TayNip O Amor de Uma Nova Geração escrita por Bru Semitribrugente


Capítulo 23
PriNick #1


Notas iniciais do capítulo

Oioi
muito obrigado Bia Valdez Mellark Weasley por ter feito a primeira recomendação de TayNip ficou linda VALEU MESMO!
um seculo depois aqui estou eu, pretendia postar muito mais cedo, tipo semana retrasada, mas ai veio os problemas, meu computador quebrou de vez, minha mae viajou e estava com o not dela, e meu pai leva o dele para o trabalho então eu estava oficialmente só com o celular, e escrever pelo celular é a treva. mas minha mae finalmente voltou, e estou usando o dela até ganhar um novo, mas eu ganharei um not, e não um pc, então adeu travessoes buaaaaaaaaaaaaaaaaaa eu os amo tanto, e agora terei que ficar sem ele forever, 9para quem não sabe o teclado do not não tem travessão só o traço pequeno) consegui mecher no meu word até faze-lo colocar o travessão, mas ele só funciona na metade das frases não no começo, então infelizmente essa sera uma mudança drastica para mim, como eu prometi ai está o capitulo de como tudo aconteceu para a Prim, os numeros no começo são as idades assim como em Taynip, que eu tentarei atualizar em breve, desculpem pelos erros, estou exausta segunda semana de aula e já estou assim!
espero que gostem, esse não sera o unico, e prestem aenção, não se passa junto com TayNip, alguns acontecimentos de Taynip vão influenciar nessa mas ela está se passando nesse cap, quando o tay tinha 13 ou seja basicamente na epoca que ele começou a gostar da Nip de verdade.
boa leitura



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Bônus PriNick

18 & 16
Hoje é o dia em que minha mãe chamaria de dia ruim para os esquilos. O sol do fim de outono brilhava tanto que chegava a cegar os olhos com o menor tempo que o olhasse. O tipo de dia em que os esquilos saem para caçar comida para estocar para o inverno, e também o dia em que eu saio para caçá-los. Não sei porque motivo mas tenho preferência em caçar esquilos e coelhos à aves, mas não posso negar que adoro quando aparece um cervo ou algum animal maior, não tenho muito o que fazer com ele, além de vender para o açougue do prego e usar o dinheiro para comprar algo que eu queira, mas a sensação de caçar é boa, gosto de coelhos e esquilos pois eles são pequenos e rápidos, e sabem se esconder, eles são pressas fáceis quando se é esperto o suficiente para saber se aproximar sem que eles o vejam, mas se você for visto ai que a brincadeira em fim começa.

Acho que esse meu gosto veio da minha mãe, todos dizem que eu me pareço muito com ela, e que Taylor se parece muito com meu pai, de acordo com a genética eu teria que ser mais parecida com o meu pai e meu irmão com a minha mãe, mas os Everdeens Mellarks nunca foram de seguir as regras exatamente, desde o principio, desde muito antes do inicio dos Jogos Vorazes.

Quando meus pais me contaram pela primeira vez sobre os jogos eles disseram para que eu fosse forte, que eu soubesse entender e que eu não tivesse medo pois já estava tudo acabado, e a única coisa que havia sobrado eram lembranças que se tornavam nos seus eternos pesadelos durante a noite, e as sequelas que ainda restam, poucas mas ainda restam, em meu pai. Eles me fizeram entender que eu não devia ter medo dessa historia, eu deveria ter orgulho de fazer parte dela, e assim eu aprendi a não ter medo de nada, e sim ter orgulho de ser capaz de enfrentar aquilo. Foi o que os meus pais me ensinaram, os dois, então eu não acho que essa parte de minha tenha vinda apenas da minha mãe, veio da junção dos dois, que é exatamente o que eu sou, a junção de Peeta e Katniss. Mas as pessoas continuam insistindo em que eu sou completamente a minha mãe, e que Taylor é completamente meu pai, ele ainda não sei dizer, ele é só um adolescente de 13 anos agora, mas eu tenho que dizer que o fato de minha paixão pela floresta ter vindo de minha mãe, não quer dizer que eu seja a copia dela.

