Na Noite mais Escura escrita por TreinadorX


Capítulo 34
A verdade começa a vir á tona - parte 3




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Depois de deixar Satsuki desacordada, Shippou a carrega no colo até o sofá da sala, tudo sob os olhares de Soten. SOTEN – Ficou maluco?! SHIPPOU – Foi preciso! (ele coloca a amiga no sofá) – Agora vou tentar achar a senha. SOTEN – Algo me diz que isso não vai acabar bem. Naquele o celular de Shippou começou a tocar e o garoto atende imediatamente. SHIPPOU – Alô. INUYASHA – Shippou! Preste atenção! Saia daí imediatamente. SHIPPOU – Por quê? O que houve? INUYASHA – A Kagura está indo até aí! Se ela fez o que fez então ela é perigosa! Saia daí! Isso é uma ordem Shippou! SHIPPOU – Mas estou perto de provar sua inocência e... INUYASHA – Esquece isso! Eu consigo provar a minha inocência de outro jeito! Eu não quero que se arrisque mais! Odiaria se algo acontecesse com você. SHIPPOU – Então venha até aqui. INUYASHA – Bem que eu queria, mas estamos presos em um engarrafamento. SHIPPOU – Então é melhor pensar em um jeito de vir, pois vou ficar. INUYASHA – Shippou! Espere... Shippou desliga o celular e assim ele e Soten vão para o escritório de Kagura onde o garoto começou a mexer no computador e enquanto isso InuYasha, que estava no carro com Sango e Gatenmaru, tentava novamente ligar para o celular de Shippou, mas o garoto não atendia. INUYASHA – Mas que droga Shippou! SANGO – Ele quer te ajudar mesmo! INUYASHA – Eu sei! GATENMARU – Infelizmente pegamos esse transito horrível! SANGO – Deve estar havendo um protesto aí na frente. O carro estava parado no meio do engarrafamento e vendo que aquilo estava longe de melhorar, InuYasha desce do veículo. INUYASHA – Eu não posso ficar aqui parado. SANGO – Onde pensa que vai? (saindo do carro também) INUYASHA – Embora daqui. InuYasha anda pelo meio dos carros e quando vê uma moto se aproximando aborda o motorista imediatamente. INUYASHA – Preciso dessa moto agora! MOTORISTA – Quer essa moto? Então compre. (rindo) SANGO – Aqui está o pagamento. (ela aponta a arma) – Agora desça daí! MOTORISTA – Ok! Ok! O motorista desceu da moto e assim InuYasha sobe nela, Sango sobe na garupa logo depois. INUYASHA – Eu lhe devolvo depois amigo! InuYasha acelera a moto que passa entre os carros e assim ele conseguia fugir do engarrafamento e enquanto isso Shippou ainda tentava descobrir a senha. SOTEN – Você não pode usar um desses programas de computador para descobrir a senha? SHIPPOU – Infelizmente não! A configuração usada nesse computador é avançada, eu preciso da senha correta. SOTEN – E como vai fazer isso? SHIPPOU – A senha é uma palavra ou uma frase que Kagura costuma falar com freqüência, mas não diz para todo mundo. Shippou ficou tentando imaginar qual seria a senha e isso fez seus pensamentos irem ao passado. FLASH BACK DE UM MÊS Durante o intervalo das aulas, Satsuki e Shippou lanchavam enquanto ao mesmo tempo conversavam. SHIPPOU – Está gostando realmente de morar com sua mãe? SATSUKI – Ah sim! Eu aprendo muito com ela! A minha mãe entende muito da vida. SHIPPOU – Você sabe por que o relacionamento dela com seu pai não deu certo? SATSUKI – Eu não sei! Ela não gosta de falar disso! (ela para de comer o lanche e fica com um olhar triste) – Às vezes acho minha mãe meio solitária! (ela olha para ele) - Gostaria tanto que eles se acertassem! Aí eu teria uma família. SHIPPOU – Seu pai é casado com outra mulher e isso não vai mudar. SATSUKI – Eu sei! (meio brava) – E minha mãe também não quer! Ela acha que os homens são todos uns estorvos! Um pouco exagerada. SHIPPOU – Um pouco? Mas que azeda ela é! SATSUKI – Mas em parte eu concordo com ela. SHIPPOU – Obrigado pela parte que me toca. Shippou e Satsuki sorriram um para o outro depois daquela conversa. FIM DO FLASH BACK SHIPPOU – Acho que já sei. SOTEN – Mesmo? SHIPPOU – Só vendo para ter certeza. Shippou digitou a frase ‘os homens são estorvos’ e para a alegria dele era a senha correta e assim ele teve acesso aos arquivos confidenciais. SOTEN – Você conseguiu! (ela da um beijo nele) SHIPPOU – Agora vamos ver o que tem aqui. Shippou começou a ver detalhadamente todos os arquivos que continham informações das várias missões encomendadas para InuYasha, que na verdade era uma pequena parte de um plano maior, pois havia informações sobre o uso da jóia de quatro almas. SHIPPOU – Há muita informação! (ele pega um CD em cima da mesa) – Vou baixar tudo e depois mostrar para a polícia. (ele coloca o CD para baixar os dados) – Isso pode demorar uns minutos, então vou preparar algo para beber e... SOTEN – Deixa que eu faço isso, Shippou! Eu faço um suco para nós dois. SHIPPOU – Ta bem! SOTEN – Eu volto já! Soten foi alegremente para a cozinha preparar um suco enquanto Shippou observava a barra do download, mas o que eles não sabiam era que Kagura tinha acabado de chegar e estava observando Shippou pela janela. KAGURA – Mas onde ‘diabos’ se meteu Honk? Kagura não sabia ainda o que tinha acontecido com seu espião, mas naquele momento ela tinha outras preocupações, ela estava prestes a ser desmascarada e assim ela logo, sorrateiramente, entrou na casa sem fazer barulho e logo encontra a filha desmaiada no sofá da sala. KAGURA – O que fizeram com você, querida? Kagura acariciava o rosto inerte da filha e naquele momento ela percebe um barulho vindo da cozinha e de repente Soten aparece diante dela, tomando um enorme susto, o que a fez soltar um dos copos de suco que segurava. SOTEN – Essa não! (paralisada de medo) KAGURA – Depois eu cuido de você! (ela olha para seu escritório) – Primeiro vou ter uma palavrinha com aquele moleque. Kagura saca uma arma e vai em direção ao escritório, abrindo a porta com tudo e Shippou que estava sentado na cadeira, se levanta imediatamente ao ver a mãe de Satsuki diante dele. SHIPPOU – Chegou tarde Kagura! Eu já sei de tudo! (ela olha o computador) KAGURA – Estou vendo que conseguiu adivinhar a senha. SHIPPOU – Acho que sou um estorvo para você mesmo, mas agora acabou para você! Vai para a cadeia. KAGURA – Então acha mesmo que acabou? Você não sabe o que fez! Você pode ter acabado com o futuro desse país. SHIPPOU – Você é maluca! (ele ia saindo, mas é impedido) KAGURA – Senta aí! (aponta o revolver para ele) – Não vai a lugar nenhum. Shippou se senta diante daquela ameaça, Kagura tranca a porta do escritório e em seguida pega seu celular para ligar para sua sócia, Tsubaki. KAGURA – Alô Tsubaki. TSUBAKI – Kagura? Pensei que ia me ligar somente daqui a uma semana. KAGURA – Aconteceu um imprevisto. (olhando para Shippou) TSUBAKI – Imprevisto?! Do que está falando? KAGURA – Descobriram a minha participação na morte de Kohaku! Não posso mais continuar com você. TSUBAKI – Mas do que está falando? Você é essencial na operação! Eu não posso continuar sem você e... KAGURA – Tsubaki! (chamando a atenção da sócia) – Você não ouviu o que eu disse? Eles descobriram minha participação! Acabou para mim! Esse é o fim! Mas você pode continuar a nossa missão. TSUBAKI – Eu não sei se consigo amiga! Eu não tenho sua experiência. KAGURA – Basta seguir os meus conselhos e tudo ficará bem! Você vai ver. TSUBAKI – Então esse é o fim mesmo? KAGURA – Sim! Pelo menos para mim! Logo eles iram me prender e jogar a chave fora. TSUBAKI – Eu sinto