Houve tempos em que, chegávamos a nos questionar sobre tamanha intensidade. Seria tudo mesmo verdade? E sim, tudo muito real. Sempre somos julgados como se não tivéssemos “pé no chão” e, pouco conhecêssemos do que acreditavam eles conhecer.

É certo, não sabemos a história que passamos a compartilhar. O que apenas nos restou foram farelos de mais de uma década, como peças soltas de um quebra cabeça do qual o formato ainda não temos. Todavia, com o tempo fomos ganhando peças de quem esteve presente onde um dia não pudemos, recolhendo o que encontrávamos de maneira providencial até chegarmos onde devia. Confundem ao dizer que nós quem confundimos o profissional que os envolve. Mal sabem que independente do que seguissem se cruzariam da mesma maneira.

O tempo que passamos a dedicar ao que fomos conduzidos, os tornaram mais que especiais para nós. Despertaram valores humanos despercebidos, criaram um laço de união entre pessoas que não se conheciam e, a partir do momento que eles existiram para si mesmos, uma força maior nos trouxe para dentro de nós mesmos.

Muitos chegaram até aqui lendo, talvez, outros nem aqui queiram chegar. De uma forma ou outra, ninguém muda ou desvia o que foi e está para ser feito. Em cada palavra Deus esteve presente e, não usaria o nome dele em vão. Ele fornece para cada pessoa uma esperança e, cada ser que conseguiu ir além das frases feitas, crer quando tudo já parecia estar acabado, se tornou a esperança para o que há entre eles. Vale a velha máxima que quanto mais perto do “destino”(mesmo não sendo esta a palavra correta), mas longe parecemos estar dele.