Rachel tinha acabo de chegar em casa, e foi direto para sua lista telefônica checar por alguma Mary. Não achou nada. Então quando procurou por James, encontrou um nome que não ouvia fazia tempo: Jesse St. James. A relação entre os dois era meio complicada. É claro que ele tinha machucado o coraçãozinho de Rachel Berry, porém, nas férias ela tinha se vingado. Ela o chamou pra conversar, e então, quando ele chegou, ela jogou ovos nele, como ele tinha feito com ela, e então perguntou se ele estava com sede, e então jogou cinco litros de suco na sua cara. Seria bem estranho se ela ligasse novamente, mas o mais estranho seria se ela perdesse seu namorado para outra garota, então sem pensar novamente, ela apertou bem forte com seu dedo naquele nome, e então, seu IPhone discou autamáticamente o número, e ele atendeu.

–Alô?

–Alô?

–Rachel? É você? Reconheceria essa voz em qualquer lugar...

–Preciso falar com você.

–Sim, eu botaria mais açúcar naquele suco...

–Não é isso! É muito importante o que eu tenho pra falar! É SÉRIO!

–Diga...

–Precisamos nos encontrar...

–Só se for... Na biblioteca.

–Por quê?

–Porque foi onde nos conhecemos... E lá não podemos levar nem comidas nem bebidas!!!

–Tudo bem. Então na minha escola, na biblioteca, dez minutos antes da minha aula começar.

–Só dez?!

–É algo rápido...

...

No dia seguinte, Rachel estava sentada lendo um livro no horário marcado, até que sentiu um passar de dedos delicados em suas costas. Muito comeum dod ono dos cabelos castanhos cacheados que já havia roubado seu coração antes. Seu sorriso brilhava como nunca, assim como sua pele. Ele estava realmente muito bonito. Mas Rachel não admitiria aquilo de forma alguma. Ela abaixou o livro da cara e o encarou.

–Saudades, estrelinha?- disse ele puxando uma cadeira e se senatdo ao contrário, virado pra Rachel.

–Jesse, você conhece essa menina?

Ela apontou para Mary, em pé do outro lado da porta, conversando com um garoto, Jacob, que mais tarde seria muito importante na vida de Rachel, Mary e Finn (dica).

–Quem ela é?- disse ele mostrando que não se importava muito.

–Mary James, que por acaso é o seu sobrenome.

–Você sabe que existem muitas pessoas por aí com o sobrenome James, né?

–Conhece ou não?

–Não, Rachel. Por quê?

–Por nada...

–Eu te conheço. Você não conversaria com alguém que fez uma guerra de ovos e te usou pra nada.

–Aff... Não te devosa explicações. O que posso dizer é que ela é uma menina que...

Ela parou. Pensou que poderia ser perigoso contar pro Jesse. Vai que eles se juntam e...

–É uma menina...?

–Misteriosa. Isso, misteriosa.

O sinal tocou e Rachel se levantou.

–Rachel, eu quero te dizer uma coisa. – ele segurou o braço da morena- Eu... Eu continuo solteiro.

–E eu continuo namorando.- ela soltou seu braço e continuou andando.

Jesse olhou em volta e sacou seu IPhone do bolso. Ele digitou “Ela já foi, tudo certo.”

E em algum lugar da sala de espanhol, Mary deu uma espiada nas mensagens e deu um leve sorriso.

“Não ache que vai ser assim tão fácil descobrir quem é Mary James, Rachel Berry. Nem sonhe com isso.” pensou Mary.