Fora da Lei escrita por jessy sykes


Capítulo 2
morte de Matt blake


Notas iniciais do capítulo

oiii gente com vocês estão? eu to bem
boa leitura



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LM- por favor deixa a gente passa gente esquece nossa coisa na outra casa- diz com olha de sex.

S2- tudo bem vamos deixa vocês passarem só por hoje – dizendo isso as meninas entra no carro.

DE MANHÃ

As meninas chegam na cidade de nova York e vão para um porão aonde ficaria até acha um lugar segura já que ela era procurada pela policia de Londres inteira.

LM- gente qual vai se primeiro plano- perguntou sentando do lado de Stella

SB- termos quem procura esse tal de Matt Blake – responde

JA- eu faço isso adoro homens dos olhos azuis – saindo de baixo do carro que estava arrumando.

LM- tudo bem eu e Stella vamos cobrar comida que vir- perguntou entrado no seu carro

JA- sim e passamos em um restaurante depois – as dois acendia quem sim e entra no carro.

LOGO CHEGA A NOITE

Jessica estava com seu plano na cabeça se vestiu e disse:

JA- com estou?

SB/LM- um gata – Jessica sorri

SB- toma que consigamos alguma coisa nessa dias estou morrendo de saudades da minha baixinha

LM- claro que vamos stell eu também estou morrendo de saudades daquela maluquinha.

JA- eu também mesmo que eu não só por companhia – ela rir do comentário e Jessica sair.

Matt Blake, bancário, quem também participar dos tráficos estava saindo do prédio onde trabalhava.

O dia havia sido estressante, como sempre fora, o dia havia sido repleto de telefonemas, agitação de pessoas tentando resolver seus problemas. Mesmo ele tendo medo de um dia morrer ou fica por resto da vida na cadeia ele adora sua família mesmo traindo ela com outra. Matt estava cansado, tudo o que desejava agora era uma doce massagem de Alice, sua amante.

Ao chegar ao estacionamento do prédio, Matt soltou um leve suspiro, caminhou até seu Audi A4 Sedan, destravou , entrou e seguiu caminho à casa de sua amante. Parou em um dos sinais de transito e ouviu seu celular tocar. Paola Blake. Sua esposa.

– Alô! – atendeu o homem indiferente

– Amor, vindo para casa? – perguntou ela empolgada ao outro lado da linha telefônica.

– Ainda não, estou um pouco enrolado no banco, sai apenas para comprar algo para comer – mentiu. O sinal abriu e ele deu partida no carro outra vez.

– Poxa amor! Estão pegando pesado com você, né? Não se preocupe quando chegar em casa te faço uma massagem bem gostosa – Paola falou maliciosa, o que fez Matt rolar os olhos. Já estava enjoado de tudo aquilo.

– Ok, vou desligar, estou no transito, tchau – desligou assim que ouviu um tchau do outro lado. Jogou o aparelho no banco do carona e ligou a rádio. A casa de Alice era do outro lado demoraria um pouco para chegar lá.

No rádio começou a tocar alguma música do Bruno Mars, seu cantor favorito. Distraiu-se um pouco da estrada rindo de algo que lembrara com aquela música, assim que voltou a atenção para a estrada e puxou o freio de mão fazendo a carro dá uma brusca derrapada e os pneus cantassem no asfalto. Havia uma mulher deitada na rua. “Que porra”, pensou saindo de seu carro.

MB-Você é doida? Eu poderia ter te matado. – esbravejou Matt olhando para a garota, a mesma olhou para ele, gargalhou e se pós de pé.

XXX-Eu queria morrer, mas parece que Deus me mandou um anjo, será que ainda tenho esperanças? – falou ela já de pé, colocou uma das mãos na cintura e curvou-se um pouco para o lado. Provocação.

O homem a olhou dos pés a cabeça, ela estava vestida:

MB- Isso foi uma cantada? –Matt perguntou malicioso, ele sabia que havia sido.

XXX-Se você quiser pensar que foi... – respondeu ela colocando um dos dedos na boca em sinal de provocação. Matt sabia o que ela queria e para ser sincero, ele também queria.

MB- Entra no carro – mandou ele com um sorriso bem malicioso no rosto, ela por vez gargalhou e direcionou-se ao carro. Entrou no carro sentando no carona, assim que feito Matt deu partida no carro. Agora ele não iria à casa de Alice, ele já tinha uma distração.

MB-O que fazia ali deitada na rua? – perguntou ele quebrando o silencio, ora ele olhava para estrada, ora pra as pernas da garota. que vesti um short curto e blusa de cobrida na cintura com tenis de cano alto

XXX- Nada. Estava cansada de andar e deitei – respondeu naturalmente.

MB- Sério? – perguntou ele e ela assentiu confirmando– Suas pernas...

Ela o olhou rindo.

XXX- Quer pegar? – perguntou a Matt, ele confirmou com a cabeça. Ela segurou uma das mãos do rapaz e a levou até sua coxa esquerda, ele por vez apertou e ela fez uma careta prazerosa.

