Capítulo 18

–Então, o farei, quando você me fizer gozar. (disse Carlos Daniel)

Paulina olhou para Carlos Daniel com curiosidade;

–Mas, antes tire o resto da sua roupa; (ordenou Carlos Daniel).

Assim Paulina fez, se livrou do restante de sua roupa.

–Ajoelhe-se! (ordenou Carlos Daniel)

E então Paulina entendeu como Carlos Daniel queria que ela o fizesse gozar.

–Nunca fiz isto na minha vida! (disse Paulina, enquanto se colocava na posição).

–Fico feliz em sabe! (disse Carlos Daniel).

Carlos Daniel tirou a camisa branca pela cabeça e observou Paulina lamber seu lábio inferior em apreciação.

– Tire minhas calças, bebe! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina mordeu os lábios quando baixou o zíper. Não havia maneira de esconder a sua reação quando o pênis de Carlos Daniel pressionava completamente o material enquanto ela o tirava.

Quando a ereção de Carlos Daniel foi liberada, ele parou para admirá-la. Ele passou a mão no cabelo de Paulina e puxou-a para frente. Ele colocou a outra mão em seu pênis. Acariciando uma e outra vez. Estava a ponto de gemer quando umedeceu os lábios novamente.

– Abra sua boca, Paulina. (ordenou Carlos Daniel)

Ela não hesitou, abriu imediatamente a boca para Carlos Daniel.

– Quero que você chupe meu pênis, assim como eu te falei uma vez. (disse Carlos Daniel). Lembra? (perguntou Carlos Daniel)

–Lembro! (respondeu Paulina)

Carlos Daniel sorriu. Paulina olhou-o com os olhos brilhando, antes de inclinar-se para frente e tomar a ponta do mesmo na boca.

– Ponha uma mão para segurá-lo. (disse Carlos Daniel)

Paulina se aproximou e cercou a base de seu pênis.

– Isso bebe! (gemeu Carlos Daniel)

Quando Paulina acariciou Carlos Daniel com toques leves de exploração, deslizou lentamente o pênis dele dentro e fora da sua boca quente e sedosa. O céu que era a boca dela aumentando a excitação dele, estimulando-o a empurrar mais duro.

Carlos Daniel cerrou os dentes para não afundar na boca de Paulina e machucá-la. Ele manteve um ritmo lento, resistindo à tentação de mergulhar todo o caminho até o fundo da garganta dela, e assustá-la. Ele via como seu pênis entrava e saia da boca dela.

A imagem de Paulina de joelhos diante dele, era um de seus sonhos. Quando Paulina encontrou seu ritmo, ele pode sentir a língua dela girando em torno do seu pênis.

–Isso, bebe, assim! (disse Carlos Daniel)

Paulina observou como Carlos Daniel olhava sua boca. Ele não pode conter um gemido quando ela chupou mais forte e esfregou a língua em volta da cabeça.

Carlos Daniel apertou a mão no cabelo de Paulina e empurrou mais profundo em sua boca.

Paulina gemeu quando Carlos Daniel acelerou o ritmo e apertou as mãos dele em seu cabelo.

Gemendo alto, Carlos Daniel, saiu da boca de Paulina e derramou sua liberação nos seios dela, marcando-a como sua. Ele manteve as mãos no cabelo de Paulina enquanto esperava sua respiração volta ao normal. Paulina se manteve na mesma posição, de joelhos em frente a ele.

Carlos Daniel ajudou Paulina a se levanta e caminhou com ela até o sofá, ele se deitou no mesmo e puxou Paulina para se deita ao seu lado, e a abraçou;

–Você foi incrível! (disse Carlos Daniel). Agora vou cumprir a minha parte do trato. (acrescentou Carlos Daniel). Deite-se de bruços sobre o sofá; (ordenou Carlos Daniel se levantando).

Paulina havia se esquecido do dilatador anal, mas agora que Carlos Daniel o mencionou, voltou a ser consciente da pressão, mas suave no momento, porém, sem duvidas presente. Ela deitou-se como Carlos Daniel pediu e apoiou o rosto na curva do braço.

–Abra as pernas, por favor! (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Por favor? Desde quando você pedir, por favor? (perguntou Paulina o olhando, sorrindo também).

Carlos Daniel olhou para Paulina e sorriu, ela retribuiu o sorriso e abriu as pernas.

–Boa garota! (disse Carlos Daniel)

Em vez de tirar o dilatador anal, Paulina sentiu Carlos Daniel deslizar seus dedos por debaixo dela indo para frente, ele começou a acaricia a sua intimidade. Enquanto a acariciava com uma mão, retirou-lhe o dilatador com a outra; as sensações confundiram o corpo de Paulina, e quando Carlos Daniel introduziu um dedo na intimidade dela, provocou-lhe um espasmo de prazer.

Quando o orgasmo acabou, Paulina ficou quieta, ouvindo Carlos Daniel se afasta dela e começando a caminha pela sala.

–Paulina! (chamou Carlos Daniel). Vamos toma um banho? (perguntou Carlos Daniel sorrindo, quando Paulina o olhou)

–Vamos! (respondeu Paulina sorrindo, enquanto se levantava).

