Dαяk αиgєl escrita por Isa2017


Capítulo 1
Cαρiŧułø 1


Notas iniciais do capítulo

Aqui é só o começo, espero que gostem e logo postarei o próximo capitulo.Espero reviews.
Beijos.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/471510/chapter/1

"A vida é um gole de veneno diário,
nos matando lentamente.
A dor me entrego,
pois sei que o copo permanece cheio
esvaziar o copo acabaria com a agonia
deixar a vida
me dedicar a sorte
e me entregar a morte."

Já faz duas semanas desde a ultima vez que eu o vi sorrindo, ainda sinto seu cheiro e ouço seus passos, todas as vezes que fecho meus olhos ainda vejo o seu rosto. A casa é silenciosa agora, minha mãe não diz nada a dias ou semanas, é estranho porque desde o enterro eu nem presto mais atenção, ou talvez nunca tivesse prestado.

– Oi! - disse Cath passando pela porta de meu quarto com um sorriso simpático.

Cath ou Catherine pros menos chegados, era minha melhor amiga, era loira e de cabelo longo, de estatura média, olhos castanhos claro, tinha um sorriso lindo quando estava muito feliz, o que era quase o tempo todo.

– Oi... Ainda prefiro ficar sozinha. - eu disse a cortando antes que começasse com mais um de seus discursos para me animar.

– Eu sei, mas não posso mais deixar você fazer isso consigo mesmo, sua mãe também não merece isso tudo.

– Não merece? - a angustia em meu peito ainda ardia como fogo.

– Sara você sabe o que "acidente" quer dizer, não é? - desta vez ela deixou o sorriso de lado e me olhou de forma séria.

– Claro que sei, mas também sei que quando uma pessoa pega um volante embreagada, coisa que você sabe que ela faz a muito tempo, boa coisa ela não esta procurando.

– Como se poderia prever que indo atrás dela o seu pai acabaria atropelado?

– Você não entende como doí! - deixei uma lágrima escapar.

– Eu sei amor, eu te amo o suficiente pra saber que você não vai melhorar se você não sair desse quarto, isso não é o que o seu pai iria querer...

– Não me venha com essa besteira... "Não era isso que ele ia querer" "ele esta lá em cima olhando por você", dá um tempo. - fui rude eu sei, mas estava tão farta que nem conseguia mais medir as palavras, duas semanas... Duas semanas de pura tristeza e dor.

– Eu conheço você... O que esta dentro do seu peito não vai embora se você continuar tranacada aqui! - se sentou em minha cama e também deixou uma lágrima escapar.

– Talvez eu não queria que isso vá embora...

– Não sabe como doí em mim te ver assim! - ela disse já começando a chorar.

– Não, por favor sem mais lágrimas. - eu falei á abraçando. - Prometo ir a escola amanhã, esta bem?

– Promete? - disse se soltando de meu abraço.

– Já disse que sim! - eu disse dando um sorriso pela primeira vez em semanas.
Ficamos em silêncio enquanto ela me dava um de seus sorrisos gigantes, até que ouvimos uma buzina.

– É minha carona. - disse ela se voltando para a porta. - Tenho que ir... Te amo!
Foi embora correndo, porque ambas conhecíamos a sua mãe, e a fizesse esperar teria problemas...


Então eu iria a escola amanhã, soltei um longo suspiro.
A noite passou mais rápido do que eu esperava... Logo os raios de sol estavam atravessando a minha janela e tocando o meu rosto... Malditas cortinas brancas... Pensei de imediato. Levantei, tomei café rápido, e saí... Não antes de ver minha mãe caída de cara no sofá com uma garrafa ainda nas mãos.

– Olha quem resolveu cumprir a promessa? - disse Cath me cumprimentando assim que desci do ônibus.
Ao contrário de mim, ela tinha um namorado. Nick, um cara do time de basquete da escola, nunca conversamos muito, Alto, forte e idiota fazia a cabeça da Dani.

– Oi! - ele me cumprimentou antes de dar um selinho em Cath e ir em direção ao seu grupinho.

Ele era o tipo de cara que não pensaria duas vezes antes de trair, tanto que traiu todas as suas ex namoradas, se achava demais, e cheirava a maconha, ainda bem que no julgamento da Cath só entrava a beleza, bem pra ele não pra ela.

– Não sei o que ainda faz com esse idiota! - disparei sem pensar.

– Não diz isso você nem conhece ele direito. - ainda bem que ela não havia levado a mal, a ultima coisa que eu queria era perder minha amiga, e ela estava caidinha por ele, poderia realmente se ofender.

– Ele traiu todas as ex namoradas, você sabe né? - resolvi continuar apostando no bom humor da minha loira favorita.

