Unwanted Territory. escrita por Mhay Beckinsale


Capítulo 14
Sonho ou Pesadelo?




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Kol Mikaelson Narrando.

–Você me prometeu! -gritou, Rebekah dentro do quarto.

–Fale baixo! Ninguém precisa saber, o que estamos falando. -falo tentando acalmá-la – E Outra, não te prometi, nada. Eu disse que eu tentaria, por você. Jamais afirmei.

–Então você a ama mas do que eu?

–Rebekah! -digo, indo até ela. -Não confunda as coisas. Tá parecendo, uma criança. Brigando por um brinquedo, que não é seu, mas se sente a dona. Cada um aqui, sabe o que faz, tem sua própria vida. Suas escolhas, traça o seu caminho.

–Você não respondeu a minha pergunta. -ela disse, abaixando a guarda, e dando-se de costas.

Á olhei e por segundo diria algo. Mas antes, que eu pudesse falar. Ela se retira, batendo tão forte a porta, que penso por um instante que ela cairia

(…)

Quando acordei, sentir-me bem-disposto, há muitos anos que não me sentia dessa forma.

–Senhor Kol? -Chamou, á empregada.

–Pode dizer. -digo, indo até a porta e abrindo-a.

–Eh, éh! -era, uma menina nova, estava no lugar de Matilde, é bela. Olhos claros, cabelo ruivo, a cor tão palida, como a neve.

–Pode dizer. -digo, sentido-me envergonhado. Estava sem camisa, acho que é o primeiro emprego dela, não estava acostumado, ver estranhos, dessa forma á sua frente.

–Senhor Klaus, pediu para que...

–Não tenha medo! -digo, á puxando para mim. Rasgando, sua blusa e a jogando na cama.

–Eu queria ter ter dentro de mim, desde o momento que te vi! -ela gritou, de uma forma assustadora, como se estivesse pedindo por isso a muito tempo.

–Eu vou acabar com você garota! -digo, espalhando minhas mãos pelas suas costas, puxando-o sua cabeça para mim.

–Eu preciso disso! -ela disse, pondo uma dê suas mãos, em meu membro.

E Em seguida, vê que não era mas aquela jovem empregada, era Ivyne. Com a aparência, triste, como se estivesse sendo obrigada aquilo.

–Meu Deus! -digo, me afastando completamente.

–Você está bem? -Ivyne, pergunta.

Só que agora, Era a Ivyne mesmo.

Ela estava ao meu lado. E eu estava acabando de acordar, suava, tanto. Bom, saber que aquilo foi apenas um pesadelo, estranho.

–Em perfeito estado. -digo, á puxando-o para um beijo. Ela sorriu e deu um beijo demorado.

–Você-está-com-bafo- ela diz, rapidamente, como um sussurro.

–Sério? -digo, sorrindo ironicamente.

–Não. É mentira. Obvio, que é mentira. -Ela fala, vindo mas pra perto de mim, e rapidamente subindo em meu colo.

–Ouvir, você me chamar , em seu sonho.

–Em meu sonho? -digo, pressionando, minhas mãos em suas costas. -estava mas para um terrível pesadelo.

–Sussurrou de uma forma, que..

–Que... -falo, botando-a para baixo, e ficando por cima dela. -Eu também, tive um sonho estranho!

–Quer contar? -falo, dando mas um beijo e logo após, me deitando ao seu lado.

–Você ficava com uma garota ruiva, de pele pálida, logo após, eu estava no lugar dela.

–Então, isso não foi um sonho! -digo. -Mas também não foi real. Acabei de ver isso.

–Ah.então sonhamos com a mesma coisa?

–É, provável.

–Então a beijou, porque quis? -ela, diz.

–Era um sonho Ivyne! -falo.

–Mas, beijou. E pelo que eu sei..

–Senhor Kol? -bate, alguém a minha porta. Já ouvir, essa voz antes.

–Entre. -digo, me ajeitando na cama ao lado de Ivy.

–Me pediram, para lhe avisar que o senhor levará a Senhora Ivyne Storts, para o colegial.

Ambos, congelaram, era ela!

Á menina. Que eu tinha agarrado em meu sonho. E Que Ivy, a viu também. -Ok, já sabemos. Logo desceremos. -fala, Ivyne secamente.

–Licença. -ela, disse e logo após saiu.

–É uma vampira? -ela, gritou.

–Sim. -falo, já sabendo o que aconteceu.

–Então, ela entrou em seus sonhos. Na sua cabeça?

–Sim.

–Você deixou? -diz, ela, se levantando.

–Essas coisas, não é assim. Ela entrou, ela conduz.

–Você gostou?

