Na Noite mais Escura escrita por TreinadorX


Capítulo 39
Daqui por diante - parte 1 (segunda metade)




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No mesmo momento em que os cinco amigos conversavam, no Grupo Naraku, Kanna estava em sua sala quando Onigumo entra pela porta. ONIGUMO – Queria falar comigo, Kanna? KANNA – Sim Onigumo! Precisamos conversar. Onigumo fecha a porta e em seguida se senta em uma cadeira logo a frente da mesa de Kanna. KANNA – Eu vou direto ao assunto! Depois da prisão de Kagura pelo envolvimento no assassinato de Kohaku, eu não vejo alternativa se não afasta-lo do cargo de diretor financeiro. ONIGUMO – Mas Kanna... (ela levanta a mão fazendo-o calar) KANNA – Eu ainda não acabei! (ela respira fundo) – Eu sou muito grata pelo que você fez á essa empresa enquanto eu estive á frente! Eu sei que acha que minha decisão é injusta e precipitada. ONIGUMO – Correto nas duas, senhora! KANNA – Mas você tem que entender que não posso ter você nessa diretoria enquanto as coisas não forem esclarecidas! Esse afastamento é necessário para uma investigação interna que farei imediatamente. (ela se levanta de sua cadeira para ir até ele) – Olha Onigumo! Isso é temporário, pois tenho certeza que sua inocência será provada. (sorrindo) ONIGUMO – Não pode fazer isso comigo depois do que fiz a essa empresa. (a encarando) KANNA – Eu sinto muito, Onigumo! A empresa é minha! Eu dou as ordens! Não torne isso mais difícil do que já é. ONIGUMO – Tudo bem, Kanna! Eu vou facilitar as coisas para você! Eu me demito! Onigumo larga na mesa a pasta que estava segurando e depois vai da sala deixando Kanna visivelmente incomodada, no fundo no fundo, ela não queria fazer isso, mas como presidente de uma grande empresa, ela deve tomar decisões difíceis e enquanto isso, assim que Sango levou o nome de Onigumo ao centro da conversa dos amigos, Miroku tomou uma decisão. MIROKU – Bem gente, é minha deixa para ir embora. (ele se afasta dos demais) SANGO – Aonde você vai? Eu ainda tenho um assunto para falar com você. MIROKU – Adeus a todos. Miroku continuou a andar e Sango foi atrás dele, essa cena era observada por Sesshoumaru, Rin e InuYasha. RIN – Até separados eles brigam! SESSHOUMARU – Quando esses dois vão se acertar. (sorrindo) INUYASHA – Vamos esperar os dois voltarem, ou pelo menos a Sango! Eu sei de algo que você precisa saber, Sesshoumaru! Algo que não contei nem quando estávamos presos na mesma cela. Rin e Sesshoumaru se entreolharam diante das palavras de InuYasha e enquanto isso, Sango continuava a seguir Miroku. SANGO – Miroku! Miroku! Miroku! MIROKU – O que foi? (ele para de andar) SANGO – Eu sei que esse assunto te deixa chateado, mas eu não vou tomar uma atitude contra o Onigumo sem provas! Eu aprendia a lição. MIROKU – Olha Sango eu nem sei por que estou falando isso! Nós nem estamos mais juntos! Faça da sua vida o que quiser! Eu não tenho mais nada com isso. (ele ia voltar a andar até que ela se manifesta) SANGO – Aquilo que a Soten me contou é verdade? MIROKU – O que a Soten contou? SANGO – Que você está pensando em pedir a guarda provisória dela! Isso é verdade? MIROKU – Sim! SANGO – Acho que está cometendo um erro enorme. MIROKU – Mesmo?! (ele a encara) – E por que diz isso? Por que ela gravou aquela conversa entre seu irmão e Kouga? Conversa pela qual ele foi morto. SANGO – Também! (Miroku arregala os olhos de surpresa) – Não me olhe assim! Eu sou humana! Eu não consigo olhar para aquela menina sem lembrar que ela teve uma participação na morte de