Pra Sempre escrita por marianna


Capítulo 5
Capítulo 5 - Reencontro.


Notas iniciais do capítulo

Gente mais um capítulo! Quero desejar a todas as rainhas um feliz dias das mães.



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Alguns dias se passaram a vontade do reencontro perpetuava, Sophia estava mais distraída do que o normal.

– Minha princesa. – Chamou Frederich, enquanto Sophia estava apoiada em sua sacada como o costume, mas suspirando e com pensamentos longes, mais longe que o comum, custou muito para que ela voltasse a si e respondesse seu tutor.

– Hora da aula de etiqueta. – Continuou Frederich, mas não adiantava muito ela se pegava longe, correndo, sorrindo longe dali.

Ela não era a única que viajava, mas Hans estava sentado metodicamente em sua arvore, olhando o luar, algo que não tinha preço.

– O moleque entra, hora de comer. - Disse sua mãe, ele sentiu a ironia pulsar quando sua mãe disse isso, com sorte sua refeição seria o pão já adormecido que havia roubado outro dia.

Desceu de sua arvore, entrou em sua casa praticamente se arrastando, viu seus irmãos brigando por um pedaço de pão e sua mãe gritando alto, não aguentava mais aquela situação, queria fugir, mas por um momento lembrou- se daquela menina de dias atrás dizendo que sua casa era aconchegante.

– O MOLEQUE POR QUE O SORRISO BOBO? QUER LEVAR UNS MURROS?! - Disse sua mãe.

– Não é nada. – Disse o rapaz voltando a realidade.

– Sabe por que ele está assim mamãe?! Hans esta pensando na garota que veio outro dia aqui. – Disse seu irmão provocando-o.

– CALE A SUA BOCA! QUER SABER EU NÃO AGUENTO MAIS ESSA DROGA DE VIDA! ESSA MISÉRIA, VER VOCÊS PASSANDO FOME, MAMÃE FINGINDO QUE ESTA TUDO BEM. – Disse Hans explodindo, sua mãe ficou em estado de choque, ele saiu com raiva não parecia aquele rapaz sempre calmo e de certo modo, de bem com a vida.

Novamente estava ali encostado na árvore, não teve forças para se equilibrar, se sentia tão fraco, não podia agir daquele jeito, sua mãe contava com ele, seus irmãos também, não havia tempo para fraquezas de sua parte, mas como se diz, um dia até o mais forte dos homens cai.

– Filho, vem para cá , está frio. – Disse sua mãe, ele caminhou até ela que deu um abraço que mais parecia um “ vai tudo ficar tudo bem...” muitas vezes Hans nunca retribuiu esse abraço, já avia ouvido essa promessa muitas vezes, mas dessa vez aceitou e retribuiu o gesto.

Com mais um dia surgindo, Sophia não esperava mais que um dia pacato como sempre.

– Esta encantadora. – Disse Camile elogiando- a e como sempre a princesa viajando com um sorriso bobo,sem respostas Camile continua a mexer no vestido.

– Camile, já se apaixonou? – Disse a princesa em um súbito momento, a dama até tomou um susto.

– Ainda não, espero que um dia, provável que me case, depois que senho, quer dizer você se casar, alias esta apaixonada pelo seu noivo? – Respondeu com sorriso, Sophia retribuiu.

Ela não sabia o que era talvez uma forte atração ou só admiração, mas uma certeza Sophia não era pelo seu noivo que ela sentia isso.

– Minha princesa... – Disse um dos guardas surgindo de repende, Sophia leva um susto.

– Seu pai quer vê-la. – Completou, Sophia entrou em choque, seu pai não a chamaria para conversar, então esperava o pior.

Compôs-se e foi para o grande salão, abriu a porta que deu ao grande salão, em sua visão seu pai estava sentado a poucos metros numa magnífico trono, quando chegou mais perto, curvou-se.

–Minha princesinha esta cada dia mais bela. – Disse o rei orgulhoso, Sophia fez um gesto de agradecimento, logo após isso um longo silencio alastrou pelo salão.

– Diga-me querida, o que achou do seu noivo? Um rapaz muito charmoso não concorda. – Ela poderia dizer tudo que sentia, mas sabia o que iria causar, mais uma briga sua entre seu pai, ela não tinha escolha anão ser mentir.

– Creio meu pai que o príncipe Gregory tanto quanto instigador, mas gostaria ter mais contato, assim poder conhece – ló melhor. – Essas palavras doeram em seu coração, mas viu que a resposta agradou seu pai, então tudo bem.

