Dramione - Aposta Bruxa escrita por Ravyh Clarion


Capítulo 1
A Aposta


Notas iniciais do capítulo

Faaaaaaaaaaaaala amores! Bem, olha, só recebi um comentario até agr e uma favoritação! Sério?
Mari Malfoy e Bruxa Semi Voras, espero que goostem!! ;)
E resto do povo, COMENTEM! OU vou ter q dar uma de Victória Má e só postar depois de cinco comentarios! :P

Booa Leitura!! *-*



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Pov. Hermione Granger

[Mione: Há! Já entrei divando! Invejem-me!] [Todos presentes: Cala a boca e começa a narrar!]

Ah Hogwarts, como eu senti saudades! Graças a Merlin essa merda de guerra acabou! Bem, eu consegui recuperar a memória dos meus pais e descobri que minha mamãe está gravida! Eu vou ter uma irmã! Não tem como eu ficar mais feliz que com isso!

Bem, eu e Ron, depois do beijo na Câmara Secreta decidimos ser só amigos. O engraçado foi a reação de Harry ao saber que depois de tudo seriamos apenas amigos! Ele surtou, dizendo coisas como: “Mas depois de tudo?! Como assim?! Só Merlin na causa de vocês! Bando de doido!” Claro que isso nos rendeu boas gargalhadas.[Harry: Vocês são um bando de doido mesmo! Eu heim! Depois de tudo!] [Mione: Potter, cai fora que quem tá narrando sou eu!][Harry: Tá, Estressadinha!]

Eles decidiram me deixar. Sim, esses filhos de uma égua decidiram simplesmente me deixar! Eles receberam uma proposta tentadora do ministério para serem aurores e aceitaram. Agora estou indo para Hogwarts com Gina, Luna e Neville, conversando baboseiras. [Harry: Já te expliquei o motivo, e eu não tô te deixando!] [Ron: Muito menos eu!] [Mione: Oh produção, dá uma ajudinha aqui!] [Produção: Espera um segundo, Mione, a Naty quer entrar num Dramione! Ela é muito teimosa quando quer!]

– Mione, tudo bem? – Gina perguntou e balancei a cabeça, a encarando.

– Sim, tudo bem. – falei sorrindo. – Vou comprar uns doces. Já volto.[Ron: Sei, comprar doces! Vai é dar uma de: “Papai não pode me ver como puta!”] [Mione: Harry, olha o Ron me chamando de puta!] [Harry: Weasley!]

Me levantei e sai, com minha bolsa. Precisava urgentemente de uma cabine vazia. Todos essas mortes não me fizeram muito bem. Tenho muitos sonhos estranhos. A maioria eu vejo as pessoas morrerem da forma que morreram. Por isso resolvi mudar um pouco.

Depois de procurar um pouco mais, finalmente achei uma vazia. Entrei e depois de trocar de roupa, peguei um espelhinho e aumentei ele. Me olhei e decidi fazer umas mudancinhas no uniforme. Cortei a saia quatro dedos acima do joelho, abri dois botões da camisa, soltei os cabelos, que estavam lisos e cacheados nas pontas.

Peguei um rímel e passei. Peguei um gloss e enquanto passava, alguém abriu a porta da cabine, ficando parado. Os cabelos loiros bagunçados, camisa com os dois botões abertos, mostrando um pouco do peitoral, lábios vermelhos com o mesmo sorriso irônico de sempre. Já devem imaginar que falo de Draco Malfoy, não? A doninha loira![Draco: E gostosa, né amore?] [Mione: Cai fora, Malfoy!]

– O que quer, Malfoy? – perguntei. Ele não respondeu. Estava boquiaberto olhando para mim.

– Quem é você e o que fez com Hermione Granger? – o ouvi murmurar a balançar a cabeça. – A diretora quer falar conosco assim que chegarmos. Achei que estivesse na cabine com seus amigos, Granger. – falou, encostando no batente. – Será que eles perceberam que não se deve ficar com sangues ruins?

– Não que te interesse, Malfoy, mas meu pai não podia ver o que eu ia fazer com minhas roupas, então eu precisava de uma cabine vazia para me ajeitar. Por isso estou aqui. – me virei para o espelho e voltei a passar o gloss. Ele continuou me olhando e decidi provocar. – Malfoy, você acha que eu deixo a blusa assim – apontei e abri mais três botões, dando visão do meu sutiã preto e rosa. – Ai, droga! – falei e fechei um. – Ou assim? – vi que ele quase babava.

