A Chance to Change [HIATUS] escrita por Brioche


Capítulo 10
Provocações e As Delegações


Notas iniciais do capítulo

Capítulo dedicado à Hayley Marshall, obrigada por favoritar a fic sua linda!
Desculpem-me a demora, mas antes tarde do que nunca ;3
Espero que gostem e tenham uma boa leitura!



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Despenquei da cama mais cedo que qualquer um, sem sono e extremamente ansiosa para mais uma aula de Defesa Contra as Artes das Trevas.

Moody era imprevisível e isto me irritava profundamente. Ninguém conseguia decifrar o que ele ia exigir de nós em cada classe, consequentemente eu não conseguia me preparar o suficiente para não cometer gafes.

Algumas pessoas ainda me olhavam torto depois da crise da primeira aula, lançavam-me olhares receosos, como se estivessem apenas esperando outro ataque meu, contudo, aquilo nunca mais iria se repetir.

Pelo menos essa é a minha vontade.

Troquei-me em silêncio, certificando-me de que não havia acordado Mione. As camas de Lilá e Parvati estavam vazias e devidamente arrumadas. Outras duas que caíram da cama.

Se me dissessem que aquelas duas tinham passado a noite na Torre de Astronomia, analisando as constelações para criar um mapa astral, com as previsões do horóscopo e essas coisas aí, eu não duvidaria mesmo.

Peguei meu Livro Padrão de Feitiços da 4ª série e saí rumo ao jardim para praticar. Não era péssima, porém...

– Você precisa de um pouco mais de vontade, Srta. Cattleford!

A fala de Flitwick ecoava em minha mente. Ele ia ver a minha enorme vontade quando eu o derrubasse daquele banquinho.

– Vamos tentar o feitiço convocatório... Fórmula mais o nome do objeto... Certo – murmurava sozinha.

Deixei o meu exemplar escrito por Miranda Goshawk de lado e me afastei com uma pena em mãos. Larguei-a há aproximados quatro metros e voltei à minha posição inicial.

Vamos lá, respirei fundo. Lembre-se do foco e da determinação. Foco e determinação.

Accio!

E nada aconteceu.

Crispei os lábios, contrariada. Eu fiz tudo certo desta vez não fiz? Será que é a varinha?

Accio!

Resultados nulos novamente.

Murchei na hora.

Fitei a pena largada há metros... Talvez ela fosse leve demais, ou quem sabe pequena demais? Com certeza não.

– Não se mexa! Tem um monte deles em sua cabeça! – virei meu rosto em direção da voz.

Uma voz doce e aérea me chamou a atenção; sua dona era uma garota com cabelos compridos e muito loiros... Feito um Malfoy. Tinha no rosto, um par de óculos extravagantes e no pescoço, vários colares com miçangas médias, todas coloridas, dando-lhe um ar infantil. Os colares me lembravam Trelawney.

– O que tem em minha cabeça? – arquei as sobrancelhas, apalpando meus cabelos.

– Zonzóbulos! – afirmou simplesmente.

– Ãn? O que são esses Zonzos sei lá o que você diz estarem impregnando minha cabeça?

– São bichinhos invisíveis que entram por nossos ouvidos e embaralham nossas mentes – ainda com o tom aéreo.

Cerrei os olhos e a fitei descrente. De quê mundo esta garota é? Olhei-a dos pés a cabeça, realmente...

– Ah é? Se são invisíveis mesmo, como é que você os enxerga?

– Meus óculos. Você parecia estar confusa, então imaginei que tivesse um monte deles dentro da sua mente.

Mordi minha boca para segurar a vontade de rir. Ela tem esse ar todo de inocente... Gostei dela! Meus olhos fixaram-se em sua revista, que por sinal estava de ponta-cabeça. The Quibbler... Nunca ouvi falar.

– Meu nome é Luna, Luna Lovegood! – dobrou o pescoço, encostando a cabeça em seu ombro.

– Prazer Luna – sorri abertamente – Sou Harriet Cattleford. Suponho que não seja do quarto ano, porque nunca tive uma aula com você e então...

– Sou do terceiro ano e...

– Luna! – uma cabeleira ruiva se aproximava em passos apertados.

– Gina! – chamei-a.

– Harriet! Não sabia que conhecia Luna...

– Conheci agora pouco, quando me alertou à respeito dos Zonzóbulos – disse divertida.

– Oh certo... Vamos Luna, precisamos tomar o café e a propósito Harriet, você deveria vir conosco. Meu irmão e os outros já desceram.

– Daqui a pouco quem sabe... Vão indo na frente – voltei minha atenção ao livro de feitiços, esquecido ainda pouco.

