Other Doppelganger escrita por Katherine


Capítulo 7
Full Moon Hybrids: II


Notas iniciais do capítulo

OI! LEIAM ISSO, É MUITO MUITO IMPORTANTE! LEIAM!
.
.
Gente! Isso é a coisa mais importante que eu vou dizer nessa história.
Espero que vocês me perdoem, mas estou pensando seriamente em deletar essa história do Nyah. Por motivos de:
— Eu não tenho mais criatividade.
— E o mais importante motivo, falta de tempo.
Vocês não sabem, mas eu estou na faculdade, então vocês devem entender, é complicado arrumar tempo.
E também, tem mais um motivo que eu considero importante:
— Eu não moro no Brasil. Moro nos EUA, então estou desacostumando com o Português.
Entendem? Eu posso colocar erros de gramática e nem perceber.
.
.
Eu juro para vocês, eu queria muito continuar, mas ESPEREM. Antes de fazer qualquer coisa, preciso da opinião de vocês. O que vocês acham sobre isso?
LEIAM:
.
.
1: EU DELETO A FANFIC DE UMA VEZ POR TODAS,
OU
2: CONTINUO POSTANDO, MAS NÃO TÃO RÁPIDO E POSSIVELMENTE COM POUCOS ERROS GRAMATICAIS
OU
3: COLOCO A FANFIC EM HIATUS? (HIATUS: PAUSA.)
.
.
Por favor, digam isso nos comentários. Agradeço.
Obrigada pelos comentários. Amo vocês (:
E obrigada a quem leu até aqui.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/465505/chapter/7

(Ambrose Grace)

Eu acordei estática. À noite em meu redor predominava e controlava meus sentimentos, de um modo que eu não consegui distinguir como funciona.

Meu pescoço ardia um tanto, suportável. O que diabos aconteceu?! O que seja que aconteceu, machucou meu pescoço, quase me matou de dor e depois parou? Isso não está certo! Espere, porque mesmo eu estou irritada? Se a dor passou é um bom sinal e não um para eu reclamar. Não é uma boa hora para você perder o controle, Ambrose. – Meu subconsciente fala com aquela vozinha fina. Cara, como eu odeio essa vozinha! Ela me irrita!

Meu deus. Isso é sério, eu não quero ser isso. Eu não quero ser uma vampira! Isso é horrível! Lágrimas escorrem por minha face antes que eu pudesse as controlar. As deixei rolarem pelo meu rosto, afinal, o que mesmo eu consigo controlar? Nada. Exatamente, eu não estou pronta para isso. Há algumas semanas eu era apenas a vítima. Agora eu sou o que? Eu sou um monstro, suponhamos.

Eu procuro em focar onde estou. Literalmente não é a praça da cidade, então onde eu fui parar?

Está escuro, então não consigo enxergar nada. Pego meu celular já rachado um tanto e ilumino o local. Para a minha surpresa, encontro uma escadaria em minha frente.

– ÓTIMO! – eu penso alto, e logo me dou uma tapa na região de minha boca.

Eu me arrependo instantaneamente quando ouso uma voz reclamar alto:

– Droga, Ambrosina, sua imprestável! - Alguma voz me diz isso, só que dessa vez não é a irritante voz do meu subconsciente.

Eu viro o meu tronco lentamente para trás, tentando não me assustar. Ainda iluminando com meu celular, posso ver direito o local. Um chão de mármore e as paredes igualmente. Uma mobília de luxo ao meu redor. Mas o que me faz arregalar os olhos e fazer o meu coração pular em minha mão, é o que está atrás de mim.

É quem está atrás de mim.

Eu sussurro baixo, como se estivesse falando para eu mesma. Mas é claro que ele ouviu. Eu recuo alguns passos com medo do que pode acontecer. Ele anda também, mas não é para recuar. Quando ele está próximo de mim, fecho meus olhos.

– Isso não está certo. – sussurro de novo.

Ouço uma risada vinda dele não muito alta. Meu celular cai no chão instantaneamente, e o barulho me assusta. No escuro, totalmente sem reação, penso novamente: Isso não está certo.

– O que não está certo, querida? – ele responde divertidamente assustador.

Eu engulo em seco procurando as certas palavras antes de me anunciar.