muito Kagura! Depois do que fez por esse país você não merecia esse fim. KAGURA – Isso não importa! O importante é a missão e nada mais! Prometo que não delatarei ninguém! Confirme isso ao outros! TSUBAKI – Pode deixar! KAGURA – Bem, acho que é só isso! Adeus Tsubaki! TSUBAKI – Adeus Kagura! Foi uma honra trabalhar com você. KAGURA – Igualmente. Kagura desliga calmamente o celular para em seguida olhar para Shippou, que ainda estava assustado com a situação. SHIPPOU – Não adianta fazer nada comigo! InuYasha e Sango logo aparecerão aqui para te prender. KAGURA – Então acha que só pelo fato daqueles dois virem para cá você está seguro! (ela aponta a arma para Shippou) – Você não está seguro! Não sabe o que é segurança! Shippou arregalou os olhos ao ver a arma apontada para sua cabeça, o garoto nunca tinha sentido tanto medo na vida como naquele momento e enquanto isso, finalmente InuYasha e Sango chegaram na casa de Kagura e logo viram Soten, muito assustada, do lado de fora. INUYASHA – Soten! Onde está o Shippou? SOTEN – No escritório. (chorando) – Com a Kagura! SANGO – Essa não. INUYASHA – Não vamos perder mais tempo... De repente InuYasha para de falar ao ouvir o som de um tiro vindo do escritório da casa de Kagura e assim o marido de Kagome, com o coração disparado pelo medo de que algo de ruim tivesse acontecido com o garoto, invade a residência e arromba a porta do escritório e para seu alívio ele logo vê Shippou, encostado na parede e vivo, pois Kagura tinha atirado na CPU do seu computador. KAGURA – Finalmente chegou, InuYasha! (ele avança nela) INUYASHA – Ora sua ordinária. (ele a agarra pelo colarinho) – Foi você quem aprontou tudo isso comigo, não foi? (Sango chega ao escritório) SANGO – Pode deixar que eu cuido dela, InuYasha! (ela encara Kagura) – Você está presa. Sango coloca as algemas em Kagura enquanto InuYasha voltou para junto de Shippou, que ainda estava assustado. INUYASHA – Acabou Shippou! Ela não fará mal a você! Não fará mal a mais ninguém. SHIPPOU – Eu achei que ela ia me matar! Eu senti tanto medo! Acho que todos estavam certos! Não passo de um garoto, um garoto medroso. INUYASHA – Por que está falando assim? SHIPPOU – Por que eu queria ter a tua coragem! Eu sei que você conseguiria se safar dessa situação. INUYASHA – Shippou! Acho que está sendo muito duro consigo mesmo! O que você fez aqui foi necessária muita coragem e quanto a sentir medo não tem porque ter vergonha, pois coragem não é ausência de medo, coragem é fazer a coisa certa mesmo estando com medo. SHIPPOU – Se está dizendo tudo isso para me fazer sentir melhor saiba que está dando certo. Shippou sorriu para InuYasha que o ajudou a se levantar e em seguida Soten entrou no escritório e logo foi abraçar o amado. SOTEN – Quando a detetive Sango disse que estava vivo tive que ver com meus próprios olhos. SHIPPOU – Eu estou bem. SOTEN – Eu senti tanto medo. SHIPPOU – Eu também. INUYASHA – Vou deixá-los a sós! InuYasha sentiu que estava ‘sobrando’ e por isso se retirou do escritório para ir á sala, onde encontrou Sango, que amarrava Kagura na cadeira para ficar esperando por Gatenmaru, ele encontrou também Satsuki, ainda desacordada, deitada no sofá. INUYASHA – Vou levá-la para o quarto dela. SANGO – Ok! INUYASHA – Ela está desmaiada mesmo. KAGURA – Foi Shippou! Ele a dopou para que ela não o impedisse de descobrir a verdade. INUYASHA – A Satsuki não tem culpa de ter uma mãe assim! Você não merece uma filha dessas. KAGURA – InuYasha! Quando eu quiser sua opinião sobre a maternidade, eu peço. InuYasha ficou um pouco irritado com o sarcasmo de Kagura, mas preferiu ignorar e assim, carregando a sobrinha