– Tudo bem, foi bom te ver, Harriet! – Gina disse dando as costas e puxando Lovegood pela mão.

– Digo o mesmo. Foi um prazer Luna!

– Até outro dia quem sabe, Hannah! – despediu-se em um tom sonhador.

Balancei a cabeça risonha. Excêntrica, totalmente excêntrica... Hogwarts devia ter mais pessoas como ela, não como Trelawney, aquela mulher viajada e sem-noção.

– Fórmula mais nome... – reli – Mas é claro! – dei um tapa em minha testa – Estava esquecendo de falar o nome do objeto! Que cabeça de bagre a minha! Accio pena! – vi-a levitar até a mim.

Gargalhei felicíssima com o sucesso.

A aula de DCAT, como esperava: foi algo totalmente inesperado. Moody nos lançou a Maldição Imperius e pediu para que tentássemos resistir. Hermione foi a mais receosa, contestou até ser convidada para sair da classe. Mas é claro que ela não faria isso, estamos falando de Hermione Granger!

– Foi uma sensação tão estranha quanto a de viajar com uma Chave de Portal, talvez mais. Eu escutava claramente a voz do professor me dando ordens. Meu cérebro resistia e dizia “não”, mas a tentação foi mais forte e não resisti no final – gesticulava, eufórica.

– Moody me disse que eu fui bem – Rony comentou.

– Coitado foi do Harry que teve que ficar sobre a maldição várias vezes, apenas porque Moody se impressionou e queria mostrar à turma toda como é que se fazia.

Harry permaneceu quieto, mas concordou, mancando.

A cada semana mais que se passava, mais os dias pareciam se arrastar para passar. Talvez pelo, não só meu, como o desgaste de todos.

Os professores têm pegado pesado. Se não eram os deveres triplicando, era a dificuldade.

– Mas só vamos fazer exames de nivelamento na quinta série! – Dino estava indignado pelo nível de exigências.

– Talvez o senhor ache que não precisam de toda esta preparação, mas devo lembrar que a Srta. Granger foi a única aluna desta turma a conseguir transformar, com sucesso, um porco-espinho em uma almofada de alfinetes aceitável, Sr. Tomas.

Momento vergonha, ok. Esfrega mais na cara, mulher... Eu deixo.

– ... enquanto a sua ainda encolhe de medo quando nos aproximamos com uma agulha.

Alguns soltaram umas risadinhas. Hermione estava corada devido aos elogios, esforçando para não parecer exibida demais. Não está funcionando, se quer saber, amiga.

Harry e Rony se deram muito bem com as trágicas, porém falsas, previsões dos próximos dois meses em Adivinhação. Desgraçados! Sinto-me injustiçada por fazer tudo correta e esforçadamente, para no final, a Sem-noção ficar indiferente. Só porquê eu não sou o garoto de óculos que ela vê morrer em toda classe, não quer dizer que não existo... Alguém deveria avisar isto a ela!

Flitwick além das lições extras que dera a mim, pediu para todos lermos mais três livros como preparação para a aula de Feitiços Convocatórios. Bem... Pelo menos alguns eu já tinha estudado.

As aulas de História da Magia estavam um tanto que embaçadas em minha mente. Lembrava-me vagamente do Sr. Binns explicando para a turma, composta por na maioria, desatentos. Snape pediu, melhor, obrigou a gente a estudar e formular um antídoto até o natal, já que insinuou que poderia nos fazer beber a solução para testar sua eficiência. Típico do Morcegão-Seboso.

Ótimo e um apelido jus ao querido professor de poções.

Até mesmo Hagrid parecia estar querendo arrancar o nosso couro. Continuávamos a alimentar os explosivins com o que desse na telha, pois Hagrid ainda não havia chegado à uma conclusão do que alimentava essas coisinhas que já não são mais pequenas. Como parte do trabalho, solicitou para que viéssemos em dias alternados para observar as mudanças e tomar notas.

– Eu não vou – Malfoy cruzou os braços – Já vejo demais esses bichos nojentos na aulas, obrigado.

– Você vai fazer o que mando, caso contrário... Vou dar uma palavrinha com o professor Moody – vociferou Hagrid – Ouvi dizer que você fica muito bem de doninha, Malfoy – por fim sorriu.

– Nossa! – disse em um tom fantasioso – Malfoy fica um pitel de doninha! – debochei com um sorriso enorme, arrancando risadas dos meus colegas de casa – Pena que ele voltou ao normal – sumi teatralmente com o sorriso – e ficou com essa cara de... Eca!

Mais gargalhadas.

Malfoy ficou vermelho de raiva, contudo, não proferiu nada. Parece que Moody ainda mexia com suas estruturas de certa forma.