Ela não veio comigo hoje, na verdade eu nem chamei, esse é o meu ultimo ano na escola, tem muita coisa na minha cabeça, eu precisava de um tempo para mim, lembro-me do meu primeiro dia, de como eu não queria entrar, lembro-me de tudo ainda não gosto muito de estar lá dentro, mas tenho que afirmar que ela me abriu novas perspectivas, fizemos testes vocacionais de distritos ontem, eles resolveram que todos os anos os alunos do ensino médio teriam que fazer um, o teste diz que profissão mais combina com você, e qual distrito que oferece os melhores recursos nessa profissão, desde a revolução tudo está diferente, temos escolas, e estão construindo mais faculdades, em breve terá uma aqui no 12, toda Panem agora é desenvolvida, somos o pais mais desenvolvido agora, e parece que todos estão feliz com o jeito que tudo está acontecendo.

No ano retrasado pude evitar o teste fingindo uma dor de cabeça terrível, e no ano passado eu quebrei a perna tentando descer de um salgueiro, eu não pretendia fazer aquilo, minha ideia seria fingir a dor de cabeça de novo ou uma dor de barriga, mas a quebra da perna foi uma coisa melhor, mas esse asno eu não tive escapatória, ultimo ano, é completamente obrigatório, se eu não fizer no dia serei chamada para fazer em outro dia, eu tinha que fazer de qualquer jeito. Respondi a uma serie de perguntas que para mim, não fazia sentido algum, o que eu gosto de fazer no meu tempo livre, o que eu faria em certa situação que o teste descrevesse, eu fui sincera e fui embora, mas se dependesse de mim, eu se quer teria feito, já sei o que eu quero fazer, quero ficar aqui e caçar para me sustentar, a diferença de minha mãe antigamente é que agora eu não dependo do que eu caço para sobreviver sem morrer de fome, mas sim para ganhar dinheiro, quase não como o que eu caço, geralmente esse é o trabalho da minha mãe. E eu não preciso de um teste para me dizer isso, eu sei por mim mesma que é o que eu quero.

Quando começo a entrar na campina subo na arvore em que eu guardo meu arco, o arco que eu sempre quis e que foi me dado de aniversario de 16 anos, meus pais pediram para que meu Tio Beetee o fizesse, pouco antes dele morrer, um arco igual ao de minha mãe, mas com algumas tecnologias novas. Eu o guardo bem no topo do Salgueiro que tem no inicio da floresta, acho mais seguro deixar em cima, não há muitos casos de roubo nos distritos, mas eu não vou arriscar a perder o meu Preciso, foi esse o nome que eu dei a ele.

­­­-- Bom dia Precioso! – sinto o arco zumbir e tremer, uma das coisas que eu mais gosto é o comando por voz, pego a aljavas e prendo às costas e desço. – eu sinto que hoje vai ser um bom dia Precioso! – tudo bem essa minha mania de falar com o arco era mais do que apenas para o arco funcionar, as vezes eu o trato como se tivesse consciência, e do jeito que Tio Beetee era, eu não duvido que posso ter, do jeito que ele trabalhava arduamente com os computadores, acharia muito provável que depois de sua morte ele tenha do um jeito de continuar com a sua alma presa a um dos seus computadores.

