Era uma vez... de novo. escrita por Black Cat, Skuld


Capítulo 17
"Release the Kraken."


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOI.
Viram só, dessa vez eu não demorei tanto pra postar o capítulo. c:
Vejo vocês lá em baixo.



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( Rachel, onde você parou? Para de drama, loira, me fala. )

Ela está se recusando a me dizer onde parou porque atrapalhei a última gravação.

( Me fala logo! Henry, você me diz ou eu nunca mais deixo você jogar meu GTA. Não estou brincando. Obrigada. )

Em minha defesa, explodir carros no GTA pode não ser tão divertido: mas se você está no modo Online, onde você joga com outras pessoas, explode o carro de uma dessas pessoas, levando à explosão dos carros das outras pessoas, e uma das pessoas simplesmente sai voando no ar como se fosse o super-homem, isso sim é engraçado.

Me julguem.

Ok, Rachel parou quando voltamos para Storybrooke.

Só quero ressaltar uma coisa: que linda madrasta você tem, hein, Rachel?

Tentar matar a amiguinha da filha não é legal.

Precisa me contar mais da sua história.

Ok, voltamos para Storybrooke. Lembrando que dá ultima vez que entramos num portal, éramos três, por isso caímos um ao lado do outro. Mas dessa vez, éramos uns 35. Obviamente, caímos bem separados um do outro. Não vi onde a loira e Henry caiu, o que me dizia que não estávamos próximas.

Lembrando também que quando se sai de um portal, você cai em algum lugar. E quando você cai, geralmente se machuca.

Ok, amiguinhos, agora vamos listar o que aconteceu comigo nessa minha querida estadia na Floresta Encantada:

1- Caí do portal na areia. Não é de muita importância, pois os outros caíram também. Mas aconteceu.

2- Lutei com um ogro: luta na qual eu saí voando sem uma aterrissagem segura, onde ralei meus cotovelos, joelhos e mãos e fui jogada no chão por causa de um rugido com cheiro de baba de bode vesgo ( agora já sei que bode ele comeu, e aparentemente tal bode tinha um irmão ).

3- Um gato arranhou minha cara.

4- Levei um copo d’água no rosto.

5- Acertei a quina da penteadeira de Rachel com as costas.

6- Fui obrigada a me equilibrar em um barril de madeira que andava, enquanto caras sopravam fogo e jogavam gravetos flamejantes à minha frente. Lembrando das tábuas soltas e o fato de eu ter dado de cara na porta. Adicione mais um machucado no nariz e uma queimadura pequena na mão para a receita.

7- Uma mulher me fez parar de respirar por uns 40 segundos, até que Rachel finalmente achou estranho o fato de eu não ter me manifestado, adicione mais 10 segundos de conversa entre a loira e a mulher que era na verdade a madrasta dela, quando finalmente fui jogada no chão de novo.

Depois de tudo isso, eu tinha que estar no mínimo inconsciente. Mas eu não estava. Rachel e Henry foram conferir se eu estava bem. Rachel falou que eu estava, mas não era bem assim. Ficar tanto tempo sem respirar deixa uma pessoa fraca, e era assim que eu estava. Sem forças nem para levantar.

Agora que já dei essa introdução, já podem imaginar meu estado quando voltei para a cidade. O problema é que tudo isso ainda piora.

Resolvi que vou contar uma história para vocês.

Uma mulher loira, junto de um pirata de uma mão estavam conversando no píer sobre... barcos, talvez. Não sei, não ouvi nada. Era um belo dia, o pirata apontava para um barco à frente deles, talvez explicando algo sobre o mesmo, quando de repente, uma garota de sapatos vermelhos-brilhante mais parecida com um defunto cai bem à frente deles, acertando em cheio a água. O pirata gritou como uma menininha, enquanto a mulher exclamou um palavrão. Os dois idiotas ficaram observando a menina afundar por uns 5 segundos, achando que era um grande monte de lixo, até que o pirata exclamou:

– Espera.. Aquela é a Dorothy?

A mulher arregalou os olhos.

– Oh, droga! – Ela retirou apressadamente a jaqueta vermelha e pulou na água, nadando apressadamente em direção à garota.