– O que achou da minha atuação, Doninha? – provoquei, chegando mais próxima de seu bando, enquanto Harry, Hermione e Rony se encaminhavam para o lado contrário, para encontrar com os explosivins.

Parkinson fez um estalo com a boca de desgosto, enquanto Crabble e Goyle se entreolharam e miraram Malfoy, aguardando o comando.

Tinham que ser duas muralhas idiotas mesmo.

– Eu achei excelente, Cattleford – sorriu de lado.

Fiz uma careta incrédula. Como assim? Estava esperando ele me insultar de tudo que é possível. Já estava até me preparando pra rebater.

– O quê? – Pansy indagou comigo.

– Foi isso que ouviu. Precisa ser muito boa atriz pra fingir que não gosta do meu rostinho bonito... Afinal, é impossível não me achar um monumento de beleza.

Parkinson parecia estar paralisada, não sabia se ria ou chorava.

– Talvez, porque eu não goste mesmo, Malfoy – revirei os olhos.

– Impossível! – exclamou – Talvez você seja lésbica? – sorriu escárnio.

– Ora seu... – fechei os olhos e respirei fundo – Seu fã-clube deve ter reduzido à Pansy apenas pra você estar apelando tanto pra mim fazer parte.

– Pra sua informação, Sangue-ruim... – o interrompi.

– Poxa, Doninha! Estávamos tendo uma conversa tão civilizada até você usar esse termo indecente... – balancei a cabeça em falsa lamentação – Já estava quase achando que seríamos amigos.

– Quem engraçado, Cattleford – disse impaciente – Como estava dizendo... Não tem uma garota em Hogwarts que não seja submissa aos meus encantos.

Nossa garoto, continua falando assim que a Parkinson explode possessa de ciúmes.

– ...até a Weasley-Fêmea e a Granger-Cabelos-De-Vassoura devem ter deslumbres com a minha imagem.

– Mas eu não! – exclamei com certeza, batendo o pé.

– Tem certeza? – deu um passo a frente, sendo segurado pelas vestes por uma das mãos de Parkinson – Me solta, Pansy – olhou-a com tal frieza que eu quase senti dó.

– Mas é claro que sim! – retruquei revezando meu olhar dele para Parkinson que parecia quase soltar espuma pela boca, tamanha raiva e contrariedade.

– Ou será que você tenta se convencer, inutilmente, disso? – questionou se aproximando perigosamente.

– Seu egocêntrico – recuei meu rosto, minhas mãos se fecharam em punho, devido à irritação que me invadia.

– As garotas gostam de garotos com amor próprio sabia? – sentia seu hálito bater, ele estava muito próximo mesmo!

– Draco! – ouvi Pansy repreendê-lo – O que pensa que está fazendo?

Todavia, ele não a ouviu... Continuava com o sorrisinho estúpido de desafio estampado, a diferença é que a nossa distância tinha se reduzido para quase nada.

– Pois então elas devem ser meras Cabeças-de-Vento – empurrei seu peito com minhas mãos, desvencilhando-me – Sua jogada de charme barata não funcionou, Draco – disse séria – Quem sabe na próxima você não pegue mais jeito? – sorri irônica.

Joguei meus cabelos para trás, em mais uma jogada teatral, para finalizar o episódio.

– Até mais ver, cobrinhas! – acenei de costas, saltitando até meus amigos.

Dirigíamos até a sala comunal, após mais um dia de aulas exaustivas, até um alvoroço no saguão nos impedir de continuar o trajeto... Era algum aviso importante para todo mundo estar se espremendo feito uma laranja para conseguir ler.

Rony que era o mais alto, ficou na ponta dos pés e leu em voz alta a nós... Apenas um comunicado sobre a Beauxbatons e a Durmstrang que chegariam na sexta-feira.

– Vamos perder a aula do Snape! – Harry comemorou, excitado – Então ele não vai poder tentar nos envenenar.

Eu não contaria com isso, Potter... Morcegão-Seboso é mais que isso, ele vai dar um jeito, acredite.

– Daqui uma semana! – Ernesto MacMillan, um garoto relativamente charmoso, da Lufa-Lufa surgiu atrás de nós – Será que Cedrico já sabe? Vou avisá-lo...

– Vocês acham que... – gesticulei – Cedrico vai participar do Torneio? – perguntei sem-graça ao proferir o nome de Diggory.

– Aquele idiota como Campeão de Hogwarts?

– Ele não é idiota!

Na semana que se procedeu, não parecia existir outro assunto, se não o grande Torneio Tribruxo.

Tudo estava diferente... Mais limpo... Armaduras brilhando, quadros renovados, mudança na decoração do Salão.

Saudades naturalidade;

Saudades espontaneidade.

