Uma Nova Vida escrita por Mary, buydordie, buydordie


Capítulo 4
Capitulo 04 - Mudanças as Vezes são Necessárias.


Notas iniciais do capítulo

Ta ai, espero que gostem
No próximo esperamos postar a festa das bodas de diamante deles.
Como eu disse, esse cap. mostra um pouco da Liz.

Go to History!



LEIAM AS NOTAS FINAIS.



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POV Elizabeth

Fiquei sentada na sala, esperando papai descer. Não houveram mais gritos, isso era um bom sinal. Eu não conseguia saber ao certo o que estava acontecendo com o Chris, ele e papai se davam bem e do nada... Buum! A casa entrou em uma situação de guerra.

Mesmo os dois sempre em conflito, dava pra ver que se gostavam bastante, mas Chris é muito parecido com papai, o que faz dos dois igualmente cabeça dura. Mamãe estava sempre na linha de fogo, tentando apartar as brigas e deixar tudo em paz outra vez, mas normalmente acabava brigando com o papai. E eu, bem, tento falar com o Chris, mas ele quer bancar de ''macho alfa'' e esquece que nascemos no mesmo dia, e que eu nasci antes, logo, sou a mais velha.

Ouvi os passos na escada e me virei. Papai estava descendo com o blazer nas costas. Levantei do sofá rapidamente e caminhei até ele.

– Tá tudo bem com o Chris? - perguntei.

– Sim, tudo. Seu irmão é cabeça dura, mas essas crises de rebeldia dão e passam. - ele disse me dando um beijo na testa. - Não comente nada disse com a sua mãe, ok? Não queremos mais brigas. E não quero que ela se incomode com algo que eu já resolvi. Entendido, Liz?

– Sem falar nada com a mamãe. OK. - concordei.

– Vou trabalhar. Seus irmãos já devem estar chegando. - disse indo até a porta, mas parou e se virou para mim. - Juízo. Se cuidem. Sem o Seth aqui dentro enquanto você e o Chris estiverem sozinhos. E sem sair para reserva sem a minha permissão ao a da sua mãe, nem que a Renesmee venha convidar, nem que o Papa, venha convidar. Entendido, Liz?

– Sem sair, sem Seth, ter juízo... - concordei. - Entendido capitão. Agora, tchau, papai. Vai se atrasar.

Ele deu um meio sorriso e saiu, parei na porta e esperei ele dar partida.

– Se eu falo assim com ele, pego no mínimo, três meses de castigo. - Chris disse descendo.

– Porque você brigam muito. - valei sentando no sofá. Ele sentou do meu lado e pegou o controle.

– Agora vai dizer que a culpa é minha? - colocou no basquete.

– Não estou dizendo que a culpa é sua, só estou dizendo que as vezes você se esforça também. - falei. - Papai pediu para não falar nada sobre isso com a mãe. Então, favor, cooperar. Amanhã é um dia especial e eles não podem passar brigados por sua causa. - sussurrei.

– O que seu pai pediu pra não falar comigo? - mamãe disse entrando.

– Gênio. - Chris sussurrou me olhando. - Surpresa. - disse apenas.

– Surpresa? É mesmo? - ela franziu a testa.

– Sim. - respondemos juntos.

– Hmm... - nos olhou por alguns segundos. - Chris, pegue as compras no carro para mim. E depois ligue para Leah, ela estava perguntando por você. - pediu subindo.

– Vai lá garotão. - falei me levantando.

Subi também. Fui até meu quarto e peguei meu celular, mandando uma mensagem para Seth. Não estávamos mais sozinhos, logo, ele poderia vir. Mandei a mensagem e fiquei um tempo esperando ele responder. Saí do meu quarto e fui até o quarto dos meus papais. Bati na porta e ouvi o barulho do chuveiro. Entrei e encostei a porta.

– Mamãe. - chamei.

– Só um minuto, Liz. - ela respondeu do banheiro.

Caminhei até a cama e me sentei. Olhei para o lado e vi a bolsa de Esme, havia uma pasta embaixo. Peguei a pasta e olhei a primeira folha. "Projeto Contratual". Comecei a ler o que dizia. Era literalmente um projeto contratual, uma proposta de emprego. Falava sobre um projeto de um prédio que estava para ser construído atrás do Shopping de Seattle, seria o centro executivo de uma empresa. Eu não entendia quase nada disso, mas parecia ser algo realmente grande, e pelo visto queriam que a mamãe trabalhasse nisso.

Ouvi o chuveiro ser desligado, guardei as coisas na pasta e coloquei no lugar. Poucos minutos depois, mamãe saiu do banheiro penteando os cabelos.

– Tudo bem, querida? - ela perguntou.

– Aham. - concordei.

– Quer me contar alguma coisa? Conversar? - disse.