Carlos Daniel deu a mão para Paulina, eles foram caminhando até o banheiro.

–Seu corpo é mais meu do que teu! (disse Carlos Daniel)

–Entendo, e mais, gosto disso! (disse Paulina)

Carlos Daniel sorriu.

Ao entrarem no banheiro, Carlos Daniel ligou o chuveiro e provou a temperatura com a mão.

–Entre! (pediu Carlos Daniel quando a água atingiu a temperatura que ele queria)

Paulina entrou no chuveiro e virou-se para Carlos Daniel. Ele pegou o chuveiro de massagem e espargiu-o sobre o cabelo e os seios dela, lavando o sêmen que a pouco tempo havia lançado sobre ela.

Quando Carlos Daniel derramou a água sobre a barriga de Paulina, e logo em seguida entre as pernas dela, a mesma gemeu; Paulina arfou e se apoiou com as mãos nos ombros de Carlos Daniel para se mante equilibrada.

– Abra mais as pernas, bebe. (pediu Carlos Daniel).

Enquanto Paulina abria suas pernas, Carlos Daniel fez à água correr pela a intimidade dela novamente.

– Oh, céus! (Paulina não podia acreditar nas sensações que o impulso daquela água estava proporcionando a ela)

Carlos Daniel sorriu

–Isso bebe desfrute desse momento! (disse Carlos Daniel)

–Eu... Eu... Vou gozar... Carlos Daniel! (disse Paulina entre gemidos)

–Ainda não! Eu vou fazer bem gostoso se você esperar. Eu prometo! (disse Carlos Daniel)

Carlos Daniel acariciou a intimidade de Paulina com uma de suas mãos;

–Oh... Por favor... (disse Paulina)

Carlos Daniel nada falou, apenas continuou a acaricia-la.

–Por favor... Carlos Daniel! (disse Paulina)

Carlos Daniel parou de acaricia a intimidade de Paulina, e encostou a mesma na parede, Paulina sentiu os picos de seus seios endurecerem devido à parede fria. Ele aproximou seus lábios dos de Paulina e a beijou, o beijo era ousado, suas línguas exploravam a boca um do outro com muita veemência; Carlos Daniel levou suas mãos até as coxas de Paulina e a fez entrelaça as pernas dela na sua cintura, fazendo assim, suas intimidades se tocarem.

–Me faz termina, por favor, me faz termina da maneira na qual só como você faz. (pediu Paulina após cessarem o beijo, ela estava ofegante).

Carlos Daniel a penetrou de uma vez só, fazendo Paulina fecha os olhos e grita pelo seu nome.

–Tudo bem, Paulina? Eu te machuquei? (perguntou Carlos Daniel preocupado)

–Não! (respondeu Paulina abrindo os olhos). É que foi tão intenso. (disse Paulina sorrindo)

Carlos Daniel sorriu. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem calmos, porem prazerosos. Enquanto eles se amavam, embaixo daquele chuveiro, Carlos Daniel explorava, com as mãos, as coxas de Paulina. E Paulina, bagunçava ainda mais os cabelos de Carlos Daniel, com as mãos. Paulina gemia descontroladamente, o que fez Carlos Daniel intensifica ainda mais os movimentos, ele a penetrava com mais força, o que fazia Paulina estremece.

Carlos Daniel com uma das mãos continuava a acaricia uma das coxas de Paulina, enquanto com a outra, ele se apoiou na parede. Não demorou muito, e Carlos Daniel retirou sua mão da coxa de Paulina, a levou até a cintura da mesma, e a puxou para si.

Paulina entrelaçou seus braços no pescoço de Carlos Daniel, o que fez Carlos Daniel penetra ainda mais forte, ambos já estavam quase chegando a um clímax.

Carlos Daniel começou, então a penetra-la mais profundamente, logo ele teve um fabuloso orgasmo, com Paulina não foi diferente. Eles ficaram, assim, encaixados, esperando suas respirações voltarem ao normal.

–A melhor coisa que aconteceu na minha vida foi te conhecer! (disse Carlos Daniel)

Paulina olhou Carlos Daniel nos olhos e sorriu.

–Cheguei nessa cidade, com a intenção de esquece todo o sofrimento que eu passei, foca-me apenas no trabalho, e nada de homens. Só que eu acabei te conhecendo, e você me mostrou... (Carlos Daniel a interrompeu)

–Os pecados carnais! (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Não era bem isso que eu ia disse, mas serve, só quero que você sabia que você também foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida! (disse Paulina)

Carlos Daniel sorriu

Carlos Daniel a beijou, como nunca havia a beijado antes. Era um beijo calmo, mas que demostrava amor, carinho, cuidado, proteção, paixão, desejo, loucura... Enquanto beijava Paulina, as mãos de Carlos Daniel estavam explorando as coxas de Paulina. já, as de Paulina, estavam em volta do pescoço de Carlos Daniel, o trazendo mais para si.

–Te amo! (disse Paulina após cessarem os beijos)

Carlos Daniel olhou para Paulina surpreso;