Assim que ligo a caçadora dentro de mim eu consigo ouvir tudo, fecho meus olhos e apenas ouço, os pássaros voando de galho em galho, com o tempo e com a minha mãe aprendi a diferenciar o peso que um esquilo tem sob um galho e um passaro, mas não funciona 100% já abati alguns pássaros que eram muito gordos, ou deixei passar alguns esquilos muito magros. Ouço o riacho a alguns metros, então ouço o som que eu queria, o som de moitas de mexendo enquanto coelhos pulam por entre elas, sorrio, não demorou nada, eu sabia que o dia seria bom, começo a correr pisando em alguns galhos propositalmente para fazer barulho e dar a chance da presa tentar se salvar, minha mãe não entende porque eu faço isso, por isso quando eu venho com ela eu evito de fazê-lo, mas hoje eu estou sozinha. Corro mais rápido quando eles começam a fugir, me mantenho em uma distancia longe para poder treinar a minha mira de longo alcance, preparo a flecha especial, normalmente eu não usaria uma flecha especial com um coelho, mas hoje parece ser um dia fora do normal. Quando estou chegando bem perto dos coelhos eu paro, e os deixo ir mais na frente, eles continuam correndo e quando estão longe o suficiente eu volto a correr, resolvo mudar de tática e mudo a flecha para uma apanhadora, foi uma das melhores invenções, ela tem na ponta uma bola de ferro ao em vez da ponta normal, a bola forma uma cúpula que guarda muito bem guardado uma rede e quando a flecha ´lançada a bola de abre soltando a rede que pode prender tanto um coelho velho quanto um ser humano. Eu adoro essas flechas e são raridade, somente Beetee sabia fazê-las, geralmente eu não a usaria mas como eu disse hoje me parece ser o dia.engato a flecha e volto a correr, mas agora como uma caçadora, passos silenciosos visão periférica, passos calculados para não pisar em nada que possa me denunciar, e da certo, eles não me ouvem mas eu sim, me escondo atrás de uma arvore e apenas ouço seus passos devem estar em dois ou três pela quantidade de barulho com a mira certa posso aceetar todos de uma vez, me preparo e pulo rápido de trás da arvore, mas sou surpreendida, só dá tempo de virar rápido o braço e ver a flecha sumindo no meio das folhas das arvores mais longes e ouvir o grito, de uma pessoa, mas não vou por ser atingida pela flecha, foi essa pessoa que me fez perder a flecha.

–-Meu deus! Mas que susto droga!—eu digo baixando meu arco enquanto a pessoa se recupera.

–-Você levou um susto? Eu Levei um susto quase que eu fui atingido aqui!— um dos gêmeos de Tia Delly diz.

–-Mas que droga você está fazendo aqui?

–-Andando ora! É proibido?

–-Essa é a área de caça, todo mundo sabe disso, é idiotice andar por aqui se você não estiver caçando.—ainda não compreendo como eu pude confundir seus paços com o saltitar de coelhos, meu ouvido deve estar com problemas, eu jamais cometeria esse erro. Olho para seus pés, ele está de tênis normal, nada que possa abafar o som dos seus paços e nenhum não caçador poderia abafar o som de seus paços de jeito que um caçador não percebesse.

–-Eu não sabia que já havia chegado na área de caça, eu estava só andando não percebi que já estava aqui.

–-A floresta não é o lugar para ficar caminhando de bobeira, se queria fazer isso devia ter ficado apenas na campina. Assim teria me poupado tempo, e uma flecha exclusiva muito, muito rara!

–-Ei alguém acordou com o pé esquerdo hoje! –ele diz, e eu começo a andar para a direção de onde a minha flecha caiu, vou demorar séculos para achá-la, gostaria que tivesse sido a com sensor, outra incrível ideia de Beetee, a aljava tem um botão que faz com que a flecha de sensor apite e mostre uma luz, e se tiver perto o suficiente a flecha volta sozinha para dentro da aljava, mas ela foi criada para uma guerra não para uma caça, pois não leva em conta os obstáculos como arvores de pessoas, sendo que em uma guerra se a flecha voltasse para a aljava passando por dentro de um inimigo seria lucro.

–-O pé que eu acordei não lhe diz respeito, agora que você já fez o estrago, pode voltar a sua caminhada! –digo ainda andando, mas ele vem atrás de mim.

–-Sempre admirei a doçura que você fica quando está irritada Prim.! –Nickolas, com certeza é o Nick. É difícil descobrir quem é quem, Nick e Kevin são gêmeos idênticos, altura, aparência, cor dos olhos e dos cabelos, som da voz, e eles não pareciam se importar com nada disso, ao contrario, para eles sempre foi divertido se passarem um pelo outro para enganar as pessoas, basicamente cresci com eles, e sempre foi assim. Mas em alguns momentos com alguns atos de um ou de outro era possível identificar quem era quem. Como esse agora, a ironia comigo é muito utilizada pelo Nick, as vezes acho que Kevin tem mais cuidado com o que fala comigo porque tem medo de que eu enfie uma flecha na sua cabeça, o que seria muito legal depois de todas as pegadinhas que ele fez comigo enquanto eu ainda não era capaz de matar alguém, mas seria estritamente trágico porque diz a lei de ordem entre os distritos que qualquer assassinato se for intencional e o jure julgar culpado é punível com a morte. E a lei de caça também me proíbe, assim como proíbe que eu cace certos animais em certas épocas, como os veados, e de certa forma tanto Nick quanto Kevin me lembram muito dois veados que eu achei um dia mas que não pude matar porque não estava na época, assim como os gêmeos eles me irritaram, estavam protegidos por lei, e ainda por cima, pareciam rir de mim quando eu virava as costas.