De acordo com Emma, eu estava inconsciente quando ela me tirou da água. Na verdade, eu não precisava saber disso,teria deduzido por mim mesma. Acordei no susto, com a mulher apertando meu peito para que eu pudesse respirar e com a mão de Killian servindo de apoio para minha cabeça. Logo que abri os olhos, uma quantidade considerável de água foi expelida de minha boca. Emma suspirou de alívio e voltou a olhar para mim, enquanto o pirata empurrava minhas costas para que eu ficasse sentada no chão de madeira.

Por que você não nadou?! – Exclamou Emma.

....o quê? – Perguntei, sem entender muito bem o que havia acontecido.

O que importa é que você está bem, maruja. – Disse Killian, se ajoelhando ao meu lado.

Passei a mão no meu rosto, tirando os fios de cabelo que estavam bloqueando minha visão e gemendo de dor ao encostar no corte que havia em meu nariz, provavelmente consequência da minha batida de cara na porta de madeira na taverna. Olhei para meu corpo: meu vestido não estava mais lá, agora eu vestia novamente as roupas do basquete: a regata verde-musgo e o short de malha preto. Todas as minhas bandagens haviam sumido – não tenho certeza se elas se desmancharam na água ou não passaram pelo portal como meu vestido. Porém, os ralados nível carne-viva em meu joelho ainda estavam lá, e aparentemente, os ralados dos meus cotovelos também, pois os mesmos doíam. Meus sapatos viraram tênis,os meus queridos vans vermelhos e meu cabelo estava preso no rabo de cavalo que já estava praticamente todo desmanchado.

Davy Jones, o que aconteceu com você? – Perguntou Killian. Olhei para ele.

Uma série de coisas. – Eu disse, ainda arfando pela falta de ar.

Vou procurar Henry e Rachel, Killian, cuide da Dorothy. – Emma disse, colocando a jaqueta, se abraçando por causa do frio ( até aquele momento eu não havia percebido que estava nevando ) e indo em direção à torre do relógio.

Killian? – Sorri sarcasticamente. – Só eu te chamo assim.

– Aparentemente ela não sabe disso. –Ele sorriu de volta. – E falando nesse tipo de coisa... – Killian arqueou a sobrancelha esquerda antes de completar a frase. – O que Rachel quis dizer com a mensagem no aparelhinho estranho de Emma sobre você e esse tal de Ian?

Olhei para ele, levantando uma sobrancelha com um sorriso irônico.

Sério, Killian? Até você entrou na onda de mãe-coruja? – Perguntei. O pirata sorriu, logo depois dando uma gargalhada.

Nesse momento, olhei para os lados e percebi que estava nevando. Eu, com minhas roupas super apropriadas para o frio, me encolhi e comecei a tremer no píer. Killian na hora se apressou em tirar o sobretudo de couro ( felizmente ele não iria passar frio, pois usava uma roupa que lembrava uma camisa social, feita porém com um tecido mais grosso ) e me dar para vestir. Ainda fiquei com frio por estar toda molhada, mas melhorou muito.

Obrigada. – Eu disse, com a voz trêmula.

Torça para não pegar um resfriado. – Ele disse, com uma risada sarcástica. – Consegue se levantar? Precisamos sair daqui.

– E-eu acho que sim. – A partir dali eu estava gaguejando por causa do frio. Tentei usar meus braços de apoio para me levantar, mas caí de bunda no chão. Killian colocou a mão debaixo de meu braço para me ajudar a levantar. Me segurei em seu braço, mas pelo menos consegui ficar em pé. O pirata me levou até perto da torre do relógio, onde Emma conversava com quem adivinhei ser uma Rachel descabelada, e Regina conversando e abraçando Henry. Eles conversavam normalmente, provavelmente contando o que havia acontecido. Olhei para o lado: Senhor Gold estava dando uma de Rumplestilskin para os homens alegres que agora estavam agrupados na calçada. Alguns metros ao lado, Bela falava com Aurora, Filipe e Mulan. Porém, todas essas pessoas que acabei de citar se deram ao trabalho de olhar para mim quando eu e Killian aparecemos.

