Capitulo um:

Acho que aquela não era minha melhor noite fazendo residência no hospital de Taguatinga só eu e mais duas pessoas no maldito hospital em plena sexta-feira à noite, olá sou Ângela uma simples residente em pediatria sozinha podendo estar com meu namorado mais não tenho que ficar aqui com a Julia e o Rafael eles são residentes juntos comigo mais o Rafael é em cirurgia plástica um completo idiota.

-Eiii Ângela sua biscate cadê os formulários das crianças de segunda tenho que dar uma olhada neles – falava a Julia com aquela linguagem estranha que só eu e ela temos.

-Ta na mesa do escritório do Arnaldo e para com isso o rapariga de Br –dizendo eu como só eu sei falar – entendeu Julia sou eu que mando aqui.

-Ta né – disse a Julia dando a volta pra ir ao escritório do Arnaldo o medico chefe do hospital virando jogando aquele cabelo como eu quero ter aquele cabelo o meu mais parece uma mistura de bucha com cereal.

Depois disso tudo eu vou direto pra sala ficar jogando no celular, jóquei por horas e fui ver as crianças que ficavam internadas elas ficam muito tristes em ficar em um hospital assim. Continuando cheguei lá e me deparo com o Rafael ai como eu o odeio com aquele jeito metido dele.

-Oque você está fazendo aqui a ala de cirurgia e do outro lado do hospital – eu falando com um tom de “sai daqui caramba”

-Só estou aqui pra dar uma olhada já que você não faz isso – ele falando com aquela ignorância mutua dele

-Escuta aqui...

-Escuta oque o Arnaldo me deixou como líder entendeu – dizia ele como se fosse o domo do mundo

Ai meus nervos começaram a subir mais pra minha sorte eu dei uma desculpa e falei que ia ver os documentos e sai de lá o mais rápido possível indo pra ala sete do hospital me deparo com o corredor deserto e nada confortável vou direto atrás da vaca da Julia que sumiu mais de repente sinto como uma leve queimação na minha cabeça seguida de uma dor latente e a única coisa que vejo e eu caindo no chão e somente uma pessoa que não sei quem é na minha frente.

Acordo e me deparo amarrada na sala de cirurgia com duas pessoas que eu conhecia muito bem e mais uma Julia e Rafael e a terceira pessoa estava sentada ao canto observando tudo.

-Mais que porra é essa vocês dois – falei com um tom de ódio e medo ao mesmo tempo.

-olá minha querida Ângela, isso não é nada de estranho estávamos a sua espera há muito tempo – falou o Rafael com um tom nada amigável.

-Ângela Ângela nos desculpe mais isso e apenas para minha alegria nossa pra ser mais exata – ela falou com um tom sutil olhando para o Rafael – isso são apenas negócios.

-Mais oque vocês estão falando, serio se isso for algum tipo de pegadinha eu juro que mato vocês – berrei com tanto ódio com oque estava acontecendo.

Naquele momento eu me senti cada vez mais calma ate que quando fui reparar eu estava com soro aplicado em mim onde a Julia estava colocando analgésico o suficiente para eu ficar completamente imobilizada mais não desacordada. Depois disso o Rafael veio com uma agulha torta que usamos para fechar cortes em cirurgias, ele veio cantando uma musica que eu odiava por ser a musica tema do pior filme que vi era sweet dreams do filme sucker punch – mundo surreal, ele veio com a agulha cantando aquela maldita musica pegando meus dois lábios sem poder agir pelo efeito do remédio ele começou a costurar a minha boca sem poder gritar ou me defender só fui sentindo aquela dor excruciante.

-eu nunca me canso disso – disse o Rafael rindo olhando para mim – agora querida traga a adrenalina.

-ok mais não me chame de querida não sou sua amiga estou aqui por plenos negócios.

Ela injetou a adrenalina em mim me senti completamente maravilhada com o efeito que tinha me deixou animada e a dor na boca passou instantaneamente mais ai eu os vi estavam com os bisturis na mão e começaram vieram no meu rosto e começaram a arrancar minha pele eu não sentia nenhuma dor mais aquilo era apavorante ela tinha colocado uma 2 ml de adrenalina aquilo duraria uns 5 minutos em mim , eles tiraram toda a minha pele do rosto aquilo já se foi uns 4 minutos .

-olha Ângela como você esta linda – falou a Julia pegando um espelho e me mostrando o monstro o qual virei

-mais bela que as outras com que trabalhamos assim né querida - disse o Rafael ainda com aquele tom malicioso.

CONTINUA....