A armadilha escrita por Gabrielitaaa


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Gostaria de agradecer a Zora por favoritar a fic (muito obrigada mesmo :3) e a todo mundo que leu :3
Iria postar esse cap apenas sexta, mas as aulas voltaram e toda a rotina corrida também >.< Então vou postar hoje :3 Espero que gostem!



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Capítulo 1

5:30 a.m

Quartel General da Agência Nacional do Serviço Secreto de Fiore.

Magnólia.

O quartel general ainda se encontrava um pouco vazio, ainda mais por que alguns membros estavam em missões e outros ainda não haviam chegado. Levy se encontrava lendo, como sempre, quando começou a escutar o toque do telefone e o atendeu.

– Alô, ANSS de Magnólia - parou por um tempo quando viu no identificador de chamadas quem era – Oh, Natsu. Olá, que estranho você me ligar – disse dando uma risada sem graça.

– Levy, oi. Não estou conseguindo contatar a Erza. Ela ainda está ai?

– Ah, claro. Já faz uma semana que ela não sai daquela sala... – parou para dar um suspiro –Procurando por ele. – Levy ouviu o suspiro de Natsu, enquanto ela encaminhava a chamada pro telefone da sala de Erza.

A ruiva estava dormindo com um prato de torta de morango em baixo da cabeça, quando o telefone tocou, despertando-a com um pedaço de torta escorrendo pela bochecha esquerda. Atendeu ao telefone com raiva.

– Quem é? – disse gritando – Eu já num falei pra não deixarem nenhuma ligação chegar ao meu telefone?! – disse dessa vez direcionando pra um grupo de homens que assustados continuaram seu trabalho de pesquisa.

– E-erza, aqui é o Natsu – falou um pouco tremulo de medo.

– Ah, Natsu! – disse se acalmando – Por que não disse antes? Me desculpa – disse rindo sem graça, mas continuou – Me disseram sobre o que aconteceu com seu filho... – a ruiva estava trise, Haru era um grande amigo de sua filha Rubi, filha que concebeu na noite de seu casamento com Jellal Fernandes, antes de ele sumir sem explicações.

– Erza? – escutou saindo de seus pensamentos – Está ai?

– Uhum – Erza redirecionou sua atenção a fotografia de seu marido e ao lado a foto de sua filha de seis anos – Por que me ligou?

– Você precisa de me ajudar! – o rosado falou enquanto olhava seu amigo sentado na calçada mexendo no nariz, que ainda estava dolorido.

– Natsu... Você sabe as regras da agência... – disse voltando a atenção apenas ao telefone – Não posso procurar parentes fora de uma missão legal.

– Mas, Erza preciso de você e sua equipe pra achar meu filho! – bufou o rosado – eu não queria estar te implorando, mas é o meu filho! – Erza respirou fundo e concordou com um “uhum”.

XXX

Enquanto Gray esperava o Natsu terminar sua ligação e descobrir o que Erza sabia ficou pensando em sua esposa e seu filho, e como ela o encorajou antes de sair em busca do Haru.

Juvia havia acordado e não sentia mais os braços de seu marido ao seu redor então sentou rapidamente, tenho que me despedir dele, pensou a azulada. Olhou em volta e viu que a mochila de Gray ainda estava no quarto e pôde escutar o barulho do chuveiro ligado vindo do banheiro. Suspirou em alívio e levantou e ligou a luz, ainda estava escuro do lado de fora do prédio, caminhou até a cozinha e preparou um café forte e alguns ovos mexidos.

Gray saiu do banheiro e Juvia não se encontrava mais na cama, o homem retirou a toalha que estava no pescoço e passando no cabelo pra enxuga-lo quando Juvia entrou no quarto e sorriu para ele. Dando um rápido beijo em seus lábios e desejando bom dia. O homem sorriu em resposta.

Juvia abriu a porta de correr do guarda roupa, abrindo o fundo falso.

– Acho que Gray-sama vai precisar dela – disse com um sorriso

– O que? – disse espantado enquanto jogava a toalha em cima da cama – Você vai me deixar leva-la?

– Contanto que não a quebre – disse sorrindo, enquanto Gray pegava a snipe – não pense que esqueci da minha pistola que voltou pela metade – disse enquanto se virava e olhava pra toalha úmida em cima da cama – Gray-sama!