Perderam alguma coisa? – Perguntei, mas minha voz saiu mais fraca do que firme, consequentemente, um pouco engraçada. Rachel e Henry, que até aquele momento já deviam ter se dado conta de que eu havia caído no pior lugar possível, começaram a rir histericamente. Alguns homens alegres riam, outros tentavam disfarçar a risada, e outros me olhavam meio preocupados. Mulan, Filipe e Aurora me olhavam preocupados.

– Sério, eu posso tirar uma foto se quiserem. Dura mais. – Eu disse, e os outros apenas continuaram a me encarar, no total silêncio. Levantei uma sobrancelha, e fiquei em silêncio encarando todos de volta por mais ou menos 20 segundos, até que:

– BLÉH, EU SOU UM KRAKEN E VENHO DO MAR! – Berrei, levantando os braços, e tenho a honra de dizer que foi muito divertido ver todos que estavam me encarando – ou seja, todo mundo num raio de 10 metros – dando um belo pulo de susto. Abaixei os braços e não ri ( foi difícil, mas consegui não dar nem uma risadinha ), apenas mantive a expressão indiferente, como se o que eu acabara de fazer fosse algo completamente normal. A maioria das pessoas estavam meio chocadas – incluindo Emma, Rachel e Henry – que me encaravam de olhos arregalados. Apenas Killian, que estava logo atrás de mim, teve que disfarçar uma risada. Alguns segundos depois todos voltaram a fazer o que estavam fazendo.

Procurei alguém que não estivesse conversando com algum recém-chegado, e avistei David e Mary Margaret juntos observando tudo, também assustados com o que eu havia berrado. Me dirigi até eles, com um sorrisinho fofo.

David, pode, por favor, me levar para o hotel da Granny’s? – Perguntei.

David olhou brevemente ao redor como se estivesse procurando alguém, provavelmente confuso.

– A-ah, mas você não... não vai esperar a Rachel? – Ele perguntou, gaguejando um pouco.

Sério, eu sendo gentil é tão impressionante assim?

( Não estava falando com você, Rachel! Eu estava falando com...

Com...

Com o Killian! Ei, Killian, venha aqui! Eu sendo gentil é tão impressionante assim?

Vá se ferrar, Killian. )

Para os desinformados, ele disse que sim, eu sendo gentil é algo particularmente impressionante. Droga.

Enfim, voltando ao que importa.

– Rachel? – Perguntei, dando uma olhada rápida para trás. – Ah, Rachel está bem! Ela não precisa ir agora, acho que nem quer! – Eu disse, dando uma risada. David suspirou.

– Ok, sem problemas, Dorothy. –Ele disse, sorrindo. Eu e Killian acompanhamos o casal em direção à caminhonete. Para falar a verdade, eu forcei o pirata a vir comigo, mas isso não tem nenhuma importância, obviamente. Entrei no assento traseiro do automóvel e puxei Killian para que ele se sentasse ao meu lado, o coitado teve que fazer isso aos tropeços. David começou a andar com o carro e quando estávamos quase virando a esquina olhei para trás, e através do vidro traseiro da caminhonete pude ver Rachel percebendo que eu já havia indo embora e começando a reclamar. Apenas dei um aceno silencioso e um sorriso maldoso e me virei novamente, cruzando os braços e fechando a cara.

Chegamos pouco tempo depois na Granny’s. Quando entrei na hospedaria, a mulher arregalou os olhos e correu até mim.

– D-dorothy? Você está bem?- Ela perguntou, já se apressando em procurar a chave do quarto.

– Eu pareço bem? – Pergunto, arqueando as sobrancelhas. – Enfim, não dá tempo de falar agora. Quero tomar um banho, colocar roupas confortáveis e band-aids o mais rápido possível. Ah, se não for pedir demais, tem como preparar uma pizza média de Cream Cheese para mim e Killian? Estou cansada de comer comida de floresta. – Suspirei. – Obrigada. - Completei, pegando a chave da mão dela e correndo para o quarto. Tranquei a porta e corri para o banheiro me olhar no espelho. Encarei todos os machucados que estavam ardendo para caramba desde que cheguei em Storybrooke e abri a torneira, jogando de uma vez a água gelada no rosto. A ardência se espalhou pelo meu rosto de um jeito que me fez socar a pia de pedra – consequentemente me fazendo machucar a mão por causa da força. Gritei um palavrão, logo após tirando o sobretudo de Killian – pendurando-o com cuidado em um gancho na parede do banheiro, se esse negócio chegasse estragado, o pirata iria enlouquecer – e as minhas roupas molhadas. Tomei um banho quente rápido porém satisfatório e tive a sorte de sair do banheiro e não dar de cara com Rachel no quarto. Me sequei e voltei para o banheiro para cuidar dos meus machucados. Enfaixei meus joelhos, cotovelos, mãos – que estavam ralados por causa da luta com o ogro -, coloquei um band-aid no nariz – devido à pancada na porta – e passei álcool no resto dos machucados, para evitar que eles piorassem. Voltei para o quarto, colocando uma roupa que matasse meu frio e sequei o cabelo, deixando os cachos rebeldes soltos. E obviamente, meus vans vermelhos.