Kohaku! Eu não sou hipócrita para fingir algo que não estou sentindo. MIROKU – Sango! Você sabe muito bem o que aquela menina passou! Os abusos, as ameaças, a mentira que o pai contou sobre os irmãos. SANGO – Eu sei que tem razão! Mas estou falando isso por que é outra coisa que me preocupa. MIROKU – O que? SANGO – A polícia ainda não descobriu quem matou Argoten! Esse assassino virá atrás de Soten. MIROKU – Eu sei disso! Esse é um dos motivos para eu pedir a guarda dela. SANGO – E esse é o motivo para que eu te peça que desista disso! Se esse homem vir atrás de Soten, virá atrás de você também e eu não suportaria se te acontecesse algo. Miroku ficou sem palavras diante da argumentação de Sango, ela estava afirmando com todas as letras que ainda sentia por ele o mesmo amor de antes, ele se segurava para não demonstrar que sentia o mesmo. MIROKU – Eu vou ficar bem! Eu sei me cuidar, mas eu não sei quanto a você. SANGO – Por que está se comportando desse jeito? MIROKU – Porque eu sei aonde essa obsessão pelo Onigumo vai te levar. SANGO – Eu preciso descobrir a verdade sobre a morte do meu irmão! Eu não vou poder descansar enquanto não ver o responsável atrás das grades! Por favor, vamos continuar a conversa com os outros. MIROKU – Ok! Mas tem que prometer não mencionar Onigumo, pelo menos sem provas. SANGO – Ta! Eu prometo. MIROKU – Então vamos voltar. Miroku resolve dar meia volta para ir até os amigos, mas Sango fica na frente dele, atitude que deixa o advogado sem entender. SANGO – Eu sei por que está se comportando desse jeito. MIROKU – Por que então? (ele fica de braços cruzados) SANGO – Porque você ainda me ama! (sorrindo de braços na cintura) MIROKU – Eu não quero falar disso! SANGO – Nem eu! Eu prefiro agir! Sem nenhuma cerimônia, Sango lascou um beijo na boca de Miroku, que, á princípio, não ofereceu nenhuma reação até que ele a afastou. MIROKU – Por que fez isso? SANGO – Por que eu queria! (ela lança um sorriso malicioso) – E pela sua reação, você também queria. MIROKU – Acha mesmo? (virando o rosto e tentando mostrar indiferença) SANGO – Não acho! (ele olha para ela) – Tenho certeza! (sorri e começa a andar) – Vamos logo! Não vamos deixar nossos amigos esperando. Miroku apenas balançou negativamente a cabeça enquanto sorria ao observar Sango andando, ele sabia que a detetive estava certa, ele queria aquele beijo, mas também sabia que o retorno da relação deles era algo complicado e assim ele chegou ao grupo de amigos logo depois de Sango, que estava sorridente. INUYASHA – Ainda bem que veio Miroku! Vai ser bom ter você nessa conversa. RIN – O que aconteceu na conversa de vocês? (notando Miroku e Sango) SANGO – Fala Miroku! O que houve na nossa conversa? (olhando para ele) MIROKU – Vamos mudar de assunto! (meio nervoso) – O que quer falar? INUYASHA – Minha mãe! SANGO – O que sua mãe tem haver com isso? INUYASHA – Sesshoumaru! Você tem que saber que minha mãe trabalhava disfarçada para a Interpol. SESSHOUMARU – Interpol?! Uma espiã? INUYASHA – Sim! Ela foi designada a espiar nosso pai. SESSHOUMARU – Por quê? Era também por causa do ‘Vitória para a humanidade’? MIROKU – Sim, mas os motivos eram diferentes dos motivos de Kagura! A interpol queria saber se o movimento era uma fachada para lavagem de dinheiro. INUYASHA – Mas minha mãe descobriu logo que a acusação era falsa, mas ela já tinha se envolvido demais com o papai. SESSHOUMARU – Essa é boa! Eu e meu pai nos envolvemos com espiãs! INUYASHA – Por causa desse segredo a relação deles nunca foi para frente! Acho