Continuo andando procurando a minha flecha, e Nick continua me seguindo, eu paro subitamente e o encaro ele me olha de volta com um olhar interrogativo como se perguntando porque eu parei.

–-Perdeu alguma coisa?—eu pergunto.

–-Não mas eu vou ajudá-la a achar o que você perdeu!

–-Pode deixar eu acho sozinha!

–-Eu faço questão de acordo com você a culpa foi minha!—eu reviro os olhos e volto a andar e ele vem atrás, e começo a me irritar um pouco com o barulho que ele está fazendo, como pude confundir isso com o saltitar de coelhos?

–-E foi, mas eu não faço questão de que você se redimisse!

–-A, mas eu faço, não sei se você sabe mas tem uma coisa chamada cavalheiro.

–-Não sei se você sabe mas tem uma coisa chamada “eu não me importo”.—eu digo sem me virar para ele ainda procurando a flecha.

–-Ei eu não sou um coelho tá! Não precisa ser a caçadora apavorante comigo.

–-Nickolas eu não estou em um dia muito bom! E você não está ajudando a melhorá-lo então por favor, se você não quer acabar preso pela gola da sua camisa em algum galho de arvore por ai, eu sugiro que você volte para a sua caminhada.

–-Acontece Primrose, que eu também não estou em um dia muito bom, e é justamente por isso que eu estou aqui, e não lá em cima fazendo qualquer coisa útil para mim.—eu continuo andando e o silencio reina por alguns segundos.

–-Se você está esperando que eu me sinta comovida e pergunte o que aocnteceu pode sentar ai e ficar esperando para sempre, porque eu realmente não quero saber.

–-Tudo bem, mas eu quero saber, o que fez do seu dia algo ruim?—eu paro bruscamente e topo com ele que estava andando extamente atrás de mim. Eume viro e o encaro.

–-Serio mesmo? Você está tão ferrado que me perguntou como eu esrou?

–-Pois é, é isso que amigos fazem dizem para os outros o que estão sentindo, e nós nos conhecemos desde sempre, então se não somos amigo o que somos?

–-Quase Primos!—eu digo e volto a andar.

–-O fato de seu pai ser meu padrinho e minha mãe ser a sua, não quer dizer que somos primos!—ele volta a andar comigo. Onde aquela droga de flecha foi parar?—e se fossemos primos também ainda assim poderíamos ser amigos. E amigos conversam!

–-Tudo bem Nickolas já percebi que você está carente e sem amigos! Onde eles estão?

–-Meus amigos? Acho que esse assunto não poderia ser tratado com eles!

–-Tudop bem, então só dessa vez eu vou fingir que me importo! Finja que eu sou sua piscicologa enquanto eu finjo tomar uma nota mental sobre o que você vai dizer enquanto eu tento achar a porcaria da flecha que você me fez perder! Pode começar! O que lhe aflige?

–-Bem é que...—eu não acredito que ele realmente iria falar, achei que ele fosse se irritar pelo o que eu disse e ir embora, ele deve estar realmente precisando falar com alguém então eu vou fazer um esforço e realmente ouvir, sou uma caçadora, posso ouvir e procurar uma flecha ao mesmo tempo.—Minha namorada agarrou o meu irmão hoje, ele é claro a empurrou quando viu que era ela, quer dizer ele é meu irmão, somos unha e carne nascemos do mesmo útero ele jamais faria isso comigo, mas ela não pareceu perceber que era ele até que eu a chamei, ela simplesmente olhou para mim, olhou para ele e começou a rir corando envergonhada, ai ela veio até mim e disse simplesmente “ desculpe, eu confundi vocês!”