Peguei o sobretudo de Killian e saí do quarto, encontrando o pirata sentado numa mesa encarando o próprio gancho. David e Mary Margaret na mesma mesa, já com um refrigerante à frente deles. Me sentei, com um sorrisinho, ao lado do pirata e ele soltou uma risada sem querer ao me ver.

– Algum problema? – Perguntei, realmente confusa sobre a razão de ele estar rindo. Mary Margaret e David olharam para ele, tão confusos quando eu e depois olharam para mim. Começaram a rir também, e eu continuei com a expressão confusa. Olhei para Killian, indignada, e ele fez força para conseguir apontar seu próprio nariz. Levei meus dedos ao meu nariz, sentindo o band-aid. Bufei, cerrando os olhos e dando um sorrisinho sarcástico.

– É, é, muito engraçado. Sabe o que vai ser mais engraçado? Se eu te socar no nariz. – Eu disse, apoiando meus braços na mesa. – Aí, poderemos ser parceiras de machucado! – Nessa última frase imitei uma garotinha de 6 anos que acabara de perceber que ela e a melhor amiga vieram para a festa com o mesmo sapato, com direito à um gesto de comemoração com a mão.

Killian, na hora, segurou a risada e suspirou, o casal a minha frente fez o mesmo.

Está bonitinho, Dorothy. – Disse Mary Margaret. Dei um sorriso para ela do estilo “ Sei, sei. ” e olhei ao redor, procurando minha pizza. Granny já estava saindo da cozinha com duas bandejas, cada uma com sua pizza. Agradeci por Mary Margaret e David terem pedido uma só para eles, por que Killian só vai ganhar um pedaço da minha. O resto é meu. Ruby vinha logo atrás com uma bandeja de refrigerantes. Joguei o sobretudo do pirata por baixo da mesa com um pouco de ansiedade – ok, com muita ansiedade – e minha boa se encheu d’água quando senti o cheiro da comida.

Aqui está, garotinha do Kansas. – Disse Granny, suspirando. – Ei, onde está Rachel e os outros? – Ela perguntou. Eu, que já havia tirado as luvas, colocado três fatias de pizza no prato e já comia o pedaço de uma, olhei para a porta e voltei meu olhar para Granny.

Hm... Provavelmente estão vindo. – Eu disse, com uma voz inocente, enquanto terminava de engolir um pedaço. Killian deu uma risadinha ao meu lado, e olhou confuso para a fatia no prato dele.

Como se come isso? É triangular e não tem nenhum talher aqui. – Perguntou.

Com a mão, Hook. – Disse David. – Apenas.. pegue a fatia e a coloque na boca. – Disse, dando de ombros, mais concentrado em sua fatia de pizza do que no pirata em si. Ruby chegou até a mesa dando os refrigerantes dos três da mesa e sorrindo para mim.

Cherry Coke para você. Imaginei que iria pedir isso, então poupei seu sofrimento. – Ela disse, e eu levantei os braços em comemoração, mas não disse nada por estar com uns dois ou três pedaços de pizza na boca. – Estou feliz que voltaram. – A morena completou, e voltou para o balcão. Naquele momento foi que prestei atenção no lugar: estava completamente decorado com morceguinhos, abóboras e coisas do tipo. Olhei para David.

Espera, hoje é Halloween?– Perguntei, sem me importar em estar de boca cheia.

Sim. – Ele disse, rindo. – Não estávamos pensando em fazer nada, por que Henry é quem sabe lidar com esse tipo de coisa e bom.. ele estava com vocês. – Completou, dando um gole em seu refrigerante.