que ela sempre sofreu por esconder isso dele, assim como fez comigo. SESSHOUMARU – Então você não sabia? RIN – E como soube? MIROKU – Toutoussai! Ele nos contou tudo. Diante daquela revelação, Sesshoumaru se levanta para tomar um pouco de ar e vendo a reação do irmão, InuYasha se manifesta. INUYASHA – Mas que fique claro Sesshoumaru! Minha mãe não fez mal ao papai! Ela o amava! Tem que acreditar em mim e... SESSHOUMARU – Eu acredito! INUYASHA – Acredita?! (mais aliviado) SESSHOUMARU – A verdade é que estou mais aliviado, por saber que eu não era o responsável pela não aproximação dos dois, o papai pensava que a culpa fosse dele e por isso se enfurnou no ‘Vitória para humanidade’, ele até se culpava por amar outra mulher que não fosse minha mãe. INUYASHA – E tudo isso junto separou a gente! SESSHOUMARU – Eu sei, mas se ele não tivesse feito isso, ela não estaria no movimento e conheceria os avós de Rin. (ele segura o queixo de Rin) - Portanto eu não conheceria a minha esposa, que amo tanto. SANGO – Como assim? INUYASHA – Ah sim! Você não sabe da história completa, mas o avô de Rin foi condenado á morte pelo assassinato do nosso pai. SANGO – Ainda não entendi! Se isso é verdade, vocês deveriam se odiar e não estarem casados. MIROKU – Acontece que esse crime foi uma farsa, pois a avó de Rin e o pai de Sesshoumaru fingiram estarem tendo um caso amoroso, mas tudo isso foi feito com a cumplicidade do avô de Rin. SANGO – Por que tudo isso? SESSHOUMARU – Papai estava com câncer e não queria morrer sem ter conseguido sua vitória para a humanidade, portanto ele se sacrificou junto com a avó de Rin para que a polícia pensasse que o marido dela tivesse cometido o crime. RIN – Meu avô queria ser condenado á morte, por isso ele escondeu a prova de sua inocência, uma fita de vídeo do crime, que só foi revelada depois da execução. INUYASHA – Provando assim que a pena de morte é injusta e nada confiável. SANGO – Estou me lembrando dessa história! Se não me falhe a memória, Rasetsu, avô de Rin, esteve preso por anos! Então eu pergunto, quem ficou com a fita de vídeo? MIROKU – Um homem chamado Takeshi! Outro integrante do movimento! Ele gravou a fita! SANGO – Então ele está preso! Vamos visitá-lo na cadeia, talvez ele saiba de algo sobre a conspiração e... MIROKU – Ele não está preso, Sango! SANGO – E onde ele está? MIROKU – Ele fugiu! E com minha ajuda. Todos os presentes ficaram surpresos com a revelação de Miroku, menos InuYasha, que sabia parte da história. SANGO – Você ajudou um foragido da justiça? MIROKU – Sim! Por que está surpresa? Ajudar Sesshoumaru e InuYasha a fugir da cadeia não foi a primeira. SANGO – Ok! Mesmo assim temos que falar com ele! Sabe onde ele está? MIROKU – Sei, mas não posso falar. RIN – Por que não! MIROKU – Segredo de advogado e cliente! SANGO – Miroku! Você sabe muito bem que estamos em um período difícil, a polícia não vai querer saber desse sigilo. MIROKU – Eu não posso! Acreditem! Se houvesse a mínima possibilidade de eu puder fazer isso, eu faria, mas o risco é enorme para Takeshi. INUYASHA – Por quê? (essa parte ele não tinha conhecimento) MIROKU – Eu não posso falar, mas é algo que coloca a vida dele em risco. SANGO – E depois não quer que eu vá atrás de Onigumo! Eu tento buscar alternativas de suspeitos, mas sempre acabamos no Onigumo. RIN – Podem parar os dois? Vocês estão sempre brigando! MIROKU – Legal! Vamos nos concentrar no Onigumo, mas acontece que não há nada que ligue Onigumo a qualquer um dos crimes da conspiração. INUYASHA – Então