The Four Secrets escrita por starqueen


Capítulo 23
Capítulo 22 - Sra. Roux.


Notas iniciais do capítulo

Novo cap o/

Eu deveria postar esse cap na Segunda, sendo que eu infelizmente peguei uma espécie de bloqueio criativo e tipo, isso é uma merda, porque eu tinha a ideia do que fazer no capítulo mas eu NÃO SABIA COMO ia chegar até isso entendem? Pessoas, isso é bem irritante .-.
ENFIM, TO AQUI, DUAS DA MANHÃ, COM MEDO DO CAPETA APARECER ATRÁS DE MIM, NUM PUTA ESCURO ESCREVENDO CAPÍTULO PRA VOCÊS ashashuuahsuahsuashuahsuashus Esqueci de dizer que vocês são FODAS demais nos comentários? :3 Espero que gostem, povo o/ MUITAS EMOÇÕES PRA VOCÊS -sqn

Here we go...



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Foi a partir daquele momento que eu quis matar Matthew Summers.

Havia tantas flechas sendo disparadas ao mesmo tempo que eu nem ao menos pude parar para analisar a situação. O meu coração disparou e todo o meu cérebro foi praticamente acordado, e eu nunca fiquei tão ativa em tão pouco tempo. Eu saí correndo entre as flechas, como se isso fosse algum filme de ação e eu fosse a personagem principal, que tinha os melhores sentidos e reflexos que todos os personagens juntos. Eu não tive tempo de pensar em Matthew, era óbvio que para mim, a minha vida era mil vezes mais importante que a dele, e eu também queria vê-lo pagar por ter feito aquilo e finalmente perceber o quanto ele era estúpido e burro.

Eu era ágil, ou ao menos parecia ser. Nenhuma flecha me acertava, e o meu corpo se movia perfeitamente entre elas, enquanto eu me aproximava dos arqueiros. Eu nem olhei para trás, onde Matthew estava, eu só conseguia me concentrar em mim.

Eu me aproximava cada vez mais dos arqueiros, e naquela hora, não havia nenhum plano de me salvar daquilo, então eu só iria tentar me defender mesmo, e caso seja necessário, atacar.

Os portões se fecharam.

Naquele instante, o meu pânico aumentou. Merda, por que eu não aproveitei e fugi disso logo? Claro, eu tinha que me aproximar e fingir ser uma super heroína. Ás vezes a minha falta de inteligência consegue se superar cada vez mais.

Mas algo conseguiu tirar o meu foco daquilo.

Eu pude ver uma bola de fogo indo rapidamente em direção de vários arqueiros, o que fazia-os queimar e rapidamente parar de atirar flechas, quase caindo no chão. Eu fiquei surpresa. Atrás de mim, Matthew estava sendo ágil e jogando inúmeras chamas em direção aos arqueiros, fazendo-os cair rapidamente no chão, e deixando a maioria em pânico, afinal, eles estavam pegando fogo. E em questão de segundos, todos os arqueiros haviam sido derrotados sem Matthew ter dado um único passo à frente ou ao menos falar alguma coisa. Ele só agiu.

— Vamos. — ele disse num tom um pouco mais baixo, puxando meu pulso levemente e me levanto minhas para frente, correndo.

— Espere. — disse. Ele parou. — Vamos cada um para um lado.

— Como? — ele perguntou. — Isso não pode acontecer. Precisamos ficar juntos para um dar cobertura ao outro.

— Vamos nos separar. — disse. — Você vai para a esquerda e eu vou para a direita.

Ele revirou os olhos.

— Certo, vamos nos separar. — ele cedeu.

Eu não respondi nada, apenas segui com o meu caminho, me virando para um corredor a direita, enquanto ele foi para outro corredor a esquerda.

Eu andava em passos bem rápidos, porém não estava correndo. Eu estava mais atenta que o normal, e possuía a certeza de que a qualquer hora uma pessoa poderia me dar uma facada pelas costas ou que eu pudesse cair em um tipo de armadilha. Essa gente queria me ver morta, e qualquer deslize meu poderia me levar a morte.

E o que era bizarro: não tinha ninguém ali.