MB-Qual seu nome afinal? – perguntou ele a ela

MM-, Megan Moorey.

MB- Prazer Megan! Matt Blake ao seu dispor.

MM- Espera, você trabalha no Banco Nova York, certo? – perguntou ela com a expressão surpresa no rosto.

MB-Sim – respondeu ele estacionando o carro. Megan olhou ao redor e notou que estavam em um beco. Perfeito.

MB-Mas, que tal brincarmos um pouco, hein? –Matt perguntou já puxando a mulher.

Sem responder, a garota espremeu-se dentro do automóvel sentando no colo de Matt e dando-lhe um beijo sedutor e cheio de segundas intenções. Ah, se Matt soubesse as verdadeiras segundas intenções de Megan . Com pressa, o homem subiu as mãos para a costa da garota levando sua blusa - que mais parecia um top - para cima, separam suas bocas apenas para que o pano passasse e assim feito ele jogou o pano pelo chão do Audi. Com uma mão ajustou o banco fazendo com que deitasse mais um pouco.Ótimo!, Megan pensou.

Matt começou a distribuir beijos pela extensão do pescoço e seios da garota.

MM- Matt, você é marcado, sabia? - Que mal fazia ele descobrir um pouco, pensou Megan. Não faria mal algum, ele teria um fim ali mesmo.

MB- Estou marcado? - perguntou ele beijando a curva do pescoço da mulher. - Como?

Ela sabia que ele havia entendido aquilo como uma espécie de palavra obsena, oras, ele queria sexo e falar besteiras e coisas sem nexo no sexo é o que há.

MM-Você é a minha próxima vitima

Ele desceu os beijos para os seios da mulher que ainda estavam cobertos por um sutiã preto com detalhes prata.

MM- Você irá morrer Matt.

MB- Isso! Mate-me. Mate-me de prazer - sussurrou ele no ouvido da garota o que a fez rolar os olhos. Megan por vez voltou a beijar os lábios de Matt, que agora estavam mais vermelhos pela força que o beijo provocara. Ela pôs a mão esquerda na nuca do homem.

MM- você conhece Max Pena? Perguntou a ele.

MB- sim ele e meu chefe – falou sentido ela beijado seu pescoço

MM- mas quem eu sabia nome do seu chefe não e esse- perguntou

MB- não ele e outro ele e traficante de armas- ele respondeu sem medo do quem ela fazer alguma coisa.

MM- quem mais participa disso tudo – ela queria tudo sobre aonde estava mia.

MB- sim Sinclair dono de um laboratório aqui em nova York- beijado a pescoço da garota – ele nós ajuda com isso – dizendo aquilo e levou a mão direita para a parte de trás do pequeno short que vestia, do cós tirou um canivete, o abriu, e ainda com os lábios pressionados nos de Matt. enfiou o pequeno metal em sua garganta.

Matt arregalou os olhos e ao mesmo instante sentiu seu pulmão pedir por ar. Não chegou. O gosto do sangue invadiu sua boca e aos poucos sentiu que os lábios da mulher não pressionavam mais os seus. Em questões de segundos, Megan retirou o canivete dali e o enfiou outra vez, fazendo com que o homem soltasse um forte suspiro e fechasse os olhos. Morto.

A mulher abriu a porta do carro e saiu, olhou por toda extensão do beco tentando ver se encontrava alguma silhueta. Nada. Nem mendigos ela havia visto. Abaixou um pouco, o suficiente para pegar sua blusa-top do chão do Audi. Olhou para o corpo de Matt. Ele estava com dois botões da camisa aberta, os olhos fechados, suas pálpebras pouco roxas, no canto de sua boca escorria sangue e em sua garganta havia dois cortes profundos. Megan sorriu satisfeita com o trabalho feito. Aquilo não tinha nem chegado perto daquilo que ela realmente gostava de fazer. Tudo o que ela queria ela queria era descobrir sobre mia.

Contornou o carro, abriu a porta do carona com a blusa nas mãos feito luva, em seguida sentou-se no banco em que estava antes e aumentou o som do rádio, tocava Forever Halloween do The Maine. Ironia? Abriu o porta-luvas. Tinha um pequeno vidro com perfume, alguns documentos e um sutiã. Safado!, pensou ela rindo. Com a blusa em mãos pegou o tal vidro, fechou o porta-luvas e saiu do Audi S4. Fez o contorno até a porta que se mantinha aberta. A do motorista. Jogou um pouco do liquido na blusa e passou sobre os lábios de Matt Ela não podia deixar nenhuma prova do crime que cometeria, em seguida passou a blusa por todo lugar onde havia de deixar sua marca - digitais. Por fim, tirou o metal da garganta do cadáver de Matt, limpou onde poderia haver mais digitais e com a blusa na mão outra vez a enfiou na perna esquerda do homem. Fechou a porta, vestiu a blusa emsanguentado e seguiu seu caminho sorrindo. Jessica Angell nunca deixa passar provas


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Notas finais do capítulo

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