Depois de algum tempo, Gray estava com sua mochila e a mala onde estava a snipe – Juvia fora umas das melhores franco-atiradoras da ANSSF, por isso ela tinha uma snipe – e andou até a porta com sua mulher que lhe deu um abraço.

– Boa sorte – falou a mulher antes de ser beijada pelo moreno.

– Voltarei o mais rápido que puder – o homem abriu a porta e sentiu sua mulher segurando seu pulso, voltando-se para ela – O que foi?

– Gray-sama – a azulada pegou o colar, com um pingente em forma de cruz, que lembrava uma espada, retirou-o do pescoço e colocou na mão do marido – uma vez você o deu-me para dar sorte em minhas missões, e já que não trabalho mais, te devolvo. – depois um sorriso pôde ser visto na face da mulher.

– Juvia...

– Vai logo Gray-sama – disse empurrando o moreno enquanto sorria – Se não você vai se atrasar e não chegará a tempo pra ver a Yuki-chan.

Gray estava olhando pro céu, que estava amanhecendo, quando levou um soco nas costas.

– Viado!

– Que foi?!

– To te chamando, e você ai no mundo da lua – o rosado parecia com raiva, até que sorriu – Erza descobriu algumas coisas que podemos utilizar.

– Como o que? – o moreno levantou-se pegando as malas.

– A última vez que foram vistos foi em Crocus, ou seja, vamos pra lá.

Gray e Natsu desceram as escadas que estavam atrás, da Estação de Metrô de Magnólia, cada um carregando suas respectivas bagagens, compraram seus bilhetes e logo o metrô chegou.

O Fullbuster estava andando devagar - enquanto seu amigo-rival estava andando com uma carranca na sua frente – quando esbarrou em um homem de terno e óculos escuros que ficou encarando-o.

– Desculpa – disse o moreno indiferente para o homem, voltando a caminhada até o metrô.

O homem deu meia volta, carregando uma maleta retangular preta de corino, seguindo Gray, entrou no metrô segundos antes de a porta se fechar.

XXX

Como sempre, Natsu estava enjoado pela movimentação do metrô, se agarrando a barra de apoio, com suas malas entre as pernas. O transporte estava um tanto cheio. Já Gray estava tranquilo, em pé com a mão direita segurando a barra de apoio horizontal que ficava perto do teto, e com a outra mão segurava a bolsa onde estava a arma de sua esposa. Olhando ao redor o moreno pôde ver o homem de terno que havia visto antes, sentado em uma das poltronas do metrô, alguns metros de distancia, mexendo em seu celular.

– Próxima parada, Aeroporto Internacional de Magnólia – pôde ser ouvido por todos dentro dos vagões do metrô chamando a atenção dos agentes da ANSSF.

O aeroporto era enorme, a estação de metrô deixava seus passageiros praticamente dentro do saguão, e sofisticado com grandes vidraças que davam estrategicamente para os aviões, proporcionando uma ótima vista. Gray e Natsu desceram, sendo seguidos pelo homem de terno, óculos escuros e a maleta de corino.

Logo os agentes fizeram o check-in e foram esperar a chamada para a sala de embarque. Gray olhou em volta e pôde ver novamente o homem de terno. Franziu a testa, estranho... Droga! Está nos seguindo... O homem de terno olhou para o moreno por de baixo dos óculos falando no celular.

– Natsu

– Que foi? – falou o rosado ainda grogue devido ao enjoo do metrô.

– Acho que aquele homem estava no seguindo – parou um pouco colocando a mão em cima da pistola que estava debaixo do casaco que usava – tem alguma coisa errada com esse cara.

– Para de bobeira, deve ser só uma coincidência – falou o Dragneel bocejando e pegando um saco e vomitando nele.

Inquieto o moreno se recostou na cadeira do saguão, mas ainda pensando no homem e na maleta. O que havia nela? Curioso o Fullbuster levantou e fora comprar um refrigerante em um quiosque de lanche perto de onde o homem de terno estava. Quando, olhando de canto de olho, ainda comprando uma lata de refrigerante de limão, viu o homem se levantar e ir de encontro com um homem que estava com uma roupa casual. Estavam conversando. O agente os observava quando eles o olharam.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ter lido até aqui! :3
Me deem suas opiniões >.< (é muito importante pra mim saber o que vocês estão achando)
E me desculpem por qualquer erro
Bom, é só, até a próxima o/
bjs, bye bye



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