Estava escuro, quieto e eu não conseguia ouvir nenhuma pessoa ali. Era impossível. Não havia sons de passos, ou pessoas murmurando entre as outras, apenas estava em um maldito silêncio sem fim. Chegava a ser algo irritante. Eu tentei prestar mais atenção no sons que haviam no local, e não conseguia ouvir nenhum coração batendo ou até algumas ondas cerebrais. Estava completamente vazio. Aquilo conseguia me assustar de um jeito quase que surreal, algo que eu sabia o que era, mas eu não conseguia me controlar. Crescia um pânico tão bizarro dentro de mim, que não demorava muito tempo para o meu cérebro masoquista começar a ter pensamentos paranoicos e até achar que eu poderia ser uma dessas pessoas sem nem ao menos saber. Em questão de um ou dois minutos, minha mente ficou uma bagunça.

O lado ruim de você ser um dos quatro dominadores — o que eu acho bem difícil, porque ninguém além de mim ou Matthew, Helena e Travis consegue ser tão azarado assim —, é que você consegue ter o “talento” de conseguir ouvir corações batendo, o sangue pulsando e até sentir ondas cerebrais. É mais ou menos assim que eu tenho certeza de que uma pessoa está morta. Pode ser bem parecido com o que os vampiros sentem quando estão em seu primeiro ano de vida após à morte, a diferença é que nós podemos controlar isso — exceto quando estamos em alguma carga de adrenalina ou quando usamos drogas, acredite, eu usei uma vez e foi um inferno para me livrar disso —, então, eu estava fazendo algo exatamente assim agora. Eu poderia localizar qualquer criatura viva fazendo isso, exceto os vampiros, que estão mortos, claro.

Assim que me lembrei disso senti um frio na espinha.

Vampiros... Certo, eu e Jeff havíamos discutido que poderia ter alguns vampiros infiltrados aqui, e ele tinha até uma prova naquele vídeo. Eu poderia ter visto algumas falhas nele, mas ainda assim era algo bem real e definitivamente a prova mais concreta que eu havia visto em toda a minha vida. Eles poderiam estar infiltrados aqui, ou até algum deles poderia estar exatamente do meu lado querendo morder meu pescoço e chupar meu sangue, e por fim, me drenar até a morte.

Então eu me virei, olhando para atrás, achando que aquilo fosse uma espécie de filme de terror onde havia um vilão exatamente atrás de mim.

Não tinha ninguém.

Ótimo, eu estava começando a ficar paranoica e possivelmente ia ter algum surto de loucura. Por favor, me deem aplausos, meu cérebro masoquista está evoluindo a outro nível, igual a um Pokémon do mal.

Meus olhos deveriam estar brilhando naquela hora, já que, para que eles se acostumassem a escuridão melhor do que as outra pessoas e poder enxerga-la melhor, teriam que ficar brilhando justamente para me entregar na maior facilidade, evitando para que eu me mescle a escuridão e me torne um alvo extremamente fácil. Obrigada, biologia. Além de me oferecer um cérebro masoquista pseudo paranoico, descargas de adrenalinas e “coisas de mulher” ainda tem que me tornar um alvo fácil em uma situação dessas.

Se o Matthew sair vivo dessa, me lembrem de mata-lo cruelmente.

Então, além de ter um terrível silêncio naquele lugar e eu estar começando a ter tendências paranoicas, minha mente estava começando a pensar. E isso não era bom.

O silêncio estava tão monstruoso que eu estava começando a pensar, e isso chegava a ser doentio. Não demorou muito tempo para que eu ouvisse a voz da minha mãe berrando, momentos antes de morrer, aquilo não poderia me afetar emocionalmente, mas me perturbava de um jeito incrível. Então dava flashes rápidos do rosto do meu pai. Nos primeiros, ele estava comigo e meu irmão mais velho, se divertindo e rindo, e nos últimos, estava o seu rosto, momentos antes de morrer. Não demorou muito para que eu ouvisse a última frase de Donna Anderson, a senhora que me ajudou quando eu tinha de nove á quase onze anos de idade, ecoando em minha mente.

Você jamais será feliz, Sam Watters, ela dizia. Eu não posso te salvar. Ninguém pode. Você está destinada viver tristemente nessa realidade doentia até morra e vá para o inferno, encontrar mais sofrimento, ela deu uma pausa, olhando bem fundo nos meus olhos. Você tem uma maldição.

