P.O.V Emily

–Vamos dar uma volta. Tá um tédio. –disse.
–Não tá não. –Gale disse e eu o encarei.- Está sim, vamos. Tirem o popo do mato. Ops, isso ficou estranho.
–Não consigo levantar... –Hanna disse.
–Porque? –perguntei.
–Porque tem um ser com a bunda em cima da minha perna! –Hanna gritou.
–Quem? –Finnick perguntou sentado na perna de Hanna.- Ah! –Ele se levantou.
–Não sinto minhas pernas. –Hanna disse.
–Sobe aqui então. –Finnick disse apontando para as costas.
–Finnick, você não é cavalo para ter loira burra montada em você. –Kat disse.
–Ele é cavalo sim, so ta falando isso porque seu namorado é um nanico que não te aguenta. –Hanna disse.
–EI! Eu cresci! To com 1,68! –Peeta disse.
–Você ainda cresce? –perguntei.
–Claro! –Peeta disse. –Vou crescer até dezoito.
–Sorte sua que eu tenho 1,67, Peeta. –Kat disse começando a andar.
–Você tem 1,67?- Peeta perguntou- Legal! Baixinha!
–Vou começar a sair de salto. Ai você vai ver a baixinha, baixinho. –Kat disse.
–Cato, sua orelha tá preta! –Clove disse.
–HAHAHAHAHAHA TÁ LARANJA! –Gritei rindo.
–LARANJA CARA! –Kat gritou.
–Oque? Não deixa eu... OH MEU DEUS! Preciso de alguma coisa! –Cato começou a olhar em volta, então pegou uma folha enorme e colocou na orelha. Não dava para ver o laranja, mas estava muito estranho- Bem melhor. Bom dia, senhora. –Cato cumprimentou
–DUENDE ESTRUPADOR! –a velhinha gritou e bateu com a bolsa na cara de Cato, fazendo ele cair para trás.-
–AI SUA VELHA LOUCA! OQUE VOCÊ TEM NESSA BOLSA? –Cato gritou caído.
–O DUENDE FALA! –a velhinha pisou no ponto fraco de todo Cato, porque Cato não é Homem.
–BATE MAIS! BATE MAIS! –Gale gritou.
–Gigantes! –Ela bateu em Gale- Anões –Ela bate em Peeta.- CABRAS! –Ela deu uma porrada que doeu muito no Finnick.
–Senhora, senhora. Está tudo bem, eles são só pessoas normais...-Kat tentou acalma-la.
–COQUEIRO FALANTE! –A velhinha deu na cara de Kat.
–QUE QUE SE TOMA? ACTIVIA NÃO É! –Hanna disse atrás de uma árvore.
–Olha um gatinho! –A velhinha caminhou até uma pedra e a carregou- Eu vou levar você para casa, vou sim.
–Minha cara deve ter inchado. –Cato disse se levantando.
–A culpa é sua! Orelha de abobora. –Gale disse, se levantando também.
–A culpa não é de ninguém. É daquela velhinha louca.
Peeta se levantou e nós começamos a andar.
–Finnick, você não vem? –Hanna chamou. Finnick continuava no chão.
–Ta tão bom aqui. –Finnick disse.
–Ai meu deus. Ajuda senhor –disse.- Vem Finnick.
–Nãaao. –Finnick disse.
–A velhinha ta voltando! –Gritei.
Finnick se levantou e começou a correr.
–Quando quiser que ele faça alguma coisa. É só dizer isso. –Disse a Hanna.
–Legal!

(...)

P.O.V Kat

–Vai ter festa na casa dos Cavanaugh. –Clove disse olhando no celular.- Vamos? Dá tempo, é as 7:00.
–Não to afim. –Disse.
–Nem eu. –Peeta disse.
–O resto vai?
–Vai! –Finnick falou como um Pato, sério.
–Que medo. –disse.
–Vamos nos arrumar então. –Hanna disse.
Voltamos para casa, Hanna, Clove, Emily, Gale, Cato e Finnick ser arrumaram e foram para a festa.Eu to muito sem pique, então vesti meu moletom gigante, fiz pipoca e vou assistir filme com o Peeta.

