A Secretaria escrita por Patty C2


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

boa noite

OBS.: ignorem os erros ortográficos, não tive tempo de corrigir



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Capítulo 11

–Por que você não me disse nada? (perguntou Carlos Daniel, segurando o rosto de Paulina. Os olhos dele estavam turbulentos com algo que Paulina não conseguia identificar. Fúria? Raiva? Confusão? Surpresa?).

–Não queria que você parasse! (respondeu Paulina)

Carlos Daniel apoiou a sua cabeça no ombro de Paulina, Paulina acariciou os cabelos dele.

–Continua! (pediu Paulina)

–Não posso! (disse Carlos Daniel a olhando nos olhos)

–Por quê? (perguntou Paulina)

–Porque você é... Era... (Paulina o interrompeu)

–Você já me excitou o bastante, já tirou a minha virgindade, agora continua. (disse Paulina)

–Tem certeza que é isso que você quer? (perguntou Carlos Daniel)

–Nunca tive tanta certeza em toda a minha vida! (respondeu Paulina)

Carlos Daniel roçou seus lábios aos de Paulina, e logo deu inicio a um beijo calmo, Paulina, por sua vez, entrelaçou seus braços no pescoço de Carlos Daniel o puxando mais para si.

–Tem certeza? (perguntou Carlos Daniel)

–Você prometeu que me faria ter a melhor transa da minha vida! (disse Paulina)

Carlos Daniel sorriu, ele deu inicio a outro beijo, as mãos de Paulina que estavam a acaricia as costas de Carlos Daniel, deslizaram até o bumbum de Carlos Daniel, e subiram novamente para as costas dele. Ele começou a penetra com delicadeza, até que a preencheu por completo.

Paulina gemeu alto

–Tudo bem, bebe? (perguntou Carlos Daniel acariciando os cabelos de Paulina)

–Melhor impossível! (respondeu Paulina sentindo seu rosto corar)

Ela fechou os olhos

–Abra os olhos, bebe! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina o obedeceu.

–Boa garota! (disse Carlos Daniel)

Carlos Daniel se moveu, arrancando outro gemido dos lábios de Paulina.

–Calma, bebe, eu mal comecei! (disse Carlos Daniel se movimentando novamente)

Paulina cravou as unhas nas costas de Carlos Daniel, quando ele começou a penetra-la com mais rapidez.

Enquanto fazia os movimentos, Carlos Daniel buscou os lábios de Paulina, o beijo era ousado, Paulina o correspondia na mesma intensidade. Logo depois, ele desceu seus lábios para o pescoço dela, e logo em seguida, para os seus seios, nos quais, ele começou a suga-los, mordica-los..., enquanto fazia os movimentos, ele arrancava suspiros, gemidos e mais gemidos dos lábios de Paulina, que estava em total delírio.

Eles faziam amor, mas acreditavam ser apenas sexo. Ambos estavam ofegantes e bem próximos de chega ao clímax. As investidas tornaram-se mais rápidas, pode se dizer, que frenéticas.

–Carlos Daniel! (disse Paulina, quase como um sussurro, em pleno orgasmo)

Carlos Daniel intensificou ainda mais os movimentos, até que, em uma ultima penetração, ele se libertou. Carlos Daniel teve um orgasmo fabuloso, ele gemeu alto, Paulina nunca pensou que pudesse desperta tais sensações em um homem, ela nunca imaginou que alguém pudesse deseja-la tanto, ela se sentiu, pela primeira fez na sua vida, poderosa, confiante em si mesma, e tudo isso, graças ao Carlos Daniel. Eles ficaram com os corpos, assim, conectados um ao outro, até as suas respirações voltarem ao normal.

–Aonde vai? (perguntou Carlos Daniel)

–Vesti minhas roupas! (respondeu Paulina)

–Nem pensa, você vai dormi assim. (disse Carlos Daniel)

–Mas Car... (Carlos Daniel a interrompeu)

–Mas nada! (disse Carlos Daniel)

Paulina desistiu de vesti sua roupa

Não demorou muito e Paulina acabou adormecendo, Carlos Daniel se levantou, pegou uma coberta, e cobriu a Paulina. Ele foi para o banheiro, e lá, tomou um banho, após sair do banho, apenas de cueca, ele se deitou na cama e ficou admirando a Paulina, não demorou muito e ele dormiu também.

