How Far We’ve Come escrita por Lithium
Notas iniciais do capítulo
Sempre no primeiro capítulo, eu não tenho muito o que dizer. Mas acho que é porque ainda não conheci meus leitores...Enfim, lhes desejo uma boa leitura de preview. E muitas risadas com esse spoiler, porque eu quase estourei meu diafragma enquanto escrevia (sou exagerada, mas o.k).
Cinco garotos.
Luke Castellan...
– O que você acha que jogadores de basquete fazem quando estão estressados?
– Comem.
– Por que acha isso?!
– Francamente, jogadores de basquete só fazem quatro coisas da vida. Jogam, soam, dormem e comem!
– Minha nossa, você realmente não me conhece. Nós descontamos a raiva em bolas. E dessa vez, será nas suas, Octavian.
Nico Di Ângelo...
– Ops. Meus dedos deslizaram.
– E daí?
– Minha forma de convocar os mortos para que te apresentem o mundo inferior?
– O QUÊ?
– Se eu fosse você corria.
– AH MEU DEUS, EU QUERO A MINHA MÃE!
– Tããão burro, creio em Deus pai.
Jason Grace…
– Ah, meu Deus. Socorro.
– O que houve?
– Estou apaixonado.
– Ah.
– Minha nossa. Bom ver que você se importa comigo. Enfim, cara, socorro. Eu não posso estar apaixonado por Piper McLean! Se aquela maluca, a Drew, descobre, a garota nunca mais terá paz na vida!
– Jason, você tem que aprender a dar um fora nas garotas. Já tem Drew, Reyna, Piper... Pelo amor de Deus, existe um limite para tudo, até para quantidade de garotas. É sempre igual. Depois você vai perder todas. Olha, conselho do Leo aqui: escolhe uma e divide as outras para os caras encalhados. Tipo... Você. Nunca sai do armário, hein Jason Grace?
– Eu vou te matar.
Leo Valdez...
– Não subestime o meu poder de pegação.
– Sério? Vamos contar. Você fica no pé da Thalia desde a quarta série. Quarta série, Valdez.
– Querida, eu sou Leo Valdez. O bad-boy supremo. Eu costumo ser bem duro com as garotas... Veja a Thalia! Me quer desde a quarta série!
– Você é estranho.
– Me dizem isso bastante.
Percy Jackson...
– Eu. Odeio. Annabeth Chase.
– Aham, sei. Vocês vão acabar se casando, isso sim.
– O quê?! Chase e eu, casados? Faça-me rir, Bianca.
– E a Rachel? Se não se casar com a Annabeth, se casa com a Rachel?
– Rachel? Ela é legal, mas é meu pesadelo ruivo. Acho que você ainda se lembra desse detalhe.
– Cruzes, Percy. Você tem Rachel e Calypso querendo você. E sabe muito bem que ódio vira amor e eu estou falando da Annabeth...
– Bianca!
– Meu Deus! Você é gay?!
– Não!
– Então decida-se, homem!
Cinco garotas.
Annabeth Chase...
– Está lendo o que, CDF?
– Vai à merda, Jackson.
– Nossa. Realmente não se pode ter uma conversa civilizada com você. Deixe-me ver o seu livro...
– Toque no meu livro que eu faço você cuspir as suas lindas bolas. E eu não estou falando de bolas de basquete.
Thalia Grace...
– Ah, meu Deus. Pai, o que é isso?!
– Minha última tentativa desesperada de mudar seu estilo.
– Rosa Pink? Você deve estar brincando com a minha cara.
– Não, você é quem vem brincando com a minha cara. Filha, preto é legal, mas não acha que você já está ficando até com cara de enterro?
– Esse vestido é que está com cara de enterro. Sabe de quem? Dele mesmo, porque eu vou jogá-lo no Oceano Pacífico agora para que possa ser comido por tubarões!
Piper McLean...
– Leo, você é amigo do Jason, então conhece tudo dele, certo?
– Claro. O que quer saber?
– Qual o problema dele? Será que ele é tão lerdo ao ponto de não conseguir perceber que eu o amo?
– Ah, Piper. Essa estória de amor de vocês é a mais enrolada que eu já vi.
– Eu amo, amo, amo o Jason desde muito tempo! E eu chamo a atenção de todos, menos dele!
– O simples fato de você ser filha de uma mulher como Afrodite e andar vestida desse jeito já chama atenção suficiente.
