Modern Magic - Interativa escrita por triz


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE, ADIVINHEM QUEM VOLTOU? Exatamente, eu. Eu sei que eu demorei, e sei que vocês querem me matar, sei que não tá muito grande, mas eu tive problemas (mentira, foram provas, livros e Grand Chase mesmo), enfim, espero que eu não tenha cagado a ação. Eu não fazia ideia de como escrever, por isso (também) não deixei muito grande, só pra saber o que vocês iam achar. Ah, e no final do capítulo eu vou deixar meu twitter pra vocês poderem me esculhambar se quiserem.
Enjoy õ/



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– Esperem. – ordenou Fleur. Ela olhou bem para a nave que pairava sobre eles, apenas para ter certeza de que não estava enganada. Ela desejava profundamente estar errada, mas como a sorte não estava a seu favor naquele dia, ela estava certa.

– Eles não são um grupo qualquer. – observou Connor.

– Não, não são. – respondeu ela.

– Pelo tamanho da nave, eu diria que eles tem cerca de trinta e dois soldados mais o piloto, o navegador e os dois necromantes. – falou o ruivo.

– Sim, eles são uma unidade do primeiro esquadrão. – Fleur disse. Suor escorria por suas costas. Isso não poderia acabar bem.

Os números não estavam a favor deles. Com uma vantagem de dois para um, eles teriam sérios problemas. Nos anos que esteve fora, Fleur teve o desprazer de enfrentar alguns soldados do primeiro esquadrão de caçadores. Ela ganhara por muito pouco. Na época o combate havia sido exatamente como aquele, dois contra um. O que a deixava preocupada, já que não tinha certeza se os novatos aguentariam.

– Atenção soldados! – trovejou Vergil. – Isso não é um simples treinamento, se falharem aqui, pagarão com suas vidas, e com as vidas daqueles com quem se importam. Então, se quiserem sair daqui vivos, não hesitem em matar todos esses cretinos. VÃO, AGORA!

Energizados pela voz do coronel, o grande grupo dividiu-se nos três pequenos grupos originais tornando o combate quatro contra oito. Apesar da desvantagem significativa, os magos da Fairy Tail não sabia o que significava a palavra “perder” e lutariam até que nenhuma força lhes restasse.

– Um único detalhe: se gostam das suas vidas, não cheguem perto do tenente Hellscythe durante o combate. – gritou a mulher albina antes de lançar um míssil de gelo maciço na turbina da aeronave, derrubando-a do céu lentamente mas antes que ele despencasse completamente, os caçadores começaram a pular em grupos de oito.

– Como você vai lutar usando um inibidor seu espertalhão? – perguntou um deles a Dietrich.

– Simples, vou fazer com ele o que farei com vocês. – a mão dele se fechou em torno do colar. – Vou quebrar em mil pedaços. – falou estilhaçando o colar.

– Eu sei que não é uma boa hora para perguntar isso, mas por que você teve a magia inibida? – perguntou Amaya.

– Por que eu não ia resistir a tentação de usa-la numa corrida. – ele deu ombros.

– E o que você faz? Solta fogo? – zombou o caçador.

– Não. – ele respondeu com um sorriso sádico. – Eu corro.

A velocidade dele era algo acima de qualquer expectativa e seus companheiros mal conseguiam enxergar seus movimentos, mas para infelicidade dele, tinha uma pedra no meio do caminho (N/A: No meio do caminho, tinha uma pedra, quem se lembrou desse poeminha? o/). No chão ele estava a mercê dos caçadores, que apesar de não serem tão velozes, tinha lá sua agilidade. Ele era o tipo de pessoa que precisava de um trevo de cinco folhas, por que um de quatro não funcionava direito, e acabou tendo a magia inibida (de novo).

Infelizmente não havia ninguém para ajuda-lo, já que todos travavam suas próprias batalhas. (N/A: Eu tenho que dar um foco a todo mundo, por isso as lutas vão se dividir do jeito que me der na telha, tipo assim, eu posso até sambar na cara de todo mundo, e não liguem se eu não der muito foco a alguns personagens, tem uns que simplesmente consigo imaginar uma luta ultra mega fodástica, já outros...) O lugar estava um caos, e nenhum dos grupos que se juntaram originalmente havia conseguido manter a formação, a maioria estava sendo atacada e levando a pior.