– Eu gosto dele, e ele mudou.

– Sei... - disse revirando os olhos.

– Vai ter aula de quê no primeiro horário? - disse ela mudando de assunto.

– Biologia. - decidi que era melhor de fato mudar de assunto.

– Bom, eu tenho de educação fisica... Acho que você vai ficar na sala do garoto novo!

– Que garoto novo?

– O que foi transferido... - disse ela com uma cara de paisagem, pode não parecer grande coisa em outros lugares, mas em uma cidade pequena como Nesville tudo que era novo era interressantes.

– Estranho você não estar toda empolgada em conhêce-lo... - eu disse sorrindo e logo recebi um tapa no ombro.

– Eu tenho namorado, lembra? - ela disse abrindo um sorriso ainda maior do que o meu. - Talvez você devesse tentar. - e de algum modo o seu sorriso ficou ainda maior.

– Eu não sou muito diferente das outras garotas, não vejo nada em mim mesma que se sobresaisse sobre as outras, tenho cabelo liso e escuro, que é muito comum, pele muito clara, olhos cinza... Meus olhos claro, isso sim seria um diferencial, o que eu estou dizendo? - eu dise começando a rir.

– Você esta mostrando interrese o que é bom, e quem disse que tem que ser mais bonita que todo as outras?

– Esquece isso ta bem? - eu disse parando de sorrir. - Sabe que ainda estou passando por um momento ruim, e prefiro ficar sozinha...

– É só bricadeira Sara, você sabe que eu respeito o seu luto! - ela disse me abraçando.

– É melhor irmos agora, tenho que passar no meu armário para pegar meu livro, e não quero me atrasar, já perdi muita matéria. - disse me soltando.

– É isso aí, de volta a luta. - ela disse rindo enquanto se afastava de mim.
Fui em direção ao meu armário, chorar era tudo o que eu fazia nas ultimas semanas e estava na hora de parar.
De repente, trombei em um cara alto que quase me derrubou.

– Me desculpe! - eu disse olhando para ele, e não pude deixar de notar a sua beleza.

Ele era alto, olhos muito claros, pele clara, parecia muito forte.

– Tudo bem. - ele disse sério e seco.

– Você é o garoto novo?

– Sim, parece que tem muita gente falando de mim.

– Eu não quis parecer fuxiqueira... - eu disse sem graça.

– Não, não é você... Não só você! - ele continuava sério e mal educado.

– Só pra você saber, que se fossse qualquer outra pessoa nova também seria o mesmo burburio. - eu disse um tanto rude, ele já estava me estressando.

– Eu acho... Enfim, desculpe ocupar o seu tempo. - ele disse se afastando de mim em passos largos.

– Esta bem, até mais. - eu disse pra mim mesma de forma irônica.

Após o fim da conversa eu segui pelo corredor, cheguei até o meu armário e peguei os meus livros e fui até a sala, o professor tinha uma aparência cansada com seus cabelos grisalhos e pele enrugada, já estava chegando a hora de se aposentar. Quando entrei a sala ainda estava vazia, me sentei e fiquei em silêncio olhando pela janela.

– Chegou cedo Senhora Sidle... - disse o professor quebrando o silêncio.

– Sim Senhor Carter, saí cedo de casa.

– Esta quase na hora de bater o sinal... - e antes mesmo dele terminar a sentença o sinal tocou, e mais alunos entraram pela porta.
A sala em poucos minutos ficou cheia, e por alguma razão o Senhor Carter dividia todos em duplas que ele escolhia, eu costumava ficar com Anne uma garota gordinha e baixinha que usava óculos e que sempre falava bastante, fiquei sabendo que enquanto eu estava fora seu pai arrumou um emprego fora do estado e eles se mudaram e assim eu ganharia um novo companheiro na aula.

– Argh... - ouvi alguem soltar isso ao meu lado, e de repente o garoto novo que conheci no corrredor estava se sentando ao meu lado.

– Oi... - eu disse confusa.

– Só porque estou aqui não tem necessidade de falar comigo. - e o humor dele parecia não ter mudado.

– Somos uma dupla aqui na aula, temos de nos comunicar! - eu disse elevando o meu tom de voz um pouco, o que chamou a atenção de alguns alunos que estavam próximos.

A única coisa que ele fez foi soltar uma risada de deboche, que só fez me irritar mais. Me ajeitei na cadeira, não podia acreditar que ele era tão idiota sendo que não fiz nada com ele.