– Eu fiz o que você pediu. – eu digo em um tom um pouco mais alto.

Klaus gargalha. Sinto frio em minha coluna.

– Era para você estar morta, Sweetheart. – ele pronuncia friamente, então ele anda para trás. – Não era para ter sobrevivido, muito menos virado uma vampira, Ambrosina.

Eu suspiro ainda com medo. No meio da escuridão, me abaixo para pegar meu celular no chão. Precisarei de outro, se eu sobreviver de hoje.

– Porque você está me chamando de Ambrosina? – eu pergunto confusa. – É Ambrose.

Ele ri novamente, porém dessa vez sem emoção. Uma luz no final da sala onde estou brilha, seguida de outras. Bruxas - penso. – Poderia ser Bonnie Bennett e me tirar daqui. E estou certa, é uma bruxa, mas não Bonnie. A menina possuía cabelos enrolados e ruivos. Quando ela percebeu minha presença, a ruiva inocentemente sorriu. Não entendi por que, afinal, eu não a conheço. Quando a encaro bem, perto de suas calças, as mãos da bruxa ruiva se encontram algemadas. Vejo Klaus sorrindo quando ele percebe que eu vi as algemas.

Quando a menina sai eu digo imediatamente sem pensar.

– Você tem uma bruxa particular, Klaus? – eu digo ríspida. – A comprou no Mercado Livre?

– Eu não sei o que seria um Mercado Livre. – Klaus diz – E sim.

Eu reviro os olhos. Eu já disse que sou brasileira? Sim, nasci no Brasil e vim para os Estados Unidos quando tinha cinco anos. Fiquei minha vida toda em Nova York, e agora, estou em Virgínia, mais especificamente em Mystic Falls. E sou uma vampira, que belezura!

Eu poderia ter vivido em Nova York para sempre; Lá eu tinha amigos – de verdade, e não mais vampiros que só se interessam em mim porque sou uma doppelganger - família como minha tia, que sumiu desde que eu cheguei aqui. Sinto falta da minha antiga vida... Como está sendo em Nova York? Será que meus amigos sentem minha falta? Se eu morrer, o que será que eles saberiam? Virou uma vampira e morreu ou Se suicidou?

– Você ainda não me respondeu – eu digo – Porque você me chamou de Ambrosina.

Ele sorri ironicamente.

– É engraçado, Love, que ninguém te contou isso ainda. – Klaus diz calmo. – E o mais engraçado é como você não se lembra. Mas acho que mais engraçado que tudo isso é o que vai acontecer daqui exatos dois segundos.

O que? Dois segundos? Um. Dois.

Depois disso, sinto algo arder em meu pescoço novamente. No exato local de antes. Klaus observa a cena calmamente, enquanto meu peso me joga no chão novamente. Eu comecei a gritar novamente. Que dor é essa?! Não tinha acabado?

– Uma mordida de lobisomem é fatal para qualquer vampiro. – Klaus comenta. COMO EU PUDE ESQUECER?! Isso vai me matar! Eu sobrevivo apenas se... Não. O sangue de Klaus é a única cura. Estou morta. – Você já deve saber a cura, não é, Love?

Eu me estremeço no chão. Ok, eu vou morrer. Sem dúvidas. Adeus a você, vida. Ele nunca vai me curar. Ele me quer morta, o próprio disse isso! Droga! Porque fui parar no meio de uma floresta, por quê?! Isso é tão injusto! Eu quero minha antiga vida de volta. Eu não quero ser uma vampira. Eu não quero ser uma doppelganger. Eu não quero estar nessa cidade. Eu não quero mais viver sob perigo! Ninguém me entende?

– Você vai me deixar morrer, Klaus? – eu digo trêmula. – Se você me quisesse morta, teria me matado quando me viu. E Katherine, onde está? Morta? Ou você a deixou fugir? – minto, tentando o enrolar. – Se é para ser assim, me mate de uma vez por todas e me livre dessa dor.

Ele ri.

– Pedido concedido.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

LEIAM AS NOTAS INICIAIS
LEIAM AS NOTAS INICIAIS
LEIAM AS NOTAS INICIAIS
e comentem aquilo que pedi! :3
obrigada!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Other Doppelganger" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.