Bianca Di Ângelo...
– Ô vida tediosa, essa minha.
– Tediosa? Você recebe toda a atenção do pai. Por que é tediosa?
– Eu estava querendo fazer umas doações de orquídeas para a caridade. O problema é que existe uma papelada enorme até para isso! Será que tudo no mundo envolve papelada?
– Boa pergunta.
– Isso não é resposta!
– O que nós dizemos quando não sabemos responder alguma coisa?!
– Boa pergunta.
E Lilith Lightwood.
– Francamente. Se vocês não jogassem basquete, vocês estariam no auge da obesidade mórbida. E teriam diabetes, hipertensão e essas coisas.
– Sem exageros, Lilith. Nós nem comemos tanto...
– Luke, só ontem vocês comeram dez caixas de pizza. E eram pizzas grandes.
– Nós estávamos com fome. Nos exercitamos!
– Nossa. Não sabia que ficar quarenta e oito horas consecutivas assistindo a The Big Bang Theory era exercício.
Um cruzeiro...
– AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!
– AH, MEU DEUS. QUEM MORREU?!
– Ninguém. Só estava vendo se a minha voz ecoava.
E muita gente louca.
– TÔ COM FOGO DO PANDEIROOOOO! TÔ INCHADO POR INTEIROOOOO!
– Leo, que merda é essa?
– Uma música, Nico.
(...)
– AH! O que é isso?!
– Ahn... Uma almôndega.
– Almôndegas! Meu Deus, elas são lindas!
– Annabeth... Você não está passando bem, não é?
Com um toque de destino...
– Oh, God. Octavian!
– Gente, o Octavian está aqui! Só pode ser o destino! Podemos matá-lo agora?
(...)
– Você já cogitou a ideia de que essa coisa maluca de cruzeiro pode ter sido obra do destino?
– Já. Aliás, eu tenho certeza.
– Sério? Por quê?
– Ah, saquei. Você ainda não me conhece, não é? Sou Percy Jackson, e o destino me ama tanto que eu estou no meio do Oceano Pacífico, no mesmo barco que Annabeth Chase e Hera, a minha pessoa favorita no mundo. Prazer em te conhecer.
E de amor.
– Eu vou te dizer uma coisa, Luke, mas é só porque eu estou bêbada, o.k? Mas prepare sua bombinha de asma. Os meninos me disseram que você teve várias crises quando era criança...
– Fale.
– Eu estou apaixonada por você.
–... Eu vou morrer.
– Eu disse para preparar a bombinha...
– Não estou falando de asma. Do coração.
(...)
– Devo estar muito confuso... Devido a estas circunstâncias.
– Se houver alguém que não está, você tem toda a liberdade de matar...
– Não... Não digo nesse sentido. É que... É que... Eu gosto de você.
(...)
– Posso te dizer uma coisa? Uma coisa que quero dizer há muito tempo?
– Diga.
– Eu te amo.
Afinal, há algo mais difícil que o fim da adolescência?
Há algo mais difícil do que ir para a universidade?
– Eu... Eu não quero ir.
– O quê?! Que estória é essa de desistir da universidade?
– Eu vou ter o que eu quero lá, madrastinha querida? Eu poderei continuar sendo eu mesmo sem correr o risco de ser expulso? Eu poderei continuar a me dedicar ao que eu gosto, e não aos protocolos da universidade? Eu terei meus amigos lá, para me ajudarem quando eu precisar, sem correr o risco de serem expulsos? Eu não estou pronto para isso!
O quão longe se pode chegar em dezoito anos?
– Veja só. Pense em tudo o que passamos.
– Incrível, não?
– Muito. O quão longe nós chegamos em pouco tempo.
Mais difícil que a adolescência, é o fim dela;
Porque nem sempre estamos preparados o suficiente para lidar com aqueles probleminhas “clichês” que podem destruir nossa vida.
O quão longe se pode chegar em tão pouco tempo?
Aqui está a resposta.
How Far We’ve Come
No Nyah! Fanfiction.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Leo Valdez: um piadista muito amável ♥
Tirei a música de Boa Sorte, Charlie! Hahahahaha!
O que acharam? Manifestem-se!
Comentem, pessoal, porque assim eu posso conhecer vocês logo. Quatro reviews, no mínimo, para o próximo? Feito então.
Beijos,
Mel.