– Mamãe... Bom, desde que me lembro, pelo menos... Desde que não lembro da verdade... - comecei. - Nunca vi a senhora trabalhar fora de casa. Por quê? A senhora é ótima no que faz.

– Oh, Liz... Eu... Bem, tinha vocês pequenos e as coisas não são tão práticas assim. - ela olhou para a pasta em cima da cama. - Mexeu nas minhas coisas? - concordei. - Leu o que tinha na pasta? - concordei de novo. Ela sentou na cama e se escorou na cabeceira, colocando as pernas para cima e dobrando-as.

– Não vai brigar comigo? - perguntei.

– Não. - ela disse. - Porque você sabe que isso é errado. - completou.

– Por que a senhora não aceita a proposta?

– Ora, Elizabeth. As coisas não são assim fáceis, acabei de lhe dizer isso. - falou. - O projeto pede muito do meu tempo, vou ter que trabalhar fora alguns dias...

– Mamãe, Chris e eu já estamos crescidinhos. E os outros... - dei de ombros. - Nem se fala.

– Mas tem o seu pai também... Não é algo bom ir contra a vontade dele e...

– Está com medo que o papai não deixe você trabalhar? Justo o papai? Que faz absolutamente tudo que a senhora quer? - falei. - Ah, mãe! Sei que o papai não um dor seres mais modernos que vive nesse mundo, mas estamos em outra época, você não precisa obedecer todas as coisas que seu marido faz ou manda.

– Tem razão em parte. - ela disse. - As épocas são realmente outras, Liz, mas esse tipo de coisa faz parte da minha criação, e... Enfim, todas essas coisas que uma família tradicionalista estilo séc. XIX. Nem tudo o tempo muda, querida.

– Mas mudanças as vezes são necessária. - falei. - Mesmo assim, é claro que o papai vai deixar. Como eu disse, ele faz ABSOLUTAMENTE tudo que a senhora pede. Principalmente se pedir com jeitinho... - levantei as sobrancelha.

– Liz! - ela riu de um jeito fraco. - Okay, vou falar com o seu pai hoje.

– Ótimo, Sra. Cullen. - deitei a cabeça no colo dela.

Ficamos um tempo em silencio, enquanto ela mexia nos meus cabelos.

– Mamãe. - falei baixinho.

– Hmm?

– A senhora ainda ama o papai como quando se conheceram? - perguntei.

– Que tipo de pergunta é essa Liz? Claro que sim. - ela disse. - Por que perguntar uma coisa dessas agora? Hmm?

– A senhora já pensou em ter que escolher entre nós e ele? Quero dizer... Entre seus filhos e o seu grande amor? - sentei para olha-la.

– Não estou gostando do rumo dessa conversa, Elizabeth. Por que diabos eu teria que escolher uma coisa assim? - ela disse.

– Eu sei lá... Passou na minha cabeça agora. - dei de ombros. - Desculpe.

– Tudo bem. - ela disse. - Mas pare de pensar besteiras, okay?

Apenas assenti e me deitei novamente em seu colo. Ficamos assim por mais ou menos uma hora. Mamãe desceu para fazer nosso jantar e algum tempo depois, Seth e Leah chagaram. Chris e eu sentamos com eles no pátio e logo, Nessie chegou com Jacob. Os meninos e Leah acabaram ficando com a gente para o jantar. Meus irmãos ainda não tinham voltado da caçada. Provavelmente tinha se perdido fazendo algo mais interessante que correr atrás de cervos.

POV Esme

Os meninos jantaram e subiram para o quarto de Chris, estavam conversando de uma forma animada, era bom esse tipo de barulho em casa. Algum tempo depois Carlise chegou, ele me deu um beijo rápido e subiu para o banho e depois para o escritório. Terminei de arrumar as coisas na sala e na cozinha e subi.

Peguei o Projeto Contratual que havia recebido e fui até o escritório. Bati de leve na porta e entrei.

– Amor, com licença...

– Ah... - ele colocou um marca página no livro. - Oi querida.

– Atrapalho? - fechei a porta.

– Claro que não. - ele sorriu se levantando. - Algum problema?- deu a volta na mesa, se escorando nela.

– Na verdade não. - respondi esticando a pasta para ele. - Pode dar uma olhada nisso?

– Claro. - ele pegou a pasta e leu os papéis rapidamente. - Um contrato interessante... - me devolveu a pasta.

– E o que acha? - perguntei.

– Sobre o contrato?

– Sim... Não... Não exatamente. - falei. - Sobre... Eu aceitar fazer o projeto...

– Amor, não está pedindo minha permissão para trabalhar fora, está? - ele me puxou pela cintura.

– É... Mais ou menos isso. - suspirei.

– O que você acha? Sobre aceitar? - ele me perguntou.