– Bem, por mim ficaria até sem... – ele murmurou e gargalhei. Ele percebendo o que falou, tentou se consertar. – Di-digo, e-e pre-precisa d-da mi-minha o-opinião? – ele gaguejou e gargalhei mais.

– O que ainda faz aqui, Malfoy? – perguntei, revirando os olhos.

– Pra falar a verdade, não faço ideia. Vou ir atrás da Pansy. Tchau, Granger. – e saiu apressado.

Cai no banco, dando inúmeras gargalhadas. Nunca vi o Malfoy mais enrolado minha vida inteira! Merlin! Se até o Malfoy gostou dessa mudança, imagino os meninos da escola!

Bem, se não contei, demorou um tempo até eu conseguir a memoria dos meus pais de novo, por isso fui morar com minha avó no Brasil. Lá, eu acabei indo para a academia com ela, ganhando meu corpinho novo.

Dois dias depois de eu chegar, uma prima minha foi passar uns tempos lá e me ensinou muitas coisas. Exemplo, como ser irônica, como dar foras, e varias outras coisas. As coisas que mais aprendi foi: Como seduzir um garoto, Como provocar e aprendi a me vestir melhor. Digamos que como a boa sabe-tudo que sou, aprendi tudo rapidamente.

Me olhei mais uma vez no espelho. Meus seios haviam crescido bastante, digamos que meu ficante (sim, um ficante. Decidi não ser tão certinha assim! Faz parte da mudança!) sempre dizia que eu tinha seios fartos. Minha bunda cresceu bastante também e minhas coxas, nem se fala! Como Gina disse, estou gostosa![Pov. Meninos: Definitivamente! – falaram juntos e a morena bufou.]

Assim que entramos no castelo, fui encontrar meus amigos na mesa grifinória, atraindo olhares de todos os cantos, incluindo de um certo loiro da mesa Sonserina, que ficaram boquiabertos com essa mudança de visual. Gina aprovou totalmente, é claro! Assim que acabei de comer, vi Malfoy levantando da mesa dele e vindo em direção a... mim.Váriosolhos curiosos o seguiam, mas ele parecia não se incomodar. Assim que parou em minha frente, os olhares ficaram com mais duvidas ainda.

– Granger, se não esqueceu, a diretora quer falar conosco. – falou e assenti.

– Encontro vocês depois. – falei, me levantando e indo com Malfoy até a Gárgula. – Suco de abóbora. – falei a senha e logo estávamos na sala do diretor, batendo na porta.

– Entre. – ouvi a voz de Minerva. Entramos e vi ela mexendo nuns pergaminhos e logo nos olhou. – Sr. Malfoy, Srta. Granger, que bom que vieram os dois. – ela olhou acusadoramente a Malfoy.

– Eu não ia falar nada, diretora. Mas acabei entrando na cabine dela no trem. Não tive saídas! – ele falou e ela, assim como eu, revirou os olhos.

– Bem, os chamei aqui pois vocês serão os novos monitores chefes. – ela falou e meu queixo caiu, assim como meu corpo que foi segurado automaticamente por Malfoy. Nossa, que mãos!

– Como assim? Eu? Monitora? – falei surpresa ainda sendo segurada por Malfoy, diga-se de passagem. – Tem certeza? Eu não estou sonhando nem nada? – falei e olhei para o lado. – Não, deve ser sonho mesmo. O Malfoy nunca encostaria numa sangue ruim. – brinquei e ele percebeu o que fazia, me soltando.[Mione: Tarde demais, amore!] [Draco: Continua narrando sá porra!]

– Não, Srta. Granger, não é um sonho. – ela falou e sorri largamente. – Os dois serão monitores e dividirão uma sala em comum.

– Ok. – falamos sorridentes. O queixo de Minerva caiu.

– Como assim ok? Simplesmente ok? Não vão discutir? Brigar? Reclamar? Se bater? Matar? Xingar? Falar? Cadê a graça nisso? – ela falou pasma e gargalhei.

– Diretora, eu sempre quis esse cargo e não é um Malfoy qualquer que vai me tirar a felicidade de ser monitora! – falei e ela sorriu.

– Bem, o mesmo do meu lado. Não é a Granger que vai me tirar essa felicidade! – Malfoy falou.

– Está bem então. Me sigam. Vou leva-los ao seu novo salão. – ela se levantou e saímos da sala.

