Naquele dia, quando os cinco jovens foram à escola, o professor Rubens disse que iria haver uma excursão até um museu de história natural, então todos começaram a pegar seus cadernos e canetas para levar ao museu, todos já estavam saindo, até que Seiya ouviu uns gritos vindos do corredor, em seguida o Cebola saiu correndo da Mônica.

(Mônica): Seu cretino! Como foi que você foi colocar aquilo na internet sobre o meu peso?

(Cebola): Foi só uma piadinha Mônica, eu julo! Ninguém em sã consciência vai acleditar naquilo!

E como velhos hábitos demoram a morrer, Mônica pegou o Sansão e jogou no Cebola, mas como o garoto tinha ficado bom em se esquivar desse coelhinho de pelúcia, quem acabou sendo atingido foi o Seiya, que quase foi a nocaute com a coelhada, ao ver o Seiya jogado no chão, a Mônica foi prontamente socorrê-lo.

(Mônica): Ai Seiya, me desculpe, eu queria acertar o Cebola!

(Seiya, vendo três Mônicas de tão tonto que está): Ah tááá!!! Tuuuudo bem!(volta ao normal) O que foi que aconteceu entre vocês dois?

(Mônica): O Cebola tá fazendo besteira como sempre?

(Seiya): Deixa eu adivinhar: ele mentiu sobre o seu peso na internet.

(Mônica, perplexa): Como você adivinhou?

(Seiya): Eu ouvi vocês falando disso antes de você me dar uma tijolada.

(Mônica): Mas eu não te acertei com um tijolo, eu te acertei com o Sansão, meu bichinho de pelúcia!

(Seiya): !!!

Depois disso, todos foram ao museu, sem que ocorresse mais nenhum incidente.

(Marina, falando com o Shiryu): Isso é um fóssil de um Tiranossauro Rex, quase todo mundo têm a falsa crença de que ele era o dinossauro mais temido de antigamente, mas a verdade é que existiam dinossauros mais perigosos que ele, como o Velociraptor.

(Shiryu): Que coisa, esse Tiranossauro Rex parece até um dragão!

(Marina): Hahahaha!!! Dragão! Shiryu, você tem cada uma!

(Maria Cascuda, falando com o Ikki): A Marina às vezes é muito exagerada.

(Ikki): Eu sei como é, às vezes o Seiya parece uma criança também.

(Maria Cascuda): É estranho quando às vezes parece que nós somos os únicos que amadureceram, né?

(Ikki): Ah, mas eu gosto de conviver com pessoas mais imaturas, o Seiya volta e meia faz todo mundo cair na gargalhada.

(Maria Cascuda): É, nisso você tem razão.

(Aninha, conversando com o Hyoga): Hyoga, eu me esqueci de dizer: obrigada por ontem. Você sabe, sobre aquele lance da água...

(Hyoga): Ah, aquilo? Eu nem sei como eu fiz aquilo! Mas... De nada.

Seiya apareceu com dois rissoles de frango na mão.

(Seiya): Oi Mônica, você quer um?

(Mônica): Puxa Seiya, obrigada! Aquela coelhada que eu te dei ainda tá doendo?

(Seiya): Não, não está. Eu já estou acostumado a apanhar bastante, e comparado a um soco do Shiryu ou do Ikki, aquela coelhada foi como um golpe de almofada.

(Mônica): Ah que bom!

Shun e Magali estavam em outra parte do museu, mais afastada, e novamente o Toni (caramba, esse cara não desiste nunca?) foi arranjar briga com o Shun (vocês sabem como valentões adoram brigar com os novatos).

(Toni): E aí Shun, você não falou mais comigo. Tá me evitando agora?

(Magali): Toni, por favor, a gente não que mais confusão.

(Toni, empurrando a Magali no chão e derrubando ela): Sai daqui, garota!

(Shun): Aí seu covarde, a sua briga é comigo! Deixa a Magali em paz!

(Toni): Ah, resolveu agir como homem agora que o Ikki não pode mais te salvar? Que bom, agora você vai apanhar como um homem.

Mas na hora em que Toni foi socar o Shun, as correntes que ficavam ao redor de alguns estandes do museu se soltaram e se enrolaram no Toni, apertando ele!

(Toni): AAAHHH!!! ME SOLTA!

(Magali): Shun, para com isso!

(Shun): Mas eu não estou fazendo nada!

Todos foram em direção aos gritos, e todos ficaram chocados ao ver o Toni, caído e enrolado em várias correntes, em frente ao Shun.