Donna Anderson era uma mulher bem religiosa. Mas eu nem ligava muito para isso. Ela me dava comida, casa temporária e quase me colocou em uma escola, então, isso estava ótimo.

Me lembrar dela me fez perceber o quanto eu era pior que o próprio demônio. E isso, bem, não era bom para a auto estima de uma pessoa, certo?

E com isso, eu pude concluir que estava enlouquecendo de vez. Sendo que eu não pude perceber aquilo naquela hora.

Segundos depois, com tantas coisas na minha cabeça, outro pensamento paranoico de que havia alguém atrás de mim voltou, sendo que mil vezes mais forte e mais intenso. Aquilo parecia tomar conta de mim. Eu não pensei duas vezes em virar para trás, afinal eu parecia uma daquelas garotinhas de filme de terror que com toda a certeza iriam morrer por alguma babaquice no filme.

Eu só pude ver olhos bem vermelhos, porém, nenhum batimento cardíaco ou som.

Essa coisa se aproximou de mim, e em questão de segundos, as luzes acenderam-se, revelando que tipo de ser essa pessoa era.

Sua pele era pálida, quase azul, como se essa pessoa estivesse morta. Seu cabelo era castanho, em um corte bem curto, o que me lembrava uma espécie de estilo militar. Seus olhos eram... Hã, vermelhos. Não como os de Matthew, que ainda pareciam bem reais, mas os daquele cara era tão surreal que pareciam até falsos, e eu tinha a leve impressão que aquilo era como se fosse uma espécie de reflexo de sangue. Ele tinha olheiras em seus olhos, em um tom meio vermelho, e não roxo como a maioria das pessoas. Seus lábios estavam roxos, e definitivamente, ele parecia como um morto. Ele era bem alto, o que me fazia sentir bem mais baixinha e também em desvantagem, mas ele também era bem magro, não muito, mas ainda era magro. Ele deveria ser até mais alto que Jeff. Sua roupa era simples: uma camisa de manga preta, folgada e meio surrada, com algumas manchas de sangue. Uma calça jeans simples e um tênis comum. Evitando o fato de que ele parecia quase morto e que tinha sangue em sua camisa e mãos, parecia uma pessoa comum.

Então eu percebi que havia sangue saindo da boca dele, e o seu coração não batia.

Ele a abriu um pouco, olhando fixamente para mim, e eu pude ver duas presas bem grandes, que eram mais ou menos no lugar dos dentes caninos de uma pessoa normal. Sua boca estava cheia de sangue. Então ele abriu um sorriso doentio, não sarcástico ou qualquer coisa assim, mas doentio, como se fosse uma espécie de Serial Killer psicopata. Eu odiava admitir, mas era assustador.

Era um vampiro. Eu tinha um vampiro na minha frente.

Inicialmente, ele fungou, como se estivesse sentido meu cheiro e pensando numa frase que iria dizer antes que fosse me atacar. Ainda tinha o sorriso psicótico, mostrando todos seus dentes, o que incluía suas enormes e assustadoras presas.

Eu não sabia o que os vampiros pensavam de mim. Certo, eu matei alguns lobisomens e era inimiga declarada deles, o que de certo modo, poderia até me trazer um pouco de respeito entre os vampiros. Porém, eu me lembro que quando eu tinha doze anos eu havia matado dois vampiros, porque, hã, esta é uma história bem longa, mas o importante é que eu os matei. Meu sangue provavelmente deveria ser algo delicioso aos vampiros, afinal, eu era puro sangue, uma dominadora direta. Eles não possuem nenhum interesse em mim, então, poderiam me matar a qualquer momento apenas por sangue.

— Eu sou Liam. — ele disse. Seu sotaque era inglês. — Você tem um cheiro bom.

— Você é um vampiro. — eu disse, cabisbaixa.

— Certo, ponto para você, loirinha. — ele disse. — Sam Watters, certo? A vadia mais procurada dos últimos duzentos anos. Ouvi falar sobre você.

Então eu fiz um movimento brusco.

