Caskett - Um amor inevitável escrita por G Cruz


Capítulo 13
Capitulo 13


Notas iniciais do capítulo

Meeninas, obg pelos comentarios...
Espero q goste desse.
Esse é o penúltimo capitulo...
Aproveitem!!!!



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Por Kate Beckett

Um sonho tinha se concretizado, a vida de casados estava caminhando muito bem. O dia mal tinha começado e meu celular já tocava. O peguei sonolenta.

–Beckett!

–Tenho um endereço para começar o seu dia. Avenida Webb esquina com a Avenida Principal.

Desliguei o aparelho logo em seguida.

–O que foi Kate?

–Um corpo.

–Não pode esperar? –Castle perguntou ainda deitado.

–O corpo pode, eu não. Vamo Cas!

–Como você consegue ter essa energia quando ainda nem amanheceu?

O olhei com um sorriso travesso e pisquei. Ele sorriu e principalmente ele sabia de onde eu tinha essa energia.

Seguimos para o endereço. Os rapazes e a Lanie já estavam no local envoltos pela típica faixa amarela isolando o local.

–Bom dia! –Lanie respondeu já pronta para passar os detalhes da vítima.

Lanie liberou o corpo para seguir para o necrotério. Verificamos toda a cena.

–Então o assassino é um extraterrestre!

–Por favor Cas, só se trata de uma cena limpa demais. –falei dando partida no motor do meu carro para seguir para a delegacia.

–Você tem que admitir que não ter rastro de absolutamente nada em toda cena e na vítima é algo de ET.

–Para te acalmar, estamos lidando com um humano! –eu sorri.

Em pouco tempo já estávamos na DP. Começamos a investigar sobre a vítima. Castle e eu fomos ao seu trabalho, em um escritório de publicidade. Depois de conversar com seus amigos fomos dar uma olhada em sua mesa de trabalho. Preso no monitor do computador tinha um post-it com um horário e em endereço, ambas as marcações tinha sido no dia do assassinato.

Ao voltar para a DP, fui interrogar a namorada da vítima. Enquanto isso passei o endereço do pos-it para os rapazes, Castle falou que iria junto só para me provar sua louca teoria.

–Se eu não voltar, saiba que fui levado por uma nave. Se eu não te ver mais, saiba que continuo te amando. –ele respondeu antes de sair

–Você vai voltar. Humano Cas, HU MA NO!!! –sorri ao perceber a insistência dele nesse palpite.

Por Rick Castle

Chegando ao endereço, vimos que se tratava de uma grande entrada. Ao adentrar, percebemos uma estrutura bem estilosa, várias mulheres, um bar e alguns homens.

–Hey! O que nossa vítima fazia nessa boate? –Espo questionou.

–Se divertindo cara! –Ryan sorriu.

Não disse nada, fiquei observando o local.

–O que esta fazendo Castle?

–Aquela mulher comanda aqui. –disse apontando para um ponto especifico.

–Você a conhece? –eles perguntaram quase juntos.

–Ainda não...

–Como assim? –estavam notavelmente curiosos.

Nem respondi, fui em direção a mulher. Percebi os rapazes me observando.

–Olá. Preciso de uma informação.

Ela fez uma expressão de dúvida, então continuei a falar:

–Sobre Mark Tunner.

–Venha comigo. –ela segurou em minha mão e me conduziu atrás de si.

Os rapazes fizeram sinal para que eu voltasse, eu pedi para eles esperarem. Entramos no quarto.

–Ei! Para! –disse com ela me agarrando.

–Aqui tem câmera. Precisamos fazer isso, se não eles entram aqui.

–Eles? Quem? –disse a abraçando.

–Mark era um deles. –ela passava as mãos na minha nuca e meu tórax.

–Em que estão envolvidos? –disse tirando o meu casaco.

–O maior tráfico da cidade. Estao envolvidos com gente da pesada. E Mark era o mais fraco deles. Ele queria subir na máfia, mas o impediram noites atrás. –ela disse me empurrando sobre a cama.

–Preciso de nomes! –disse com ela no meu peitoral me encarando.

–Jhonny Broo. É o único que não é conhecido por apelido. –ela disse me fazendo carinho.

A porta foi quase arrombada.

–Eu...eu...eu tenho o que nos precisamos. –falei me levantando rapidamente da cama e a encarando com ansiedade.

Por Kate Beckett

Não disse uma palavra ao Castle, somente lancei um olhar que ele sabia do que se tratava. Chamei a mulher que lá se encontrava, para interrogar. Todas as pessoas que estavam naquele local iria ser submetido a uma conversa.

–Beckett, precisamos conversar... –Castle disse tentando me impedir de sair do quarto.

–Eu faço as perguntas do modo tradicional. –eu olhei fundo em seus olhos e ele engoliu seco, sabia da minha seriedade.

Segui para a DP. Castle não foi comigo, acompanhou Esposito e Ryan. Ao chegar na delegacia interroguei a mulher que Castle havia “conversado”.

–Eu já falei para o homem bonitão. Preciso repetir? –ela falou olhando o local.

–Quero nomes. Agora! –bati na mesa, ficando de pé, estava brava não pelo caso, mas pela expressão “homem bonitão”.

Acabei o turno com um avanço da investigação, tinha suspeitos e iria atrás deles no dia seguinte. Durante todo o dia, Castle tentou se aproximar de mim, recuei todas as vezes, ele ficou trabalhando com os rapazes.

–Boa noite meninos. –disse me despedindo para ir para casa.

Castle me olhou e falou tristonho:

–Vou de taxi.

Sai do local de trabalho com o coração apertado, mas ver meu marido com oura mulher na cama me fez perder o ar. Eu precisava pensar, me acalmar, estava confusa, emotiva. Com a lágrima descendo pelo meu rosto coloquei a chave na ignição do meu carro. Sá queria sair dali. Porque estávamos vivendo nossa primeira crise.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

O q acharam??
*-*