieram rapidamente e também se assustaram com o que viram. Era a cabana de Ariel, onde todo o terror começou.

– Devemos entrar?

– Eu não sei...

– É o único jeito de Sairmos daqui!

Depois de 2 minutos os quatro já estavam na porta da cabana. Alex deu apenas um pequeno empurrão na porta e ela se abrir. Lá dentro era escuro, muito escuro. Chloe procurou e acabou encontrando um interruptor. A luz se acendeu.

Matthew fechou a porta e a trancou.

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Jonathan andava junto de Alaska quando de repente parou.

– O que foi?- Indagou a garota.

– Eu ouvi um ruído, fique aí que eu vou olhar.

– Eu vou com você... – Disse Henri.

– Não, é só um barulho. Já eu apareço aqui.

Jonathan deu volta-e-meia e começou a andar. Ele estava indo na direção do tal ruído. Ele corria quando de repente viu uma pessoa entre as árvores. Era uma mulher.

– Ei! – Disse Jonathan.

A mulher o olhou estranhamente e se aproximou.

– Qual seu nome?

– Jasmine.

– O que aconteceu, como apareceu aqui?

– Bom – Disse Jasmine – Eu estava com meu namorado, e a lancha quebrou. Nós paramos aqui para consertar e...

– Eu entendo, aconteceu o mesmo comigo e com meus amigos.

A garota segura um mangual em suas mãos, mas não desajeitadamente, mas sim como se fosse uma profissional.

– Espere. – Disse a garota.

– O que foi?

– Isso é um campeonato.

– E... Vamos, temos que nos juntar aos outros.

– Eu tenho que sobreviver!

A garota avançou ferozmente para Jonathan. Ele tentou se desviar, mas ela era rápida e rapidamente o acertou com seu mangual na barriga, matando-o. Jasmine pegou a arma de Jonathan e saiu dali rapidamente, a procura de qualquer outra pessoa.

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BAIXAS: ELISABETH WILLIAMS

RAFAEL BURGUNDER

JONATHAN WALKER