– Seria ótimo. Adorei o projeto. - respondi. - Mas se você achar que não, tudo bem... Sério...

– Se é isso que você quer... Vá em frente. - sorriu. - Não precisa da minha permissão, amor. Mas se quer meu apoio. Tenha certeza que eu amo muito você e vou sempre te apoiar.

– Ah... - sorri abraçando-o. - Obrigado... Também amo você. - completei em seu ouvido.

Ele separou o abraço um pouco e roçou o nariz no meu rosto de leve, me beijando em seguida. Uma de suas mãos foram para minha nuca aprofundando o beijo. Separamos o beijo devagar, passei meus lábios de leve em seu rosto e beijei-o novamente.

– Ah... Pai? - Chris disse fazendo com que nos separássemos rapidamente. - Desculpe atrapalhar... Mesmo... Posso entrar? - falou.

– Agora que já atrapalhou... - Carlisle riu. - Entra ai.

– Desculpem de novo. - disse entrando.

– Tudo bem, querido. - falei. - Vou fazer umas ligações... Fiquem a vontade. - falei pegando a pasta.

Carlisle me puxou pelo braço e me deu um beijo rápido. Saí do escritório e fui para o quarto.

Pov Carlisle

– E então, Chris, espero que tenha bons motivos... - ri dando a volta na mesa e me sentando.

– Tenha certeza que eu não queria nem um pouco ter visto essa cena. - ele riu sentando. - Queria pedir desculpa por mais cedo de novo. Agora de verdade, mas é estranho... Não sei o que acontece comigo, mas as vezes acho que está Deus e o mundo contra mim.

– Tudo bem, Chris, é sério. - falei. - Mas pela a sua cara não é só isso.

– Estou com cara de que?

– De quem quer pedir alguma coisa. - falei. - E não, sem sair durante a semana.

– Acertou a primeira parte, Dr. Cullen, mas não está muito bom em palpite. - falou. - Não quero sair.

– O que quer então?

– Que o senhor me conte melhor a sua história. - recostou na cadeira.

– Pensei que já tivesse ouvido ela milhares de vez. - franzi o cenho.

– Mas nunca do senhor.

– E eu disse que te contaria mais?

– Aham.

– Acho que vou ter que contar, então. - arqueei a sobrancelha com um leve sorriso de canto.

– Aham.

– Tudo bem. - suspirei me recostando na poltrona. - O que quer saber?

– Antes de tudo, sua idade.

– Nasci em... 1640. - respondi. Ele me olhou por alguns segundos. - Facilitando as coisas, tenho 381 anos. - fiz uma pausa.

– Nossa... - prendeu a respiração por alguns segundos. - Quanto tempo o senhor é mais velho que a mamãe?

– Mais ou menos 255 anos. - respondi.

– Depois o senhor diz que o Seth é muito velho para Elizabeth... - disse baixo.

– Eu ouvi isso. - falei. - E as situações são totalmente diferentes. Mas não vamos discutir o não-namoro da sua irmã com o Seth. O que mais quer saber?

– Como o meu 'vovô Cullen' era?Como o senhor foi transformado? - perguntou. - Edward sempre conta meio por cima.

– Era o tipo de pessoa que enlouqueceria se você o chamasse assim. - respondi. - Meu pai era um pasto anglicano. Na época das caçadas. Pense só. Eram dezenas de pessoas mortas por toda a Londres, e toda a Inglaterra, porque eram confundidas com vampiros ou bruxas. Mesmo muito teimoso, ele sabia que estava ficando velho de mais para caçadas noite a dentro. Como eu era o único filho.. Herdei o negócio da família. Mas eu pensava diferente que ele... Ainda penso... - engoli seco. - Eu planejava por dias uma caçada. Estudava as presas... Não me perdoaria caso cometesse um engano e matasse alguém que não tivesse absolutamente nada a ver com essas coisas da noite. Certo dia, descobri o esconderijo de vampiros, eles ficavam nos esgotos da cidade, esperando o momento certo e a vítima certa. Preparei uma caçada com os companheiros do meu pai. E fomos... De forma resumida: o líder deles pegou um dos meu companheiros e depois veio atrás de mim... - abri os braços. - E cá estou eu.

– O senhor voltou para casa? - ele perguntou.

– Não. - neguei com a cabeça. - Passei os primeiros meses querendo morrer, tendo ódio de mim, tentando me matar de todas as formas que pode imaginar. Fiquei fraco, me recusava a matar humanos para me alimentar. Um dia um bando de cervos passou pelo meu esconderijo, dai começou a minha dieta a base de sangue animal. Vi que eu não era um monstro por completo. Só em grande parte. - respondi.

– Por que não voltou para casa? - ele disse. Levantei e fui para perto de uma das janelas.