Enquanto andávamos, eu mandava olhares sedutores a Malfoy, que toda vez que me olhava seus olhos iam direto ao meu decote. Sorri de canto quando ele fez mais uma vez. Assim, chegamos a um quadro de uma mulher bem bonita. Ela tinha cabelos pretos, olhos azuis e a boca incrivelmente vermelha.

– Olá Magda. – Minerva falou. – Meninos, Magda é muito provocativa. Não se irritem muito fácil com ela. Ela pode te irritar tanto que vocês terão vontade de rasgar o quadro inteiro.

– Professora, eu tenho autocontrole. Se não eu já teria arrancado os olhos do Malfoy há muito tempo! – falei e Magda sorriu.

– Você é das minhas, garota! Gostei de você! – ela falou e assenti. – Mas não sei o que ele te fez de tão ruim para tanto ódio. – sorri.

– Bem, comecemos no primeiro ano, quando ele me chamou de sangue ruim. Tem também no terceiro, quando ele me deixou com os dentes enormes. E tem também uma vez que... – comecei animada, mas Minerva acabou com meu barato.

– Bem, a senha é Incondicionalmente. – Minerva falou e rimos baixo.

– Mais que senha mais estranha. – murmuramos juntos.

Assim o quadro abriu e entramos no Salão, que estava decorado em dourado e prata. Dois sofás e duas poltronas, um verde com detalhes dourados e um vermelho com detalhes pratas. Havia uma cozinha e uma mesinha de centro no meio da sala.

– No segundo andar fica o quarto de vocês e no terceiro uma biblioteca para uma certa sabe tudo. – Minerva falou e meus olhos brilharam ao ouvir “biblioteca” – Por favor, meninos, não briguem tanto. O nome da elfa vocês já devem saber que é Winky, então... Até logo! – ela falou e saiu, fechando a porta.

Subimos para o segundo andar por uma escadinha em espiral. Assim que chegamos, vi três portas. Bem, se tem três portas e somos dois...

– Só tem um banheiro?! – reclamamos ao mesmo tempo. – Merda, vou me atrasar todo o dias por culpa do/da Malfoy/Granger. – falamos de novo e nos encaramos.

Fui para a porta da direita e vi um quarto com uma cama de casal, uma poltrona, uma pequena estante e um pequeno guarda roupa. Tudo em verde e dourado. Revirei os olhos. Quarto do Malfoy.

– Esse é seu. – falei indo para a outra porta. Vi que ele também tinha ido na errada. Vi o quarto igual ao outro, só que estava tudo em vermelho e prata. E no canto tinha um pergaminho. Fui até ele e vi que era a hora das rondas. De onze a meia noite todos os dias. Depois era a hora do Filch. Ainda odeio aquela gata!

Vi que minhas coisas estavam no guarda roupa e peguei uma blusinha justa e confortável, junto com um shortinho curto roxo. Calcinha e sutiã verdes peguei por ultimo e assim fui em direção ao banheiro. A porta ainda estava aberta. Ótimo! Assim que entrei vi Malfoy tomando banho. Arregalei os olhos, assim como ele.

– Granger! Não sabe bater? – ele falou.

– E você não sabe trancar a porta! – reclamei. – E anda logo que eu quero tomar banho! – falei e ele assentiu, irritado.

Sai do banheiro, não sem antes dar uma ultima olhada naquele corpo de Deus Grego. Puta que pariu! Narcisa, porque seu filho é tão gostoso, mulher? Merlin que me ajude! Que gostoso!

Cinco minutos depois ele saiu do banheiro apenas com um moletom cinza e sem a camisa, com os cabelos molhados e os lábios vermelhos com aquele sorriso. Um sorriso que faz todas as meninas se desmancharem por ele. Um sorriso que ele usa quando quer provocar ou quando gosta de alguma coisa. Simplesmente aquele sorriso.

– Achei que a Barbie não ia sair nunca. – reclamei, me levantando.

– E eu achei que a sangue ruim não fosse incomodar tanto. – falou com seu sorriso irônico.

– Ah, doninha, vai se fuder. – falei nervosa.

– Achei que a certinha sabe tudo não xingasse. – falou, erguendo a sobrancelha.

– E agora você vai cruzar os braços. Você não muda nunca, Malfoy. – falei, revirando os olhos e vendo ele parar os braços. – Ah, dá licença! – e entrei no banheiro.

