P.O.V Peeta

–Eu adoro essa musica. –disse enquanto abraçava Kat.
–Eu tambéeeeeeeem! –Finnick disse chorando.
–Cara, você tá chorando? –perguntei.
–Essa musica é tão linda! –Finnick disse.
–É mesmo cara! Me abraça! –Cato disse indo ao encontro de Finnick.
–Uil iou stiu louve me uen aim not longuer end biurifol –Finnick cantou.
–Não cante, você vai estragar a musica –Cato disse enquanto se abraçavam.
–Oque acha de virarmos lésbicas? –Clove perguntou para Hanna.
–O que? –Hanna perguntou.
–Droga. Em, o melhor dos dois mundos, vemk sua linda! –Clove disse e Emily fechou a cara.- Estou brincando.
‘’Tim dom Tim dom Tim dom Tim dom Tim dom’’
–Que um replay de campainha?! –gritei enquanto caminhava até a porta.
–Gregg morreu. –Mona disse.
–AAAAAH MEU DEUS PEGUEM AS COLHERES! SALVE-SE QUEM PUDER! –Cato gritou pulando para trás do sofá.
–Oque disse? –Kat veio até mim.
–Gregg morreu. –Mona tinha a voz embreagada.- Ela está de volta, ela o matou.
–Ela quem criatura de satánas? –Gale perguntou se levantando do tapete.
–Ali! Espera, isso é vinho? Eu quero. –Mona caminhou até o vinho.- ALI!
–Ali reencarnou? To confuso. –Cato voltou a ficar de pé e apoiou os cotovelos no sofá .
–Vocês acham que aquela vadia morreu? Ela era capaz de fazer qualquer coisa, até mesmo morrer. De mentirinha... Deus! Oque estou fazendo? Gregg morreu, venham comigo! –Mona disse, Cato deu uma sambadinha de nervosismo e fechou a porta.

(...)

O lago, o carro, e a arvore que eu bati a cara. Era o mesmo lugar onde estavamos ontem, porém, agora meu carro estava já debaixo da água, não da para ver.

–É aonde estavamos. –Finnick disse.
–Não me diga?! –disse.
–Olha a arvore do bom livro! –Cato apontou para arvore que eu bati a cara.
–Não precisa lembrar. Cadê Gregg? –perguntei a Mona.- Mona?
‘’AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH’’
–Finnick?! –Hanna gritou.
–Não fui eu! Foi um grito feminino. –Finnick disse.
–Grite. –Hanna mandou.
‘’AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH’’
–Olha, é identico! –Kat disse.
–É, legal né? –Hanna disse rindo.
–É sim.. AI meu deus cade a Mona? –Kat disse.- MONA! –Gritou.
–Eu.. eu to aqui. –Mona disse.
–Deeeeus oque aconteceu com você? Está mais feia do que o normal –Cato disse.
–Nós temos que ir, agora. Gregg não está mais lá. –Mona saiu correndo, sem nos esperar.
Começamos a correr atrás dela, oque era dificil pois ela escolheu um lugar não muito legal para se trilhar.
–Gregg reencarnou? –Cato perguntou.
–NINGUEM REENCARNOU! –Emily gritou.
–desculpe. –Cato disse com a voz fina.
–Vamos para o celeiro do Noel, preciso falar com vocês. –Mona disse e pisou fundo.