Eu fiz água aparecer em minhas mãos e rapidamente a congelei, fazendo uma adaga de gelo. Eu estava fazendo aquilo em uma velocidade tão rápida que até sentia o tempo parar ao meu redor, como se eu fosse o Flash. Então eu corri na direção dele tão rapidamente e tentei enfiar a adaga em seu tórax.

Então, em um movimento mais rápido ainda, ele me girou, passando seu braço pelo o meu pescoço e assim, pondo suas presas em meu pescoço, mas não mordendo e chupando meu sangue. Ele só as encostou. Eu acabei soltando a adaga de gelo no chão, a fazendo em pedacinhos que rapidamente viravam água.

Eu evitei de sentir medo.

— Eu queria provar seu sangue, Sam Wattes. — Liam dizia. — Mas o meu pai não deixa.

— Quem é o seu pai? — perguntei.

Ele lambeu meu pescoço, passando a língua da altura da minha orelha até quase o final.

— Hector Kitter. — ele respondeu, sussurrando na minha orelha. — Mas isso não importa agora, certo? — ele sussurrava, e não demorou muito para que ele desse um chupão no meu pescoço. Se ele queria me seduzir, estava fazendo aquilo do jeito errado.

— Me solta. — disse em voz baixa, pausadamente, apenas para que ele escutasse.

— Eu não te matarei se você fizer...

Então ele se calou.

— Vampiros... — eu ouvi uma voz feminina murmurar.

Então ele me soltou e caiu no chão.

Eu rapidamente me virei, olhando para ver o que estava realmente acontecendo. A paranoia não saia da minha mente. Ele havia sido esfaqueado. Tinha uma adaga enfiada em seu tórax, e não demorou muito tempo para que a sua pele começasse a ficar toda velha — ou sei lá o nome que se dá para isso — e o seu corpo de vampiro virar apenas sangue no chão. Sim, a morte verdadeira de um vampiro é considerado algo nojento. Prefiro nem falar isso em detalhes.

Então eu vi um rosto. Não era familiar. Era uma mulher, alta — sim, aqui parece ter uma conspiração onde as pessoas tem dois metros de altura e sempre são mais altas que eu —, e tinha um cabelo loiro platinado e curto, num estilo mais masculino. Sua pele era bem bronzeada, eu diria quase que laranja, em um bronzeamento artificial bizarro. E seu corpo... Hã, como eu poderia dizer que ela era mais bombada que a maioria dos homens? Pois é, ela era.

— Sam Watters? — ela perguntou a mim.

— Uh, sim... — respondi. Pensamentos paranoicos ainda passavam-se em minha mente. — Quem é você?

— Eu não sou sua amiga. É tudo que você deve saber, Watters. — ela disse, empunhando uma espada.

Antes que eu pudesse pensar em algo, ela foi para cima de mim, em um movimento brusco e completamente rápido.

Eu não poderia me defender, então, eu ia me desviando de seus movimentos o máximo que eu podia — o que era quase impossível. Ela era incrivelmente rápida, e todos os seus movimentos com a espada eram impossíveis de previr, ela não era nada previsível. Era impossível eu me defender e atacar. Ela havia uma arma, era treinada, rápida, e eu estava em um estado de paranoica sem nem ao menos poder me defender direito.

Ela ia mais rápido e forte. Em todos os golpes ela tentava enfiar a espada em meu abdome, mas eu me desviava, e acabava ferindo meu braço ou qualquer outra parte menos importante que essa. Ela era feroz, e em todos os seus golpes eu tinha que dar um passo para trás e ir cada vez mais ao fim do corredor.

Eu não tenho palavras para descrever isso.

Então, em outro golpe, eu me desviei, porém passando meu braço com a lâmina da espada, causando um grande corte nele. Rapidamente, ela pegou esse braço e puxou, passando seu braço pelo meu pescoço, exatamente como o falecido vampiro Liam havia feito antes. Sendo que, agora, não tinha presas de vampiro em meu pescoço, e sim uma espada. Qualquer movimento brusco faria minha cabeça rolar no chão como se fosse alguma série retratando a idade média.

Mas ela não cortou o meu pescoço.