–Ivyne. -digo, indo rapidamente para perto dela. -Foi só um sonho. Seja o que for, mas tarde, falarei com ela. Isso não acontecerá de novo.

–Não to a fim de te dividir, ainda mas com uma vampira.

–E Não vai. -falo, á puxando-o para mim.

E Beijando-a novamente. Pego pela suas costas, á puxando-a mas para mim. Ela envolve seus braços em minha cabeça, me puxando, me jogando para cama. Em seguida, sorrir maliciosamente. Vou rapidamente, desfazendo o laço que atrás, segurava seu vestido.

–Kol... -ela, fala mansamente.

–Por que não? -falo, ainda com a mão em suas costas.

–Porque vamos se atrasar. Se esqueceu? Tenho colegial. E é você que vai me levar. Ela fala, saindo da cama e se retirando do meu quarto.

Ivyne Storts Narrando.

–Você está bem? -pergunta, Melanie.

–Em perfeito estado. -digo.

–Bonnie, quer falar contigo. -diz, Caroline, saindo do banheiro.

–Onde ela está?

–No meu quarto. Vá até lá!

Saí, rapidamente, e fui até o quarto de Caroline. Tinha que me arrumar, para ir a escola. Voltar, assim do nada, pra uma escola desconhecida, onde eu não conhecia ninguém não era uma boa escolha. E Esse pesadelo? Que não saí da minha cabeça. Aquela garota, beijando o Kol. Indo pra cama com ele. Vendo ambos, naquela intimidade. Que nervoso, ainda saber que aquilo, foi...

–Ivy? -interrompe, Bonnie.

–Ah, Desculpe! Estava..

–Ah, eu sei. O Sonho? Com á empregada? Ela é uma bruxa. Mandada pelo Cícero. Ele me contou, para que eu pudesse te contar, para ele achar que você ter confiança em mim.

–Então..

–Sim. Foi real, mas ao mesmo tempo, não. Ela quer ver o que realmente vocês tem.

–Ela está ouvindo essa conversa?

–Não. É um feitiço silenciador. Até porque, ela saberia que isso aconteceria.

–Bem. Em que lado, você verdadeiramente está? Do meu, ou do dele? As vezes, parece que não tem um lado escolhido.

–Está me ofendendo. Vim para te ajudar.

–Você me ajudar, não significa que está jogando comigo. Lembra? O inimigo do meu inimigo é meu amigo. Então, Pode está querendo me usar, para se vingar dele. E nã..

–Não! Não é isso! Eu só peço que confiem em mim. Na hora certa, você vai intender. Eu não estou contra você. -ela diz.

Afirmei com a cabeça e simplesmente saí de lá de dentro. Toda vez que eu confio em alguém, acabo quebrando a cara.

– Vá até a cozinha. -Caroline, fala. -Por que?

–Vê alguém beijando o Kol. Foi estranho, como se..

Bruxa Maldita!

–Eu intendi. Vá até a Bonnie, ela irá lhe explicar o que tá acontecendo.

Desço as escadas, tão rápido como se aquilo, fosse depender a minha vida. Da primeira vez, foi um sonho, da Segunda tá sendo real.

–Kol? -chamo.

Ele estava em cima da mesa, o puxando-o para um beijo.

–Bruxas! -digo, se aproximando e afastando-o ele dela. Ela rir ironicamente e resmuga alguma coisa para mim.

Mas nada funciona, e então vou para cima dela.

–Ninguém te ensinou, que não se deve brincar com os brinquedos do outros.

–Quem disse que esse brinquedo tem dono? -ela pergunta, dando de costas á ele.

–Eu! -ele, fala quebrando o seu pescoço.

–Agh! -digo, virando-me.

Sim, eu estava á odiando, querendo o seu mal, mas em nenhum momento desejou sua morte.

–Ela é uma bruxa! Forçou-me inda pouco, á beijá-la.

–Ela é poderosa.

–Sorte sua, que á magia dela não funcionou contigo.

–Minha cabeça é forte. -digo, retrucando-o.

–Não tive controle. Quando isso acontecer contigo, você vai intender.

–Não caio em tentação, tão rápido assim. -digo.

–Não tenho paciência, pra esse tipo de cena. Não quer acreditar, não acredita! -Ele diz, rispidamente, dando de costas.

Até iria falar alguma coisa, mas não. Deixei ele ir. Sim, posso ter exagerado, mas queria ver se fosse o contrário. Tenho que me preparar, hoje começa a primeira parte do plano. Será na escola. & Daqui á alguns dias, é meu aniversário. Que será junto, com o meu noivado. E Logo após, Um casamento indesejado.


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Notas finais do capítulo

Desculpem, pela demora.