...

Carlos Daniel acordou por volta das quatro e meia da manha, ele não soube explicar para si mesmo, em que momento da noite, ele abraçou a Paulina. Ele ficou a admirando.

“porque você foi se entrega para mim? Nunca imaginei que você era pura, que você nunca tinha sido tocada antes, mas porque você escolheu a mim para tira a sua inocência? Eu não presto, você não deveria ter confiando a mim tira a sua virgindade. Eu cometi a maior burrada da minha vida, te fazendo minha, você era pura, inocente e eu tirei isso de você, de certa forma, de uma maneira bruta. Tu es tão bela, tão delicada, merece alguém muito melhor do que eu, eu nunca vou pode te oferece o que realmente você merece, que é casamento, uma família, filhos, um lar... Se você aceitasse apenas uma relação sem compromisso algum, eu te faria a mulher mais desejada desse mundo, mas você deve querer muito mais do que isso” (pensava Carlos Daniel enquanto a admirava)

Carlos Daniel se levantou, foi até o banheiro, depois de um tempo saiu, vestiu uma roupa e se aproximou da cama.

“Fica ainda mais linda dormindo” (pensou Carlos Daniel)

Carlos Daniel pegou uma folha e uma caneta e começou a escrever. Após termina, ele deixou um bilhete em cima da cama e saiu.

...

Paulina começou a desperta por volta das seis horas da manha, ela ficou um pouco desorientada, até que veio a sua mente o que tinha acontecido na noite passada.

–Carlos Daniel! (disse Paulina)

Paulina percebeu que em cima da cama havia um bilhete

Querida Paulina

Espero que tenha dormindo bem

Se quiser pode tira o dia de folga, você merece, foi uma boa garota.

Carlos Daniel Bracho

Quando Paulina terminou de ler o bilhete, seus olhos já estavam cheios de lagrimas.

“Ele foi embora e me deixou aqui sozinha, como ele pode fazer isso comigo? Me tratou como uma vadia, uma mulher fácil, ao me deixar aqui sozinha. Eu pensei que ele tinha, pelos menos gostado de ter passado a noite comigo, mas parece que não. Eu sou muito burra mesmo, me entreguei pela primeira vez para um homem, homem no qual eu o amo, mas ele não passa de um cachorro, safado, sem vergonha. Ai Carlos Daniel com você eu toparia tudo, até mesmo ser só mais uma das suas amantes.” (pensava Paulina enquanto as lagrimas rolavam pelo seu rosto)

A Paulina se levantou, foi até o banheiro, tomou o banho, vestiu sua roupa e ficou pensando em como sair daquele apartamento sem morrer de vergonha ao passar pelo porteiro. Ela, então, depois de muito pensa, tomou coragem pegou sua bolsa e saiu. Ela foi direto para o seu apartamento e deu graças a Deus porque a Célia não estava em casa.

Paulina tocou de roupa e foi para fabrica, ela tinha tomado uma decisão, e já estava decidida do que ia fazer.

–Bom dia, Carly! (disse Paulina)

–Bom dia, Paulina! (disse Carly). Pensei que você não vinha hoje, o senhor Carlos Daniel me avisou que te deu o dia de folga. (disse Carly)

–Verdade, mas eu resolvi vi. (disse Paulina)

–Aconteceu alguma coisa? (perguntou Carly)

–Eu e ele transamos! (disse Paulina)

–Meu Deus, Paulina, porque você permitiu isso? (perguntou Carly)

–Porque eu o amo! (respondeu Paulina)

–Mas e agora, se ele não quiser mais nada com você? (perguntou Carly)

–Eu vou embora! (disse Paulina)

–O que? (perguntou Carly)

–Eu vou volta para Cancun! (respondeu Paulina)

–Mas por quê? (perguntou Carly)

–Porque eu preciso fica longe dele, eu preciso esquecê-lo. (respondeu Paulina)

–Mas, se vocês... (Paulina a interrompeu)

–Ele me deixou sozinha, quando acordei, ele não estava lá. (disse Paulina).

–Ele estar lá na sala! (disse Carly)

Paulina saiu, ela foi para sala.

Ao chega lá, a porta estava entre aberta, Paulina se deparou com uma mulher, praticamente, se jogando em cima do Carlos Daniel.


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Notas finais do capítulo

comentem, recomendem, favoritem, por favor