(Hanna, Emily, Clove)

–Que filme? –Peeta perguntou.
–Não sei... Já assistiu A super Agente? –perguntei.
–Não. –Peeta respondeu. –Quer cobertor? –perguntou.
–Até vai. É com a Miley Cyrus. Legal. –disse.
–Legal. –Peeta disse ajeitando o cobertor em mim.
–Obrigado.
Peeta foi até DVD e colocou A super Agente. Pegou a pipoca e se sentou a meu lado.
–Eu vou entender? –Ele perguntou.
–Vai. –eu ri.
–Então tá.
O filme começou e eu derrepente, não achei mais aquele filme tão legal. Olhei para Peeta e ele parecia estar vidrado. Me ajeitei e continuei a assistir o filme.
–Você tá bem? –Peeta perguntou.
–A-hã –respondi.
–Não tá não. –Ele se virou para mim.
–To sim. –Disse.
–Quando você está mal você fala ‘’a-hã’’. –Peeta disse.
Grudei minha mão no pescoço de Peeta e comecei a beija-lo. Fiquei de Joelhos no sofá e juntei o corpo dele com o meu. Ele deu um pequeno beijinho e meu ombro, sem desgrudar nossos lábios ele se levantou e me carregou em seu colo. Meus pés enroscados em sua cintura, ele me me deitou na cama de sei-lá-quem, e continuou me beijando. Eu o separei de mim e ele tirou sua camiseta, não tive tempo para admirar porque já estava o beijando de novo. Como se ele fosse uma droga, era viciante. Peeta, muito delicado parando um pouco, levantou meu moletom me deixando apenas de langerie, que não era das melhores. Acariciou meu cabelo e me empurrou para debaixo da coberta.
–Você tem certeza? –Peeta perguntou pela vai saber qual vez.
–Eu tenho certeza.

P.O.V Clove.

–Ai, que cheiro de maconha! –disse.
–Como que você sabe que cheiro que tem? –Gale perguntou.
–Não sei, só to sendo chata. Mas é um cheiro ruim.
–Que cerveja gostosa. –Finnick disse.
–Isso ai e xixi. –Hanna disse.
–QUE? –Finnick cuspiu toda a bebida.
–To brincando! Osh. –Hanna disse.
–Você tem problema. –Finnick disse.
–Até porque fui eu que fiquei usando avental porque me da cinturinha. –Hanna disse.
–HAHAHA. – eu ri.
–Tá rindo de que? Seu namorado é um duende de orelha laranja. Falando nisso, tá todo mundo olhando. –Finnick disse.
Puxei a toca de um menino que eu já vi na universidade e coloquei em Cato.
–Me liga depos. –disse e sai correndo.
–Ei olha a Mona lá! –Gale disse- Vamos falar com ela.
–Emily. –chamei.
–Que? –Emily respondeu.
–Emily. –chamei de novo.
–OQUE? –ela disse irritada.
–Emily.
–OQUE QUE FOI? –Gritou ela.
–Nada, só queria te irritar. –Sai saltitando até Gale.- Galinho! Gostou do meu novo apelido para você?
–Galinho? É parece ser adorável. –Gale disse.

(...)

–Ei, Emily, uns amigos meu me emprestaram esse pula-pula. Posso brincar com ele lá fora? –Gale perguntou.
–Pode, eu não sou sua mãe. –Emily Disse.
–Legal! –Gale saiu no pula-pula.
–MAS NÃO NA RUA! –Emily gritou.- Ai meu deus.
–Ei cara, oque aconteceu com sua orelha? –Wren perguntou, eu odeio ele.
–Fui eu quem fiz aquilo, sai enquanto tem pernas brancas! Ou amanha você vai acordar laranja! –Disse e ele saiu com cara de ‘’What?’’