–-E você ficou chateado por isso! Quer dizer tudo bem, ver sua namorada beijando outro e esse outro ainda por cima ser um clone teu deve ser horrível, mas vocês sempre foram idênticos, as pessoas confundem vocês o tempo todo, e você chegam a achar divertido, ou chegavam!

–-é mas isso é com as pessoas normais, quer dizer ela era minha namorada a quase um ano! Se ela não sabe diferenciar eu do meu irmão, então acho que... sei lá, que não está dando certo. Se estivéssemos no começo eu acharia normal, mas um ano, é muita coisa, para ela simplesmente ainda não ter se acostumado, ela fala com o Kevin como se achasse que ele é um segundo Nickolas achoq eu quando ela pensou em namorar um cara que tem um gêmeo ela pensou que seria como ter dois namorados, e eu realmente não quero isso.

–-Ou seja vocês terminaram e você está com dor de cotovelo!

–-Eu ainda não terminei com ela! Ainda não achei uma maneira de fazer isso!

–-Achei!—eu digo.

–-Uma maneira de eu terminar com a minha namorada sem que pareça que eu estou com ciúmes de mim mesmo que na verdade é o meu irmão gêmeo?

–-O que? Não! Eu achei a minha flecha!—eu digo apontando para um arbusto baixo onde a rede está cobrindo e o cabo da flecha está preso ao chão, para impedir que a presa, ou no caso, o arbusto, fuja. Eu vou até lá e bato na base da flecha, a rede é sugado para dentro da bolinha de novo liberando o arbusto, mais uma tecnologia incrível de Tio Beetee, a flecha rede pode ser reutilizada quantas vezes forem preciso desde que a rede não esteja danificada. Ele está parado apoiado com um pé em uma arvore com as mãos nos bolsos, parece realmente mal.—Diga a verdade a ela, que você não ode ter uma namorada sabendo que a qualquer momento ela possa agarrar o seu irmão achando que é você, se for preciso use até a historia do “não é você, sou eu, sou eu que não posso lidar com isso” é bastante gay, mas pode funcionar com garotas comuns como ela.—eu olho para ele, ele afirma mas ainda está cabisbaixo.—você quer mesmo terminar com ela?—ele dá de ombros.

–-Não era nada tão serio!

–-Um ano parece serio!

–-No começo era, mas agora, sei lá. Parece que vem acontecendo já faz um tempo, mas essa foi a ultima gota d’água. Obrigado Prim! Não parece que você não estava me ouvindo!—ele sorri de um jeito meio malicioso.

–-Pois é, eu sou capaz de ser uma pessoa normal de vez em quando.

–-Então agora é a minha vez. O que lhe a aflige Primrose?

–- A sabe como é, o meu namorado invisível se agarrando com a minha irmã invisível a confundindo comigo. O mesmo de sempre.

–-Há essa foi boa!—eu começo a subir de volta para a campina, parece que hoje não é o meu dia para caçar.—Você vem aqui todos os dias?

–-Por que quer saber?—eu pergunto desconfiada.

–-Sei lá gostei de conversar com você! Como amigos pela primeira vez, não como a filha do meu padrinho.

–-Uhum!—eu digo e continuo subindo até chegarmos à campina.

–-Se eu vir aqui amanha você vai estar aqui?

–-Para que?

–- Eu não sei, acho que estou com um instinto meio suicida e estou com vontade de levar um flechada no meio da cabeça!

–-Nisso eu posso ajudar!—eu digo me virando para ir embora.

–-Isso foi um sim?—eu sorrio para mim mesma.

–-Talvez!—eu grito sem me virar.—Isso será um encontro?

–-Talvez!—ele grita de volta, continuo andando sem me virar.

–-Você nem terminou com a sua namorada ainda.

–-Amigos também se encontram sabia?

–-Aham sei!—eu grito mas não sei se ele ouviu! Eu estava sentindo que esse seria um dia bom! E até que não foi tão ruim!


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado, comentem! eu sempre vejo apesar de não responder sempre em dia. mas eu sempre respondo algum dia;