Era uma linda manhã quando a pequena Mary de 11 anos acordou de mais um sonho ou pesadelo ela nunca conseguia decifrar as imagens em sua mente. Ela desceu para tomar café da manhã e lá estava sua Mãe, Angelin Read, ela era sua unica família pois o pai dela Mary havia morrido um pouco antes dela nascer, a mãe de Mary disse que ele morreu por que após a guerra ele foi morto por alguns soldados inimigos, sua mãe não falava muito sobre isso, ela só apenas dizia que o pai dela foi um herói em uma guerra que salvou o mundo da escuridão e dos mal feitores, mas Mary sabia que era só uma maneira de sua mãe falar o quão bom o pai era. O nome do pai dela era Vitor Krum, a mãe costumava dizer que ele era um esportista que teve que lutar numa guerra que aconteceu a 20 anos, mas mary não acreditava não havia nenhum Vitor Krum nas blibiotecas trouxas e nenhuma guerra há 20 anos mas ela preferia não fazer perguntas. Ela chegou na cozinha e disse:

Bom dia mãe - disse ela alegre. -

Bom dia - disse a mãe lendo um jornal - Chegou uma carta pra você- a mãe apontou para o correio no fim do corredor ao lado da cozinha.-

Mary achou estranho e foi em direção a carta abriu e leu.

— Mãe é uma proposta de uma escola chamada Hogwarts mas é uma escola meia louca. - falou Mary

— E por que não filha? Você nunca recebeu uma proposta de alguma escola, e você sempre reclama desse lugar não vai querer sair daqui por um tempo não? - disse a mãe curiosa ate que leu sobre o que era a escola.

Mary não falou nada apenas só negou sua ida para essa escola que ela achava tão estranha. Antes que a garotinha saísse subindo pelas escadas atrás do seu gato que havia roubado seu bacon sua mãe começou a falar.

— Filha eu acho que chegou a hora, você terá que ir pra essa escola - disse a mãe meio angustiada.

— hã não estou entendendo o que hora mãe? - disse Mary um pouco confusa

— Você deve ser que nem o seu pai, especial, eu sabia que essa hora chegaria mas eu tinha medo, eu tinha medo que fosse perigoso desde a morte de seu pai, não achava certo eu ter que te perder por isso fiquei com medo - disse Angelin.

— Mas mãe continuo sem entender - Mary continuo confusa

Você é uma bruxa minha querida, seu pai era um bruxo forte e morreu quando um comensal da morte o assasinou alguns anos depois da queda de um bruxo maligno - disse Angelin rapidamente

Eu sou o que? - disse Mary

Minha filha você é especial mas não vou te obrigar a nada você irá se quiser agora antes que tome sua decisão final vou te dar 1 coisa, um Bau cheio de coisas do seu pai - disse a mãe levantando da cadeira indo em direção ao porão.

Mary o recebeu e o levou para o seu quarto, ela abriu o bau com delicadeza meio assustada com o que encontraria, a primeira coisa que a chamou atenção foi uma foto de seu pai e sua mãe juntos, a foto se mexia era incrível, ela ficou olhando a foto por alguns minutos apos isso ela viu uma caixinha dourada com preto nela havia escrito "For Mary my little Girl'' em uma caligrafia borrada ela abriu era uma bolinha dourada com asas e assim que ela o tocou ele começou a bater as asas mas quando a garota disse pare a bolinha simplesmente parou era como se a obedece-se havia um papel dentro da caixinha junto a bolinha que dizia "Meu primeiro Pomo de Ouro" assim que Mary sussurro essas palavras a bolinha se abriu nela continha um lindo colar com uma Garotinha segurando uma vassoura. Mary adorou o lindo colar ela sabia que era um presente de seu pai para ela. Ela continuo vasculhando o Bau quando encontrou um livro antigo e o Diário de Seu pai, ela não começou a ler imediatamente e planejou começar a ler naquela noite e continuo a verificar o baú mas só encontrou depois uns anéis, na qual ela começou a usar pois eram magníficos, a varinha do Vitor krum, que ela não sabia o quer era e um uniforme de um time na qual ela percebeu que seu pai era jogador, imagens e jornais antigos. O tempo passou ela olhando tudo aquilo não havia se alimentado então desceu com seu pomo atras dela ate a cozinha e de mansinho pegou algo para se alimentar, ao voltar ao seu quarto começou a ler o diário, ela planejava passar a noite lendo o pequeno livrinho.