A mulher simplesmente pegou aquela espada demoníaca e começo a passar pelo o meu pescoço, dando origem a um grande corte de baixo do meu maxilar até a altura do meu umbigo. Ela passava tão lentamente e com tanta a força aquela lâmina que eu achava que iria ser partida ao meio. Ela parecia ter um sorriso psicótico com aquilo. O que ela fazia era a pior tortura que eu já vi. Demorava séculos para que ela descesse a lâmina, e eu temia o ponto onde ela iria parar de cortar.

Então, quando ela estava quase na altura do meu umbigo, eu vi uma coisa completamente bizarra.

— Eu te falei que essa ideia de se separar não ia ser boa! — eu ouvi uma voz familiar. Matthew. Ele lançou uma bola de chama pelo o local, passando de raspão por mim. — Ei, cara! — ele gritou.

A mulher se virou para ele, mas não me soltou.

— Espere... Isso é uma mulher? As pessoas deviam te zoar muito quando você era adolescente, não é? — disse Matthew.

A mulher se irou.

Ela pegou a espada e voltou para altura do meu pescoço, ameaçando de cortar minha cabeça.

— Um passo em falso e eu mato a garota.

Matthew revirou os olhos.

— Vamos lá, mate. — ele a desafiou. Ela pressionava cada vez mais a lâmina em minha garganta — Quero ver se é capaz, pele laranja.

— Eu vou...

— Que tal termos uma luta mais justa? Eu contra você. O que acha? — ele disse.

— Não. — ela respondeu.

— Está com medo? — ele perguntou.

— Não, eu apenas...

— Vamos lá, mulher, vamos ter uma luta justa. Eu contra você. Caso você ganhe, terá o corpo todinho da Watters para fazer em pedacinhos, e também terá o meu para fazer picadinho, o que, hã, não é diferente. Então, o que acha?

Ela me soltou, me jogando no chão com toda a força do mundo.

— Morra. — ela disse.

Então ela e Matthew começaram a lutar.

Eu não prestei muita atenção nisso, já que, hã, eu tinha um enorme corte do iníco do meu pescoço até quase o umbigo, e aquilo era muito profundo. Além de ter rasgado minha camisa e sutiã de um jeito cruel — e isso iria me atrapalhar muito —, sangrava demais. Era um corte bem profundo, e eu não poderia improvisar e tentar fazer algo para me salvar agora.

Então eu olhei o cadáver de Liam.

Era apenas sangue, e sua roupa também estava toda ensanguentada, e a adaga que anteriormente fora enfiada em seu abdome estava lá, fluindo entre todo aquele sangue. Olhar para aquilo me fez sentir pena dele, porém, eu tive uma ideia.

Eu fui até o cadáver dele, em silêncio, e peguei sua camisa, mesmo que ensanguentada e me vesti. Ao menos ia dar um jeito, porque eu sabia que se desse um passo para lutar ficaria nua na parte de cima, e, hã, isso não seria algo lá muito legal. Eu peguei a adaga. Respirei por um segundo para reunir minhas ideias. Merda, eu precisava fazer alguma coisa.

Então, com dificuldade, eu me ergui, em pé.

— Hey, mulher laranja! — quase gritei, ela se virou. Eu não ia atacar pelas as costas.

Então, assim que ela se virou, eu enfiei a adaga em seu abdome.

E o seu corpo caiu no chão, eu tentei prestar atenção, e o seu coração havia parado de bater exatamente naquele instante.

Foi tudo tão rápido que eu não tive tempo de fazer quase nada.

— Finalmente! — eu ouvi outra voz feminina. Desta vez, era uma mulher bem arrumada, arrodeada de soldados. — Eu achei vocês!

— Quem é você? — Matthew perguntou.

— Eu sou a Sra. Roux, a irmã francesa de Wright, creio que devam conhece-lo. — ela disse por final.


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Notas finais do capítulo

ENTÃO, POVO AHSUAHSUAS O que acharam do capítulo? :3
Espero que tenham gostado :3 Do uma balinha ao ser que descobrir quem é Hector Kitter -q

ENFIM, TO SEM ASSUNTO NESSA BAGAÇA ahsasuas Comentem o que acharam, porque, essa Sra. Roux vai ser um tema mais pra frente e... OK, PAREI AHSUAHSSS

Enfim, comentem, e se tiver algum erro, diga ;)

Agora vo dormir, to morrendo de sono aqui, tiau ahsuas