– Todos atenção por favor! - gritou senhor Carter, enquanto todos terminavam de se ajeitar e se acalmavam formando logo um grande silêncio. - Vamos estudar particulas, cada dupla deve fazer uma pesquisa nos livros que se encontram na sua mesa, a matéria esta no capitulo 19, quero que me digam o que entenderam, só á um para cada dupla então dividam sem burburio, quero um pequeno resumo, uma única folha para cada dupla... Começem já! - disse ele se sentando em sua mesa e começando a ler alguns papéis.
Ele pegou o livro e começou a ler, e para evitar confronto eu decidi deixar ele fazer tudo sozinho, até que ele simplismente soltou o livro...

– Já acabou? - disse surpresa.

– Claro, quer ler o livro?

– Acho que sim, mas você já sabe o que vai escrever? - se a resposta fosse sim, porque eu precisaria ler o livro.

– Claro. - ele disse pegando a folha e começando a escrever, tarefa a qual acabou bem rápido.

– Terminou? - me expressei surpresa.

– Sim, quer ler?

– Não, confio em você! - eu disse revirando os olhos, queria demonstrar que mesmo ele tendo feito o trabalho tão rápido, não havia me impressionado, o que era mentira, porque não parava de me perguntar como ele podia ser tão inteligente.

– Esta bem. - ele disse dando um sorriso de lado que foi muito sexy.
O que foi que eu disse? Ele não é sexy, ele é um completo idiota, isso é ridiculo.

– Tudo bem? - perguntou ele notando as minhas expressões enquanto pensava sozinha.

– Tudo. - eu disse me endireitando na cadeira e ajeitando o cabelo, o que por algum motivo fez ele dar um sorriso ainda maior. - Alguma coisa engraçada em mim?

– Não, você acha que tem? - desta vez ele não estava sorrindo, mas pude ver o sentimento de deboche em seus olhos.
Não respondi, ele adorava me provocar e eu nem mesmo sabia como revidar.
Logo o sinal da troca de horários bateu, e eue saí da aula marchando, deixei por conta dele ou do senhor carter de pegar o trabalho.

– Oi. - disse Cath vindo em minha direção.

– Oi, como foi a aula?

– Boa, mas você não sabe do que eu descobri! - ela disse muito empolgada.

– O quê? O Nick é gay? - eu disse soltando uma risada, a qual ela me acompanhou.

– O quê? Ele é muito homem, e eu sei bem! - ela disse entrando na bricadeira.

– Mas, não é isso!

– O quê é então?

– Gil é seu vizinho! - ela disse sorrindo muito.

– Quem diabos é Gil? - aquela menina estava ficando cada dia mais confusa, ri em pensamento.

– O cara novo claro, eu não te disse o nome dele mais cedo?

– O cara novo? - eu disse muito assustada.

– É ocara novo, conhece ele?

– Ah droga! - tentei não soltar um palavrão.

– O que foi? Conhece ele?

– Infelizmente sim.

– Como? Onde?

– No corredor e na aula de Biologia.

– Eu nem sei quem ele é ainda, parece um bicho que vive se escondendo.

– Como assim? Eu vi ele no corredor, ele trombou em mim, e acredite ele não é nada invisivé. - Cath soltou uma risada. - Não é mesmo, um cara como ele com certeza não passaria despercebido por você. - desta vez fui eu quem riu.

– Então quer dizer que é bonito?

– O quê? Eu não disse que ele era bonito. - eu disse fechando a cara.

– Você disse sim, do seu jeito mais disse. - ela insistiu.

– Não importa, ele é um idiota!

– Caramba, porquê diz isso?

– Ele é grosso e vive me tirando, acho que não gosta de mim.

– Ei meninas, o quê estão fazendo no corredor, já pra aula. - disse Cameron monitor de corredor, isso mesmo na minha escola tinha essa bobagem.
Cameron era magro e muito alto, por isso todos ouviam ele, mas era um completo nerd.

– Desculpe Cam, não vimos o tempo passar! - disse Cath se fazendo de sexy, ela era boa nisso, ao contrário de mim.

– Tudo bem, mas vão pra aula agora. - ele disse ajeitando os seus grandes óculos.

– Nos vemos mais tarde. - eu disse me afastando da loira.
Fui para a próxima aula, e a partir daquele momento tudo passou bem rápido, até a hora do almoço.

A maioria dos alunos comiam algo que os pais preparavam, e normalmente quem fazia meu lanche era o meu pai, a outra parte dos alunos compravam algo na cantina, mas eu não tinha dinheiro, então hoje eu estava sem comida, e por algum motivo Cath não estava no refeitório, provavelmente porque estava se pegando com o Nick. Me sentei na mesa mais longe e mais vazia que encontrei, eu não tinha comida e nem com quem conversar.

– Olha quem é de novo... - disse Gil novamente se juntando a mim em uma mesa.

– Sério? Você de novo.

– Não tem comida? - ele disse arqueando a sombrancelha.