no colo, ele subiu as escadas que davam acesso ao quarto da garota deixando Kagura e Sango a sós na sala. SANGO – Agora que estamos a sós me diga! Por quê? KAGURA – Por que o que? SANGO – Por que matou meu irmão? KAGURA – Kohaku se meteu em assuntos que não eram do respeito dele! SANGO – Ele investigou as manobras do interior do Grupo Naraku para proteger Kanna, a mulher que ele amava! Ele queria protegê-la de gente como você e Onigumo! Portanto era do respeito dele sim. KAGURA – Eu vou dizer uma coisa sincera detetive! Eu não tinha nada contra Kohaku! Eu até o admirava pela forma como ele cuidava da esposa, mas havia interesses maiores em jogo. SANGO – Que interesses são esses? O que está planejando? O que tem a Jóia de quatro almas a ver com isso? KAGURA – Eu não vou falar nada! (nesse momento Shippou e Soten entram na sala) SHIPPOU – Não precisa! (ele exibe o CD) – Acho que isso pode te ajudar, Sango! SANGO – Então conseguiu baixar os arquivos do computador? KAGURA – Ele conseguiu baixar só uma parte! Foi por isso que atirei na CPU! Agora não podem salvar mais nada. (sorrindo) SANGO – Quero ver se vai sorrir assim ao ser interrogada em uma prisão federal. KAGURA – Podem arrancar minhas unhas, quebrar meus ossos, mas não irei falar nada do que querem saber. SANGO – Isso é o que vamos ver. Sango percebe o som de um carro estacionando e logo pensou que fosse Gatenmaru, mas para sua surpresa era Kanna e Rin. RIN – Ainda bem que chegou a tempo, Sango. (olhando Kagura amarrada) SANGO – Não foi bem assim, mas isso eu conto depois. KANNA – Sango! O que a Rin me contou é verdade? SANGO – Sim! Kagura participou da morte de Kohaku. Depois de ouvir aquela confirmação, Kanna ficou olhando fixamente para Kagura, como se quisesse encontrar alguma resposta para tal atitude. KANNA – Por que fez isso, Kagura? Como pode matar o Kohaku? (Kagura nada diz e Sango se manifesta) SANGO – Deixe-a, Kanna! (tirando a cunhada de perto de Kagura) – A justiça cuida dela. KANNA – Você está certa. Naquele exato momento o celular de Sango começa a tocar fazendo a detetive se afastar um pouco dos outros para atender, no visor ela vê o numero de Miroku. SANGO – Miroku. MIROKU – Conseguiu chegar a tempo? SANGO – Sim! O Shippou está bem! Eu amarrei a Kagura, mas ela destruiu a CPU, sorte que o Shippou conseguiu salvar partes dos arquivos antes disso! (olhando o CD) - Talvez isso nos ajude. MIROKU – Isso é bom! E InuYasha? SANGO – Ele está com Satsuki! Ela está desmaiada porque Shippou teve que dopa-la para mexer no computador de Kagura. MIROKU – Então ela ainda não sabe o que a mãe fez? SANGO – Exato! Ela levará um choque! Pobre menina! InuYasha está esperando ela acordar para ficar ao lado dela nesse momento. MIROKU – Não será fácil para ela! E quanto a Shippou? Não seria melhor ligar para Kagome e contar o que houve? SANGO – Deixa isso com InuYasha! E você? Conseguiu alguma coisa com Goshink? MIROKU – Eu nem falei com ele ainda! Estou na sala de espera! Ele está em uma reunião com os acionistas da empresa dele. SANGO – Se tiver alguma novidade me ligue. MIROKU – Ok! Miroku, mais aliviado em saber que Shippou está bem, desliga o celular e naquele momento a secretária de Goshink entra na sala dizendo que o patrão iria recebê-lo e assim Miroku foi conduzido até a sala de Goshink. GOSHINK – Sente senhor Miroku! MIROKU – Obrigado. GOSHINK – Em que posso ajudá-lo? MIROKU – Como não tenho tempo a perder, vou direto ao assunto! Qual sua relação com um homem chamado Argoten? GOSHINK – Argoten? (fingindo desconhecer e ficando um pouco nervoso) – Acho que era um antigo funcionário, eu acho. MIROKU – Isso mesmo! Ele trabalhou