estamos na estaca zero! (ele respira fundo) – Já estou com problemas demais para pensar nisso! Eu vou passar no cemitério, visitar minha mãe. MIROKU – Claro! Eu te dou uma carona até lá. SANGO – Eu também vou indo para falar aos meus superiores que não consegui nada de novo. Depois de se despedirem, Sango, InuYasha e Miroku saem do tribunal deixando a sós o casal, que observaram os amigos irem embora, Rin percebeu um olhar perdido do marido. RIN – Hei! (chamando a atenção dele) – Um beijo por seus pensamentos. (beijando ele) – No que está pensando. SESSHOUMARU – Kagura! (ele percebe o olhar reprovador da esposa) – Não fique brava! Não é o que pensa. RIN – Então é o que? SESSHOUMARU – Kagura disse que mandou matar Sara porque não queria me ver feliz depois do que fiz a ela, mas eu não acredito nisso. RIN – Por que pensa assim? SESSHOUMARU – Você conhece a Kagura, sabe como ela é fria! Ela não é uma pessoa que se deixa levar por um sentimento efêmero como o ciúme. RIN – Se ela não matou Sara por ciúme, por que ela mandou mata-la? SESSHOUMARU – Eu não sei, mas vou tentar descobrir. RIN – Como? A polícia não descobriu nada! Eles até te prenderam. SESSHOUMARU – Acontece que a polícia não sabe de um detalhe que eu sei! Jaken! RIN – Jaken?! Mas o que tem ele? SESSHOUMARU – Ele era muito amigo de Sara e sempre acreditou que ela não tinha me traído! (ele se afasta um pouco da esposa) – Eu preciso ver Jaken, mas não sei onde ele está agora. RIN – Eu sei onde ele está! SESSHOUMARU – Sabe?! RIN – Sei! Mas eu só vou falar se você me der uma boa justificativa para ter escondido esse fato de mim, eu poderia ter te ajudado há muito tempo. SESSHOUMARU – Depois da misteriosa morte de Hakudoushi, eu fiquei com medo de te envolver nessa história! Estava preocupado com seu bem estar. RIN – Ok! Eu vou contar, mas a partir de agora somos parceiros! Eu estou com você em tudo, o que te atinge me atinge e vise-versa. SESSHOUMARU – Tem razão! (ele beija a esposa) – Me desculpa por isso. RIN – Mas não seria melhor contar para Sango. SESSHOUMARU – Com todo respeito com Sango, prefiro deixar a polícia fora disso! Depois que me prenderam não confio mais neles. RIN – Ta! Eu vou com você. SESSHOUMARU – Não! Não! Você tem que ir ao trabalho! Eu preciso ir até o jornal e resolver a questão do meu emprego! Eu quero ver a cara daqueles que me abandonaram. RIN – Você sabe o que faz. (ela anota algo em um pedaço de papel) – Aqui está o endereço. (ele da o papel) SESSHOUMARU – Obrigado. (ele a beija) – Por tudo. Sesshoumaru e Rin, depois do beijo, saem do tribunal para irem cada um para seu destino e enquanto isso, Shippou estava em frente a escola conversando com um colega, chamado Xolan. XOLAN – Por que está com essa cara? SHIPPOU – Problemas em casa! Acho que esse é o último dia nessa escola. XOLAN – Vai se mudar? SHIPPOU – Creio que sim! Eu não queria, mas nada posso fazer. Nesse momento Maya, uma das antigas colegas de Satsuki se aproxima dos dois e beija Xolan, mas depois olha para Shippou. MAYA – Shippou! Sabe se Satsuki chegou? SHIPPOU – Ela não chegou e nem sei se virá! Por que quer saber? Vai boicotá-la de novo por causa da prisão da mãe? XOLAN – Não precisa falar assim com minha namorada. MAYA – Deixa-o, Xolan! (ela volta a olhar para Shippou) – Eu, Neya e Sayaka precisamos falar com Satsuki! Se a ver, peça para ela me procurar. XOLAN – Acho que não precisa! Olhe ela ali. SHIPPOU – Satsuki e Soten juntas?! Ver a cena de Satsuki e Soten saírem do mesmo carro surpreendeu Shippou e assim Maya