– Muito bem, muito bem, antes de ir, só mais uma coisa, Frederich está adoentado, não dará aulas hoje e provável que amanhã não ira também, terá seu dia livre. – Disse o rei indolente.

“Como se eu fosse fazer algo...” – Pensou consigo, mas surgiu uma ideia.

– Pai, eu posso – lhe pedir algo... – Disse ele tendo quase da resposta seria positiva.

– Claro que pode querida, diga – me o que quer mais alguns vestidos? Joias? - Disse seu pai.

– Não exatamente, gostaria ir para o reino, há tanto tempo não vou, Camille poderia me acompanhar... – Seu Pai fez uma cara de desgosto e ao mesmo tempo pensativa, ficou calado.

– Muito bem, já faz muito tempo que já aconteceu aquele fato... Pois bem minha filha vá, tome cuidado, inimigo está à solta... – Disse seu pai em um tom até um pouco preocupante em relação a sua última frase, mas Sophia não se importava, seu coração estava em saltos, saiu dali o mais rápido possível.

Voltando ao seu quarto ela estava em alegria.

– CAMILLE! – Gritou a princesa, não era acostumada a berrar, não podia se esquecer de que era uma princesa, tinha que se portar, estava tão contente e Frederich não estava para corrigi-la.

– Pelo amor Sophia, o que aconteceu? Por um acaso morreu alguém? - Disse Camille desesperada.

– Não imagine, nós vamos ao reino, por isso te chamei além de me acompanhar, peço que pegue aquele vestido surrado, é importante que ninguém me reconheça. – Então assim foi feito, ela se trocou e foram para o reino, Sophia não escondia de Camille o fato de queria ir justamente para encontrar seu Robin Hood.

– AONDE VAI? – Perguntou a dama preocupada, mas sabia que ela gostava de andar sozinha, então não se importou quando ela respondeu só um sorriso.

Sophia vagava pelas mesmas ruas que encontrou pela primeira vez ele, lembrando-se das condições que viu na última vez, comprou pães e frutas para dar a ele, estava distraída quando foi pega por uma mãe que a puxou para dentro de uma viela.

– Fique quietinha. – Disse um alto e forte que tampava sua boca, ela por sua vez vazia força para se soltar era em vão.

– Me passa esses pães agora mesmo. – Disse o rapaz puxando seus pães, um desses puxões deixou a princesa cair e continuou a resistir, quando quase não aguentava mais, ouviu uma voz semelhante e desmaiou.

– Esta bem? - Disse uma voz de um rapaz quando recuperou sua consciência, olhou e viu quem era.

– Sim, apenas um pouco zonza. – Disse a princesa tentando se levantar, ele pegou suas mãos e a levantou.

– Parece que estamos quites... – Disse ela recordando a Hans de telo salvado dias atrás, elas pegou suas coisas e saíram de lá, caminhando junto conversaram.

– Isso é normal... – Disse a princesa quase em um tom revoltante.

– Se é comum pessoas roubarem uma as outras por causa de pães?! Sim, o rei não se importa conosco, somente com seus bailes, joias para princesa e seus soldados. – Disse o rapaz serio, mas uma vez ela não sabia o que dizer todo que ele vivia era irreal para ela.

– Mas me diga por que esta cheia de coisas, furto algum lugar ? - Continuou ele em tom de piada.

– Na verdade a princesa mandou entregar a você. – Disse ela entregando as sacolas e explicando que havia contado a história da família e havia lhe tocado.

– NÃO QUERO CARIDADE DE NINGUÉM, QUEM AQUELA ESTA PENSANDO QUE É? - Disse ele todo orgulhoso.

– Ela só quis ajudar, porque esta gritando ! Ora, prefere roubar? Prefere viver a custas dos outros ?! Não seja hipócrita! – Disse ela com raiva, não suportava que alguém gritava.

– PRIMEIRO EU NÃO SEI QUE SIGNIFICA HIPOCRITA, SEGUNDO É FACIL DIZER MESMO SENDO UMA EMPREGADA VOÇÊ MORA NO CASTELO, ATÉ SEU VESTIDO É MENOS SURRADO QUE O DA MINHA MÃE. – Disse ele com arrogância. Ela não suportou o que ele disse.

– Você é um idiota! Espero que você e seu orgulho MORRAM de fome. – Ela saiu correndo, não custou muito para encontrar Camile.

– Vamos indo, por favor ... – Disse Sophie e assim foi feito, pegaram a carruagem e foram para o castelo.


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Notas finais do capítulo

Oi gente tudo bem ? Bem, a história a partir daqui vai da uma acelerada e eu gostaria de verdade saber o q vcs estão achando, não custa nada amores!
bjs
Mari



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