Tranquei a porta com a chave e com uns três feitiços. Quem me garante que esse doido não vai entrar aqui enquanto eu tomo banho?!

Me despi e deixei a agua cair em meu corpo. Eu estava cansada, isso dava para perceber. Não por falta de sono, mas por todos esses anos fugindo de Voldemort. Nem sei como Harry e Ron conseguem continuar com essa vida.

A agua quente me acalmava. Era tão bom relaxar... Assim que acabei, me sequei e enrolei a toalha no corpo. Fui escovar meu dentes e enquanto escovava, olhei o box e lembrei do corpo do Malfoy. Sim, eu ainda odeio ele. Mas cara, como alguém com aquele corpo pode não ser lembrado? Tipo, ainda sou mulher! Cuspi e vi que tinha sangue. Merda!

Lavei a boca e vi que já tinha parado. Lavei a pia, que estava com um pouco de sangue, e depois fui colocar minha roupa... que não estava onde eu deixei. Merda! Merda! Merda!

Abri a porta e vi que estava na porta do meu quarto e a porta do quarto de Malfoy estava aberta. Merda! Mil vezes merda! Verifiquei se a toalha estava bem enrolada e sai correndo que nem um furacão até a roupa, entrando no meu quarto. Coloquei a calcinha, o sutiã e a blusa, mas o short não estava aqui.

– PORRA MERLIN, TÁ ZUANDO COMIGO, NÉ? – gritei nervosa.

Abri a porta com força, fazendo ela bater na parede. Malfoy que passava na hora me olhou curioso. Olhei para o chão e vi meu short.

– Essa merda chata que fica caindo. – reclamei, pegando e vestindo. Malfoy ficou me olhando e sorri marotamente. – Perdeu alguma coisa nos meus peitos, Malfoy? – perguntei e ele arregalou os olhos.

– Acho que tem uma coisa errada, Granger. – sorriu aquele sorriso de novo e olhei minha camisa. Ela estava errada.

– Coisa chata. – falei, arrancando a camisa e colocando certa agora. – Prontinho.

Falei e sai do quarto, subindo para o terceiro andar e entrando na biblioteca. Tinham estantes em todas as seis paredes. Sim, seis paredes. As estantes iam até o teto e tinham varias prateleiras. No centro tinham duas poltronas, uma verde e uma vermelha, e uma mesinha de vidro com um jarro com flores vermelhas. Sorri imensamente e sai andando pelo lugar, passando a mão nos livros. Até que vi um que me chamou a atenção. Apostas bruxas. Esse era o nome. Peguei ele e me sentei na poltrona vermelha, começando a ler.

As apostas bruxas são as mais perigosas de fazer. Pode ser comparada a um voto perpetuo. Uma vez quebrada você terá um arrependimento eterno. Tome cuidado ao fazer uma aposta desse tipo. Nunca se sabe o que pode acontecer.

– Apostas bruxas, Granger? Sério? – Malfoy perguntou entrando na biblioteca.

– Tem como me deixar em paz nem por um segundo? – perguntei, fechando o livro.

– Deixa eu pensar... – ele fez cara de pensamento e eu bufei – Não! – falou, pegando o livro da minha mão e sentando na outra poltrona. – Olha, fala de Salazar aqui. – o encarei. – Salazar Sonserina fez uma aposta com Godric Grifinória. Godric apostou que Salazar não conseguiria se simpático com todos por uma semana. Se Salazar perdesse, iria fazer as coisas que Godric mandasse por um ano. Se Godric perdesse, teria que fazer as coisas que Salazar mandasse.

– Imagino você no lugar de Salazar e eu no lugar de Godric. Você morria mas não seria ser simpático! – falei rindo.

– Primeiro, Godric perdeu a aposta. Segundo, eu conseguiria sim. – se gabou e nos encaramos. – Vamos ver? – estendeu a mão. – Uma semana sendo simpático e um ano de serviços. – sorri, apertando a mão dele. Não vou nem falar nada do pequeno choque de quando nossas mãos encostaram. Seria ridículo demais!

– Apostado. – falei e uma linha prata passou pelas nossas mãos. – Com todos, Malfoy. Não te desejo uma boa sorte. – falei e sai da biblioteca com o livro em mãos.[Ron: Mione, tu vai se fuder legal...] [Todos: Cala a boca Weasley!]

***


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram? Espeero que sim!
Comentem povo!!
Beijo Beijo Beijo com sabor de Queijo! :P