– Se ele não quer falar conosco, vou enviar uma carta. Ele não vai poder nos evitar para sempre – Jorge sussurrava inexpressivo para Fred, num canto mais afastado da mesa.

Acho que Bagman ainda não havia dado as caras.

– Hogwarts está impecável... Quantos esforços os elfos domésticos devem estar usa... Oh! Droga! – me bati instantaneamente.

Harry e Rony me olharam feio. Murmurei um “desculpa” inaudível.

– Elfos! – Hermione parecia estar em um transe estranho – Vocês tem ideia de como eles devem sofrer para deixar este castelo confortável para todos? – começou a repetição do mesmo discurso de sempre... O que foi que eu fiz!

– Mais de mil páginas em Hogwarts: Uma História e nada de mencionar os pobres elfos!

– Eles são felizes, Hermione. Você por acaso já foi até a cozinha? – ela negou a Jorge – Mas nós já e eles são contentes... Acham que tem o melhor emprego do mundo...

Ruídos de batida de asas das corujas não deixaram Hermione finalizar... Obrigada, meu Merlin!

Os professores tentaram, sem sucesso, passar matéria, no entanto, estavam todos ocupados demais tentando decifrar como eles chegariam aqui... De vassoura acho que não... Seria bizarro uma escola inteira voando no céu sobre vassouras...

Estávamos enfileirados com McGonagall nos ajeitando.

– Tire esta coisa ridícula dos cabelos, Srta. Patil! E você Sr. Finnigan, suas vestes estão tortas, alinhe-as! Sigam-me em ordem!

Novamente, saudades naturalidade.

– A delegação de Beauxbatons está chegando! – Dumbledore anunciou se levantando da cadeira, assim que todos os estudantes já estavam devidamente sentados no lugar.

– Ali! – um garoto apontou para cima – É uma casa voadora!

Todos seguimos aquela coisa enorme com o olhar, até ela sumir por meados da Floresta Proibida e então carruagens azuis, puxadas por cavalos alados surgiram, fazendo algumas fileiras de alunos recuarem.

Uma mulher enorme, do tamanho de Hagrid, vestida de maneira extravagante saiu na frente .

– Dubly-dorr! – os diretos se cumprimentaram – Meus alunos.

E só então pude perceber os alunos que até então, estavam escondidos e tremiam de frio. Quem mandou usarem um uniforme tão fino? Nem sempre o bonito serve, aprendam queridos. Todos com uma cara de exibidos...

– Karrkarrof já chegou? – a grande mulher perguntou.

– Logo, minha cara Maxime...

Enquanto isso, os alunos da delegação de Beauxbatons se espremeram entre as mesas, ainda tremendo de frio.

– O lago – Lino gritou – Olhem só!

Algo no fundo do lago parecia estar criando uma grande movimentação nas águas... E em poucos segundos, um pedaço de pau, que deduzi ser um mastro foi emergindo.

A Durmstrang tinha alunos com o porte de Crabble e Goyle, todos eles, sem exceção. Trajavam vestes pesadas e tinham expressões carrancudas... Engraçado, eles me lembraram os búlgaros da partida na Copa Mundial de Quadribol.

– Dumbledore! – deu leves batidas nas costas do professor – Como vai, meu caro?

Pelo menos esse não fala com os R’s enrolados.

– Muito bem, Karkaroff! Obrigado – trocaram um aperto de mãos cordial.

– Minha querida Hogwarts! – sorriu abertamente, revelando seus dentes amarelados – Venha cá, Vitor...

– É o Krum! – Rony falou em estado de choque.

Ah não! Momento fangirl não, por favor, Ronald.


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Notas finais do capítulo

Desculpem os erros de português, prometo que revisarei o capítulo assim que puder.
A escola está pegando pesado, estou lotada de tarefas, provas, trabalhos, projetos e coisas pra ler, ficando com um tempo quase nulo para entrar e quando entro, é para escrever. Prometo que não vou largar e nem enrolar com a fic.
Vou fazer o possível para não atrasar as atualizações semanais. Desculpem o inconveniente novamente.
O tempo é curto, mas comentem! Prometo responder assim que tiver tempo.
PS.: não sei se perceberam, mas o título rima fjsakfjkafklsfjklas
PS²: eu deveria fazer greve da fic pela falta de comentários, mas não vou fazer... Porém, vocês podiam fazer um mínimo de esforço para me dar um simples "oi" ou algo do gênero, né? Eu me desdobro pra atualizar ela e vocês não compensam, seus ingratos ~brincadeira, viu? Mas comentar não mata e eu sou dramática mesmo.
Digam-me o que acharam lindezas! Comentem erros caso virem, para eu arrumar assim que puder.
Obrigada e até a próxima gente!



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