– Eu havia me tornado um dos seres que meu pai mais odiava. - falei. - Eu tinha certeza que ele me repugnaria assim como repugnava todas os outros... - minha voz falhou, pigarreei, limpando a garganta. - Era certo que eu terminaria na fogueira com mais meia duzia deles... Ou melhor... De outros como eu. - suspirei me virando para ele. - Você voltaria?

– Sim, voltaria, porque saberia que o senhor nunca faria isso comigo. Afinal das contas, é meu pai. - respondeu. - Mas... Como o senhor não sou eu, e bem, seu pai não era você...

– Não nos dávamos muito bem, e as coisas tinham piorado uma semana antes da minha transformação.

– O senhor lembra dessas coisas?

– São lembras que consigo deixar dormindo dentro de mim, mas vez que outra elas voltam... Mas uma das coisas que mais me agonia é não lembrar do rosto dele... - suspirei de novo. - Mas vamos para a próxima pergunta.

– Ah, pergunta... Verdade. - ele disse voltando de um devaneio. - Edward sempre diz com muita admiração o fato do senhor ser médico... E realmente, admiro muito isso também... Mas... Sei lá... O cheiro humano não o deixa nem um pouco desconfortável?

– No primeiro século foi difícil, de verdade. Mas com o tempo fui me acostumando, e agora não sinto nada que me faça imaginar perder o controle um dia. - respondi. - Em basicamente dois séculos que exerci medicina, sua mão foi a unica pessoa que me fez sentir medo de não me controlar.

– Por? - arqueou a sobrancelha.

– Nós vampiros tempos os nossos cantantes... Ou, se preferir, os ''cantores''. - dei de ombros. - O termo em italiano sempre me soou melhor. Mas enfim... Esses cantantes seriam as pessoas que teriam o sangue mais... Chamativo?! Não, exatamente...

– Apetitoso? - ele sugeriu.

– Não gosto muito desse termo, mas podemos usá-lo... - agradeci com um aceno de cabeça. - Bom, essas pessoas tem o sangue mais ''apetitoso''. Cada vampiro tem apenas uma pessoa assim, por exemplo, Edward e Bella... Ele demorou muito para conseguir resistir ao sangue dela. Mas isso é história para outro momento.

– Quer dizer que minha mãe era a sua?

– Exato. - concordei. - Na primeira vez que a vi, tive medo de machucá-la, mas meu autocontrole era melhor do que eu poderia imaginar.

– Foi difícil transforma-la? - perguntou.

– Nem imagina o quanto. - respondi. - Não só ela... Seus irmãos... Você e Elizabeth, não será algo fácil para mim. - me escorei em uma das estantes.

– Se eu pudesse escolher um dom... Escolheria algo que pudesse ajuda-lo a lembrar do rosto do seu pai. - disse por fim.

– Obrigado, garoto. - dei um pequeno sorriso. O relógio badalou meia noite. - Tudo bem. - soltei o ar com força. - Chega do meu momento drama, hora de dormir, outro dia continuo a história.

– Vai ter que prometer. - ele disse cruzando os braços e levantando.

– Ok, prometo. - falei. - Em cinco minutos estou descendo e espero que você já esteja deitando, no vigésimo sono. - brinquei.

– Sim senhor, capitão. - bateu continência. - Boa noite, pai.

– Boa noite. - suspirei voltando a me sentar enquanto ele saia.

Me recostei na cadeira e olhei para a porta alguns segundos. Esme entrou e fechou a porta, vindo até mim. Puxei ela para o meu colo e abracei sua cintura. Olhei o relógio no meu pulso e a olhei por alguns segundos.

– 00h01min. - sorri. - Feliz Aniversário de Casamento.

Ela sorriu e me beijou de leve.

– Obrigado por ter me dado o século mais feliz de toda a minha vida até agora. - sussurrei. -E que venha mais uma eternidade.

– Obrigado por ter me dado a vida. - ela levantou e me puxou para levantar, passando os braços por meu pescoço. - E que venha mais uma eternidade.

– Eu amo você você, minha pequena. - rocei meus lábios no dela.

– Também amo você, meu anjo. - ela disse me beijando.

Mudanças são necessárias as vezes, mas existem coisas que nunca deveriam mudar, e nunca vão mudar.

Meu amor por Esme era uma delas. Duraria mil eternidades.


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Notas finais do capítulo

FIM MELOSO, OLHA O MEL NA TELA

mas mesmo assim
FOOOOOFOS

Espero que tenham gostado, não sei quem posta o próximo, mas logo logo tá ai.
Agradeço a Leticia pelo comentário no cap. anterior, valeu flor
Amo vocês
s2 pra sempris

— Mary


PS: vamos trabalhar muito com lembranças, algumas aconteceram no livro e já foram mencionadas, outras vamos criar. o passado vai estar bem presente na fic.



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