– É uma longa história. - eu disse baixando a cabeça.

– Quer dividir? - disse me mostrando seu sanduiche.

– Porque faria isso? Achei que não gostasse de mim.

– Quando eu disse que não gostava de você?

– Você não precisou dizer, do jeito que me tratou não foi nem preciso.

– Ah, você se ofende fácil.

– O quê? Eu não, você que é um grosso. - eu disse indgnada.

– Vai querer o sanduiche ou não? - e foi rude mais uma vez.

– Claro. - assim ele partiu o sanduiche e me deu metade. - Porque esta aqui?

– O quê? - ele disse com a boca cheia.

– Não fale de boca cheia. - eu disse rindo.

– Você que esta me fazendo uma pergunta enquanto eu como. - disse ele engolindo a comida.

– Você não tem amigos?

– Porque acha isso?

– Porque esta aqui sentando com a garota com quem obviamente não tem muita paciência. - desta vez foi ele quem riu, na verdade sorriu.

– Você esta sentada aqui sozinha também, quer dizer que não tem amigos?

– Eles estão ocupados, e eu perguntei primeiro.

– Os meus estão ocupados também. - a partir daí um silêncio se formou entre nós.

– A quanto tempo esta na cidade? - eu disse quebrando o gelo.

– A duas semanas.

– Duas semanas... - era incrível como até o tempo me lembrava ele.

– Algum problema?

– Meu pai morreu a duas semanas. - eu disse já sentindo os meus olhos ficarem umidos.

– Eu sinto muito. - e desta vez não havia maldade, sorriso de deboche e nem zombaria, ele estava sendo sincero.

– Eu também. - eu disse secando uma lágrima, e assim o silêncio voltou entre nós.

– Deve ser por isso que não te vi desde que cheguei. - ele sorriu, e por mais estranho pareca, parecia um sorriso sincero.

– É, não tenho saído muito de casa...

– Por isso não tem lanche, e esta se lambuzando com o meu.

– O quê? - eu disse passando a mão pela boca tentando buscar onde limpar.

– Aqui. - ele disse passando a mão pelo canto da minha boca. - Prontinho.

– Obrigada. - eu disse sem graça, e mais uma vez o silêncio. - Porque veio para cidade?

– Meu pai arrumou um emprego aqui.

– Sério? Normalmente as pessoas se mudam por propostas melhores fora daqui. - eu disse soltando um sorriso.

– Ele é gerente presidente sei lá... Um cargo maior do que quando estava na nossa cidade, uma oportunidade pela carreira.

– Bom, você tem gostado da cidade?

– É melhor do que eu pensei que seria... - seu sorriso foi tão lindo desta vez, e ele olhou tão fundo nos meus olhos, que senti uma sensação estranha.

– OI... - disse cath cheando de mãos dadas com o Nick. - Você deve ser o Gil prazer, eu sou Cath e esse o Nick! - disse estendendo a mão, a qual o Gil apertou.

– Falando em nomes eu não sei o seu. - ele disse novamente me olhando daquele jeito.

– Sara... Sara Sidle! - eu disse sorrindo.

– Bom Sara Sidle, eu tenho que ir agora, foi bom te conhecer Cath e Nick.

– Prazer. - disse Nick ainda com os braços em volta do pescoço de Cath como se a segurasse.
Assim ele se foi, e Cath e Nick se sentaram a mesa.

– Achei que ele fosse um idiota? - a loira disse sugestiva.

– Ele não é tão ruim. - eu falei com um sorriso sem graça. - Mas onde é que você estava? - decidi me fazer de boba e inverter a sensação de desconforto.

– Estava com o Nick... - por sua pele ser clara logo vi suas bochechas corando.

– Estávamos lanchando com os meus amigos. - disse Nick de forma esperta.

– Estranho, não vi vocês aqui no refeitório! - de certa forma era engraçado provocar a Cath, porque era muito raro ver aquela garota sem saber o que dizer.

– Nós estávamos no pátio. - disse o moreno, e tenho que admitir que ele era bem afiado.

– Mas como o Gil passou de idiota para "não tão ruim"?-era a vez da loira de provocar.

– Ele veio divir o lanche comigo, viu que eu estava sozinha e passando fome, coisa que não estaria se você não estive "lanchando com os amigos do Nick" - fiz questão de fazer as aspas, e de dar uma risada para continuar a provocação.

– Engraçado... - antes que continuassemos com as brincadeiras, um grande estrondo foi ouvido, e um garoto ensanguentado adentrou ao auditório gritando.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu sei que ficou um pouco longo, mas espero que tenha gostado, tem alguns erros, mas é que eu estou sem wolrd e prometo que assim que puder eu reviso.Beijos.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dαяk αиgєl" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.