chama suas amigas Neya e Sayaka para que as três juntas fossem até Satsuki. SATSUKI – Espero que esse não seja o primeiro comitê de linchamento. (sendo sarcástica) MAYA – Eu acho que falo por todas quando digo que precisamos conversar, ainda mais depois de sua mãe ser presa. SATSUKI – Também acho. Soten, que estava do lado de Satsuki, se afasta do grupo de meninas para entrar no colégio, Shippou vai até ela. SHIPPOU – Oi. SOTEN – Oi. (ela fica olhando para as meninas) SHIPPOU – O que está acontecendo? SOTEN – Fique olhando. Shippou temia que Maya e as outras fossem novamente boicotar Satsuki, mas temia ainda mais que Satsuki reagisse a tala ação e ficou observando a cena. SATSUKI – Fale Maya! O que tem a me dizer? MAYA – Viemos dizer que o seu nome voltou para a equipe de líderes de torcida! Fará parte da equipe como antes. SATSUKI – Por que tomaram essa decisão? SAYAKA – Nós vimos que tínhamos sido injustas com você! Não poderia ser responsabilizada pelos atos de seus pais. MAYA – Nós poderíamos dizer que nossos pais pressionaram o diretor para que ele tomasse tal atitude, mas não seria verdade, a verdade era que não queríamos a filha de um criminoso na nossa equipe. SATSUKI – Então é isso? MAYA – Sim! Nós nos sentimos envergonhadas. SATSUKI – Então não se importam da minha mãe estar presa? MAYA – A decisão de recolocar seu nome foi antes da prisão de sua mãe, isso não muda nada! SATSUKI – E por que eu deveria aceitar? Como vocês mesmas disseram, foram injustas comigo, o que tem a dizer em sua defesa? MAYA – Eu não vou dizer nada! (ela tira um papel da bolsa) – Vou fazer. (ela entrega o papel para Satsuki) SATSUKI – O que é isso? (ela pega o papel para ler e entendo o que é) – Aqui está dizendo que você vai deixar a equipe de líderes de torcida. MAYA – Isso mesmo! Fui eu quem liderou o boicote contra você, portanto é justo que eu pague. SATSUKI – Está certa! Isso é justo mesmo! (ela encara Maya) – Você era a minha amiga e me virou as costas quando eu mais precisava. MAYA – Eu me sinto envergonhada! (olhando para o chão) – Por isso quero que vá até o diretor e entregue isso, faça o que quiser. SATSUKI – E eu farei. Satsuki se afasta um pouco de Maya e em seguida exibe o papel na frente da colega, rasgando-o logo depois, deixando todos os presentes sem entender tal atitude. MAYA – Por que fez isso? SATSUKI – Como disse antes, a atitude de vocês foi injusta e precipitada, mas se eu for para a diretoria e pedir seu afastamento, estarei sendo tão ou mais injusta e precipitada do que vocês. MAYA – O que quer dizer com isso? SATSUKI – Quero dizer que não só vocês erraram, eu também errei muito, me afastei dos meus amigos e fiquei pensando só em mim. (ela olha para Shippou) – Mas um amigo me fez abrir os olhos e eu cresci com isso. (ela volta a olhar para Maya) – Mas você também cresceu, Maya, mostrou isso ao querer assumir toda a responsabilidade. (ela coloca a mão no ombro de Maya) – E só por isso, essa briga, esse afastamento foram bons para todas, portanto eu só voltarei ao time se você continuar. MAYA – Eu não sei o que dizer! Não tenho palavras. SATSUKI – Não há muito que dizer! Diga apenas que somos a melhor equipe da região. MAYA – Somos a melhor equipe! Principalmente com você. Satsuki abraça Maya e as outras meninas a seguem formando um abraço em grupo, Shippou olha com orgulho a atitude da amiga de perdoar, mostrando que ela cresceu muito com os acontecimentos. Próximo capítulo = Daqui por diante – parte 2

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