na sua empresa em Yokohama, mas atualmente está em Tóquio. GOSHINK – Mesmo? Mas por que está me perguntando sobre ele? MIROKU – Caso não saiba eu sou advogado do jornalista Sesshoumaru que é acusado de ser o mentor intelectual da morte da primeira esposa, mas acredito que armaram para meu cliente com a colaboração de Nagashi, o assassino confesso do crime. GOSHINK – Isso é uma bela história senhor Miroku, mas o que isso tem haver com Argoten? MIROKU – Eu conseguir ter acesso á lista de visitas do Nagashi e descobri que Argoten foi visitá-lo várias vezes, provavelmente combinando botar a culpa do assassinato de Sara nas costas de Sesshoumaru! Essa minha observação é reforçada pelo fato de Nagashi ter sido morto dentro da prisão. GOSHINK – Então fale com Argoten. MIROKU – Eu falaria, mas ele também foi assassinado. GOSHINK – O que? (mostrando realmente surpresa) – Morto? Quando? MIROKU – Agora pouco! Eu o encontrei caído na sala de casa com três tiros no peito. Goshink, que estava sentado, se levanta diante da notícia mostrando um nítido nervosismo, que logo foi percebido por Miroku. MIROKU – O senhor está bem? GOSHINK – Sim! Estou bem. MIROKU – E então? GOSHINK – E então o que? MIROKU – Eu preciso que me conte tudo o que sabe sobre Argoten! A ficha de trabalho dele ajudaria. GOSHINK – Eu envio para o senhor amanhã! Vai demorar um pouco para conseguir! Isso é tudo? MIROKU – Sim! (ele se levanta) – Obrigado por me receber! (ele aperta a mão dele) GOSHINK – Boa sorte ao seu cliente. Miroku sai da sala convencido de que Goshink estava envolvido na conspiração que levou Sesshoumaru e InuYasha para a prisão, mas não tinha provas e enquanto isso, InuYasha, que estava no quarto de Satsuki, estava falando com Kagome pelo celular. INUYASHA – Calma Kagome! Aconteceu tudo como eu disse! O Shippou está bem. KAGOME – Ainda bem! Eu estava agoniada em não saber o que estava acontecendo. INUYASHA – Por isso estou ligando para tranqüilizar você! Ele conseguiu provar a minha inocência, isso é algo que nunca vou esquecer! (ele olha para Shippou se aproximando) - Ele é um garoto de ouro! Ele me lembra você. KAGOME – Posso falar com ele? INUYASHA – Claro! Ele está aqui. (ele passa o celular para Shippou) – Kagome quer falar com você. SHIPPOU – Certo! (ele pega o celular) – Oi Kagome. KAGOME – Ai Shippou! Que bom ouvir a sua voz! O InuYasha me contou o que houve! Você está bem mesmo? SHIPPOU – Estou sim. KAGOME – O que você fez foi muito arriscado! Prometa-me que não irá fazer mais isso. SHIPPOU – Sabe que não posso prometer isso! Apesar de ter me arriscado, fiz o que achei certo! Agora InuYasha e Sesshoumaru serão homens livres. KAGOME – Tem razão! Eu só falo isso porque você é a pessoa mais importante na minha vida! Eu não sei o que faria se te acontecesse alguma coisa, mas não ligue para meu desabafo! Isso é coisa de mãe. (sorrindo enquanto chorava de alegria) SHIPPOU – Eu sei! Eu tenho sorte de ter você como mãe! Eu te amo. KAGOME – Eu também te amo! Agora me deixa falar com InuYasha de novo. Shippou entrega o celular para InuYasha. INUYASHA – Sou eu Kagome. KAGOME – Com a prisão de Kagura acho que chegou o momento de termos uma conversa sobre nós. INUYASHA – Tem razão! Temos muito que falar. KAGOME – Isso mesmo! Eu não me esqueci de que você me enganou e isso não pode passar em branco! A gente se vê mais tarde. INUYASHA – Ok! Kagome desligou o celular e pela voz séria de Kagome ele sentiu que a esposa ainda estava ressentida por ter sido enganada e deixou claro que isso teria conseqüências. Próximo capítulo – Conseqüências do erro – parte 1

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