Olhei para o meu prato vazio e suspirei num lamento: em uns 8 minutos eu já havia acabado de comer. Fui surpreendida quando a porta do restaurante se abriu novamente, dessa vez tive visão de uma loira já arrumada, com os cabelos cortados e não aparentando estar com fome. Travei meus olhos na garota.

Por que demorou tanto? – Perguntei. Ela se aproximou de mim e ia me dar um tapa na cabeça, mas notou o band-aid no meu nariz, e começou a rir.- Muito engraçado, Rachel. – Revirei os olhos. A garota, ainda rindo, terminou o que ia fazer, me dando o tapa na cabeça.

Por ter me deixado lá. Foi sorte que Emma estava de carro. Aí fomos para a casa de Regina esclarecer todo o negócio do meu relacionamento com Henry. Acabou que demorou um pouco mais do que esperávamos, por isso aproveitamos e comemos pizza lá.

Ah. – Suspirei. – E esse suéter horrível apareceu como, por magia? – Perguntei, indiferente.

Não, eu acabei de tomar banho no nosso quarto de hotel. – Respondeu, já acostumada comigo criticando suas roupas.

Ei, hoje é Halloween. – Henry apareceu, Emma e Regina logo atrás dele.

Me levantei, cruzando os braços.

Não creio, Henry. – Eu disse, sarcástica, e Rachel começou a pular de animação.

Chegamos no dia do Halloween! Que tal nós três e quem quiser fazermos uma sessão de filmes de Halloween? – Ela perguntou.

Sorri, já tendo alguns filmes em mente.

– É uma boa ideia.

–----- QUATRO HORAS DEPOIS -------

Havíamos visto dois filmes: A Noiva Cadáver e O Estranho Mundo de Jack. Nenhum necessariamente de terror para que as garotas da sala – vulgo Killian e Henry – pudessem dormir a noite. Eu e Rachel fomos para o quarto discutindo sobre O Estranho Mundo De Jack. Falando sobre o quanto o Jack é legal e sobre o quanto as músicas do filme ficavam grudadas na cabeça. Colocamos nossos pijamas e caímos direto na cama, nos enterrando debaixo das cobertas, sem direito à pelo menos um boa noite.

De repente, me senti caindo.


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Notas finais do capítulo

Oláaaaaaaaa!
Então, algumas explicações, e avisos:
Vai ser complicado de postar daqui pra frente por que as aulas vão recomeçar. ;-;
( só uma coisa: ALEMANHA CARAMBA EKSLHA23ALJRA ESSES LINDOS VENCERAM MERECIDAMENTE TOMOU NA CARA ARGENTINA SE O BRASIL NÃO GANHA A COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL NO SEU PAÍS VOCÊS NÃO GANHAM A COPA DA FIFA NO MEU PAÍS NÃO MEU BEM )




Voltando ao que interessa:

— Comecei a usar o Polyvore pra visuais da história para que vocês imaginem os personagens mais facilmente. Falando nisso, no próximo capítulo vão descobrir o porque de eu ter colocado até os pijamas. c:
— " Eu sou um Kraken e venho do mar " é um bordão que eu - Cheshire - recentemente confirmei como meu bordão oficial. Vem do filme Juno, muito bom por sinal. Aí resolvi colocar no capítulo em minha homenagem. E o título do capítulo é uma referência à Clash of The Titans, segue aqui o gif: http://3.bp.blogspot.com/-ef95rXfvyyk/UxSWyBcoVsI/AAAAAAAAApA/kUpDXSl99Qc/s1600/kraken.gif

—---

E é isso. Espero realmente que tenham gostado do capítulo, esse foi mais parado por que foi meio que uma "ponte" para o que vai acontecer na fanfic. Apenas mais uma coisa: por favor, assista o filme O Estranho Mundo de Jack depois de ler esse capítulo para que você entenda perfeitamente o próximo capítulo.
Estará deixando a Cheshire ( mudei meu nome para o antigo por que ele sempre vai ser lindo ) feliz, pois é o filme favorito dela.
Junto com A Origem.
Mas enfim, por que estou tagarelando ainda?
Beijinhos, gente.
— Cheshire.



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