Ilusões Da Minha Vida escrita por ColdPrincess, Juno


Capítulo 1
Capitulo I


Notas iniciais do capítulo

Olááá, então está ai minha primeira história *w* Espero que gostem, e por favor comentem!!! E eu sei esse capitulo está muuuito clichê, mas o que posso fazer? é assim.... Bom espero mesmo que gostem bjos e bjokas.



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POV Katherine

Amor, amizade verdadeira, beleza, um mundo só para você... Quem tem estas coisas deve ser a pessoa mais feliz do mundo!

É, eu sei... Parece que é uma pessoa que tem uma vida depressiva falando, mas não é nada disso. É só que ás vezes fico pensando nessas coisas, porque... Sei lá! Quem não queria ter tudo isso, não é mesmo?

Tipo quando você, por exemplo, entra em uma escola nova: espera encontrar o amor da sua vida só esbarrando nele e ser épico, mas fala sério! Isso NUNCA acontece! Pelo menos, não comigo! E eu não sei o que pode ter de errado comigo!

Vamos analisar minha aparência física: eu sou alta (só um pouquinho) e tenho cabelos longos, olhos castanhos (quem me dera ter olhos azuis...) e todos me chamam de magra, mas, sinceramente? Eu não vejo isso! Eu queria ter o corpo igual das modelos e da maioria das atrizes. E eu sou normal, não bonita, mas normal em termos de personalidade. Eu... Bom... Eu nunca sei falar de mim mesma. Vou usar as palavras das minhas amigas: elas dizem que sou fofa (eu não sei o porque, mas não gosto de ser considerada fofa!) divertida (eu me acho meio séria, mas...) e engraçada (neste aspecto até que sou, mas só um pouquinho de nada). É, sou uma garota normal, que a única coisa que espera é ter um amor verdadeiro do tipo que se vê em filmes sabe? É, sou uma completa IDIOTA.

Enfim, enquanto eu estava me perdendo em meus próprios pensamentos, tocou meu despertador e, mesmo estando acordada, tomei um belo de um susto e sim, cai da cama e dei de cara com o criado mudo. Ah! Esqueci de falar que também sou bem desastrada!

– Katherine! Acorda filha, você vai se atrasar! – Eu não entendi bem a razão da minha mãe ter dito isso, afinal eram 6:00 horas da manhã!

– Mãe, ainda são 6:00 horas! – gritei, alto e claro.

– Mas no meu relógio são 7:00. – Nesse momento pensei em uma coisinha, e o nome dessa coisinha era Luigi, meu irmão mais novo. Ele sempre fazia essas palhaçadas!

– Mamãe... Você por acaso pensou na possível possibilidade do seu querido filhinho, ter mudado o seu reloginho? - aposto que ela fez uma cara de brava, que devia estar bem engraçada.

– Luigi Vicenzo! – gritou minha mãe. E não, este não é o sobrenome do meu irmão, é o segundo nome dele. Estranho, eu sei, pelo menos eu acho. Meu irmão tinha 10 anos, e era um pestinha!

Bom, depois da gritaria, me arrastei até o banheiro, literalmente. Aí eu fiz tudo o que tinha que fazer: escovei os dentes, lavei o rosto , e então entrei no chuveiro. Liguei e deixei a água quente cair sobre os meus ombros o que me fez relaxar e quase dormir ali mesmo.

Depois, me enxuguei e coloquei o meu horroroso uniforme. Enfatizando a palavra horroroso. Sério, as pessoas que fizeram os uniformes não tem a mínima noção de moda? A única coisa que elas sabem fazer é costurar e às vezes nem isso!

O meu uniforme é muito estranho. A blusa é branca e, nas mangas, tem listras azuis e vermelhas. O tecido da blusa é uma coisa meio bizarra porque, no frio, a gente quase morre congelado e, no calor, a gente morre derretendo. A calça é azul marinho e é tão feia que nem dá para explicar!

Depois, arrumei minha mochila e fiquei sentada no sofá esperando a minha “vã”. Pois é, a vida é injusta e eu vou de vã. É um terror, quero dizer não completamente. O cara que dirige é engraçado, e eu tenho amigos na vã, então não é tão terrível. Bom, eu vou nessa vã há uns 6 anos! Ou seja, eu estudo na mesma escola há 6 anos! Uma terrível escola. Se bem que toda escola é terrível.

Bom, minha vã chegou e eu entrei nela. É assim: o cara engraçado só dirige na volta para a casa, agora na ida para escola, é uma mulher estranha, que não sabe dirigir! Porque não tem UM maldito buraco que ela não passa! É incrível, e ela também não sabe estacionar, só dá com a roda na a calçada!

Então cheguei na escola e, como sempre eu chego super cedo, eu fiquei esperando em um banco que tem lá, sozinha, parecendo uma forever alone. Até que a minha melhor amiga, para todos os efeitos, chegou.

– Leka! – eu gritei entusiasmada.

– Olá!! - ela me cumprimentou, animada.

– E aí? Novidades? Garotos? – perguntei dando risada, esperando ela falar alguma novidade, porque eu não tinha nenhuma.

– Só uma. – falou ela.

– Manda aí! – animei-me.

– Bom, é que, segundo a Lara, vai chegar um garoto novo na escola, e a Lara disse que é bem bonito – sorriu ela.

– Jura? Mas como ela sabe disso? – perguntei estranhando, afinal Lara nunca se interessou por estes assunto.

– Eu não faço ideia! Lara disse que tem suas fontes – respondeu, fazendo cara de quem não está entendendo nada

Ficamos em silêncio, até que uma coisa chamou a atenção de nós duas.

Era um garoto, de cabelos castanhos, olhos verdes e, mesmo de uniforme, Deus! Eu tinha certeza que ela tinha um belo tanquinho definido!

– Uau!! Esse é o garoto novo? – exclamei com cara de admiração

– Se for, a Lara tinha razão... – disse ela

– Com certeza! – concordei.

Então o portão abriu, e entramos para nossas classes, a primeira aula do dia era a chata e tediosa aula de português. Estava esperando para pode entrar e, eu e Leka vimos a nossa querida, só que não, colega de classe, Mariana, fingir que tropeçou em cima do garoto novo.

– Opa! Desculpa, eu sou tão desastrada! – disse ela com aquela cara de idiota e biquinho de pato.

– Imagina, tudo bem – falou ele com cara de quem já conhecia esse tipo de garota há muito tempo.

– Você é mesmo um doce, qual é o seu nome? – falou a idiota

– Matheus, mas eu prefiro Matt – respondeu com uma voz que mais parecia ter saído de um anjo

– Bom, Matt... – ela começou, mas a professora interrompeu a vaca da Mariana e falou que ela deveria entrar pra classe, a qual fez uma cara de quem comeu e não gostou.

Nós nos sentamos e, a professora apresentou Matheus para a classe e todas as garotas ficaram caidinhas por ele. Até eu mesma fiquei uma pouco impressionada com a beleza dele, mas normalmente esse tipo de garoto era esnobe, então eu apenas afastei esses pensamentos.

A professora pediu para que fizéssemos um monte de páginas do livro e enquanto estava fazendo percebi que não tinha entendido uma. Fui perguntar para a professora e, quando fui levantar, tropecei em uma bolsa que estava bem no meio do caminho. Eu fui em direção ao chão e ia dar de cara nele, mas Matheus, o anjo, me segurou.


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Notas finais do capítulo

Eai? Mereço comentários? Pleaaase digam que sim! Bom, bjoookas.



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