Ela corria de mais na estrada, como se tivesse pouco tempo para contar ou fazer tal.
–Queria ouvir musica, mas você não tem rádio. Sua pobre. –Finnick disse.
–Olha quem diz. –Mona disse sem olhar para Finncik.
Finnick se calou imediatamente, e não abriu a boca o resto do caminho.
–Vamos. –Mona disse quando fechou o carro.
O celeiro estava mais limpo do que da outra vez, e mais agradavel.
Mona trancou as postas e fechou as janelas. Então ela fez uma coisa muito estranha, ela quebrou a lampada principal no teto, e as duas lampadas da parede.
–Essas lampadas... –Ela tirou um pequeno quadrado da lampada.- Tinham cameras, sabiam? –Mona perguntou. Ela jogou a camera no chão e pisou. – Levantem do sofá –Mandou ela. Nós levantamos.
Ela sacudiu as almofadas e depois levantou o cochão do sofa, retirou outra caixinha preta.
–Microfone. –Disse ela.
–OH MEU DEUS! É PEGADINHA? –Finnick perguntou gritando.
–Cale a boca, seu imbecil, Noel está ai.
–Qual seu problema comigo, Mona? –Finn perguntou.
–Cale a boca, agora sim, sentem. –Mona se sentou junto.- Eu sai do A- team.
–Como nós temos certeza? –perguntei.
–Eu não teria quebrado as lampadas do meu namorado por isso. –ela disse ironica. – a escolha é de vocês, acreditem ou não, mas eu tenho que avisar vocês que tem que sair da cidade. Pelo menos esse fim de semana.
–Porque? –Clove perguntou.
–Boa pergunta, Clove. –Cato disse.
–Obrigado. –Clove agradeceu.
–Porque olhei o historico do computador do covil, tem duas encomendas de revolver no nome de Cece Drake, uma boneca de porcelana e um esqueiro.
–Ue, vai ver ela vai matar um bode, dar uma boneca a ele e um esqueiro para queimar o bode. –Cato disse.
–Cato, isso não faz sentido. –Disse.
–Se acha, né? Sherlock. –Cato disse.
Revirei os olhos e Mona continuou.
–Eu estou com medo que ela faça alguma coisa fora do controle.
–Tipo nos matar? –Kat perguntou.
–Tipo matar o Gregg, matar a mim, matar as pessoas que vocês amam. O plano não era esse, eu nunca quis matar vocês. Sim eu queria machuca-los, eu queria ve-los chorando, eu queria ve-los arruinados..
–Já entendemos... –Kat sorriu sinica.
–Mas eu nunca tive em mente matar vocês. –Mona disse.- Foi por isso que sai do time, Gregg saiu também. E ele: A) morreu B) Ficou desaparecido C) Morreu e ficou desaparecido. Aposto na C, infelizmente, e eu tenho certeza que ela vai tentar me matar.
–Ela quem Jesus?! –Finnick perguntou.
–ALISON! –Gritamos em coro.
–Complo contra mim? É isso? –Resmungou ele.
–Tem mais alguem a ajudando também, isso é fato, ela não conseguiria fazer tudo isso sozinha.
–Porque não? Ela tinha um rosto bonito, podia ter oque quiser. –Clove disse.
–Ali era o capeta, e ela realmente poderia ter tudo oque quiser, mas ela quer pessoas. Ela quer ter com quem contar, quem fazer os serviços mais sujos.
–Então Ali é o casaco vermelho. –disse olhando para baixo.
–É. –Mona disse.- Demorei para perceber. Agora, vocês tem que ir. Vou para a casa do Noel.

[...]

P.O.V Hanna

Fomos para casa, depois de esperarmos 15 minutos o taxi e depois de Finnick ficar 15 minutos reclamando de suas pernas. Passamos comprar algumas bebidas e salgados e agora estamos jogados no sofá. Acho que bebados, acho que dormi.
–Cadê a Emily? –perguntei me levantando zonza e com dor de cabeça.
–Não sei. Emily? –Gale gritou.
–Emily? –Peeta gritou.
–Emily? Emily? Emily? –Kat começou a ver em todos os ‘’quartos’’
–Vou ligar para ela. –Clove disse.
‘‘Full moon, it’s shining like a spotlight I could just sit and listen to you talking all night’’
–Claro que a bixa burra não leva o telefone. –Gale disse.
–A porta ficou aberta a noite toda? –Cato perguntou.
–Não. –respondemos em coro. Depois de 1 minuto percebemos oque aconteceu- NÃO!
–Emily! –saimos gritando pelos corredores.- Emily?
–Emily! Tchu tchu tchu! Emily! –Finnick estalava os dedos e chamava Emily.
–Ela não é cachorra, isso não vai funcionar. –disse.
–Eu a achei! –Peeta gritou la de fora da universidade.
Corremos até ele, fora da universidade o vento estava frio, congelando, eu to sem blusa vou pegar do Finnick depois, Emily esta parada, sentada na grama, olhando para o nada.
–Ela me chamou. –Emily disse quando chegamos perto.- Ela tentou me beijar.
–Você deixou? –Gale perguntou. Dei um tapa dele.
–Não. Então ela disse que me ama, e que vai voltar. –Emily disse de maneira seca.
Encarei os outros. Emily se levantou e começou a andar.
–Eu tenho que fazer oque ela mandou, era uma ordem. –Emily disse.
–Oque? Oque ela mandou você fazer? –Kat perguntou.
–Desenterrar o caixão dela.
–Ops, preciso trocar de cueca. –Cato disse e correu para a universidade.