Amaya estava numa situação deveras delicada. Era evidente que estava machucada e por isso fora cercada não por dois, mas por três deles, já que aparentemente um deles desistira de atacar o rapaz albino. Ela inspirou fundo, sentindo o familiar fervilhar da magia dentro de si e num rompante soprou um jato de água com força suficiente para amassar um tanque de guerra no primeiro pobre coitado que viu. Ele bateu num resto de parede que tinha uma viga exposta, perfurando seu estômago, o que só serviu para deixa-lo incapacitado, mas não morto. Enquanto se perguntava em que condição estaria o homem que abateu, Amaya esqueceu-se dos outros dois inimigos, porém eles não se esqueceram dela. Os dois remanescentes sacaram uma espécie de barra de ferro que ia da ponta de seus dedos até o cotovelo e tinham saliências na altura das mãos para que pudessem ser seguradas com firmeza. Um era ligeiramente mais alto do que o outro, e aparentemente mais forte. E como Amaya não era uma das pessoas mais sortudas do mundo, foi justamente esse que decidiu ataca-la, mirando no ponto em que sua perna estava machucada. O estrago do impacto por si só já era enorme, e o fato da arma estar eletrificada só piorou as coisas.

A força devastadora do homem derrubou-a como uma boneca. A dor perfurou sua carne, e sua visão falhou. Algo dentro dela dizia que ela precisava sobreviver, que não havia passado por tanto para morrer ali. O mundo se movia em câmera lenta, enquanto ela era arremessada a uma distância considerada humanamente impossível para alguém normal. Ela pode ver um borrão levemente esverdeado indo na direção dos seus inimigos, e a última coisa que viu antes de cair no chão foi o brilho sádico nos olhos amarelados de Josh enquanto ele esmagava a cabeça do homem que a havia atingido sob seu martelo.

Seu primeiro impulso foi levantar e ir atrás de Josh, mas quando olhou para a sua perna, pensou duas vezes antes de se colocar de pé. Por causa da adrenalina, a dor ainda não havia a atingido, mas não precisava ser um gênio da medicina para constatar que ela havia sofrido uma bela de uma fratura. Poderia ter acabado, ela queria que tivesse acabado, mas infelizmente um dos caçadores que estavam de bobeira por ai decidiu ir para cima dela. Ela teria morrido ali mesmo, se ele não tivesse sido forçado a parar depois de ter levado um tiro na coxa.

– Esse foi de aviso. – falou Risuka confiantemente, oculta em algum lugar. – Se você se aproximar mais um milímetro que seja dela, você pode se considerar um homem morto.

– E quem vai me matar? – zombou ele. – Uma pirralha com trinta centímetros a menos que eu?

– Não. – falou Di, atrás do homem. – Uma garota trinta centímetros mais baixa que você e um cara trinta e três centímetros mais alto que ela, seu idiota.

Amaya esta embasbacada. De alguma maneira ele havia vencido a luta, apesar de não ter saído ileso. O peito possuía alguns cortes, mas fora isso ele parecia bem.

Quarter Sound.

O rapaz começou a se mover numa altíssima (N/A: Para os curiosos de plantão, um quarto da velocidade do som, ou 80 m/s, ou ainda 288 km/h), correndo em círculos ao redor do caçador, que ficou imediatamente confuso. Ele parecia não estar familiarizado com aquele tipo de movimento, e os poucos segundos em que ele hesitou foram a brecha que o albino precisava.

High Speed Punch.

Sem desacelerar, ele distribuiu socos por todo o corpo do caçador. A força dele, somada a alta velocidade faziam o homem ricochetear de um lado para o outro, mas sem nunca sair de dentro do círculo.

– Pelo visto, soco aqui é de graça. – comentou Risuka, que havia aparecido ao lado da amiga e a ajudado a sentar.

– É, e se levar dez ganha vinte de brinde. – falou Amaya.

Com licença, sr. Brachmann ,– começou Risuka ironicamente. -mas se não se importar em dividir a diversão com a garota trinta e três centímetros menor que você, ela iria gostar.

Dito isso, ele lançou o homem ao alto e fez uma mesura para ela.

– Todo seu, senhorita Lin Yoshi. Mas eu quero um headshot, cuidado com o helmet protection.

– Humpf. – resmungou ela, já procurando o alvo no ar com os olhos. Ela sacou uma bazuca do nada, e atirou. Uma bola mágica incandescente em alta velocidade foi em direção ao seu alvo, e lá se ia mais um, agora, só faltavam vinte e nove.


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Notas finais do capítulo

É, então, ficou muito ruim? EU QUERO QUE VOCÊS COMENTEM, SE NÃO EU CORTO O PESCOÇO DE VOCÊS. NUNCA PROVOQUEM A IRA DE UMA AUTORA BAIXINHA COM ALTERAÇÃO HORMONAL TEMPORÁRIA. É, okay. Acho que foi só isso.
Ah, o twitter, quase esqueci.
@little_bia_
Agora sim. Até mais O3O