Forever And Beyond - Jackunzel escrita por G. Ellie (Miss Frost)


Capítulo 24
Então eu sou "O Cara"?


Notas iniciais do capítulo

Hello Ladies! Como vão? Eu estou cada dia mais apaixonada por Jackunzel! E ando bem inspirada ultimamente e fiquei pensando: "Quando acabar essa fic, vai ter uma continuação? Uma segunda fic?" O que vcs acham? Provavelmente não né? to pensando em uma fic do The Big Four mas não se se faria sucesso mas... hoje eu peguei algumas cenas de "A Origem dos Guardiões" e uma gif que me deixa sem ar - suspiro.
ESTE CAPÍTULO FOI EDITADO! Não sei quantas de vcs viram mas os travessões decidem a cada 10 caps darem uma voltinha pelo Nyah e não querem voltar!
Travessões: Miss, o Jack é top mas não queremos saber dele.
Eu: NÃO TEM ESSA DE QUE NÃO QUEREM SABER DELE, VÃO PARTICIPAR DO CAPÍTULO E PONTO FINAL. VCS QUEREM QUE EU OS TROQUE PELAS ASPAS?
Travessões: NÃÃÃÃÃO!!!
Eu: Então é bom eu não saber dos senhores saindo dos capítulos!
[...] vou fazer o possível para que isso não volte a acontecer
* boa leitura



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Pov's Jack

– Vocês não contaram pra ele?

– Explica você já que gosta tanto de contar histórias Norte – Coelhão ainda com mau humor respondeu

– Tudo bem, eu vou contar

– Senta que lá vem história

– Dá um tempo Colhão – Fada disse

– Jack, você provavelmente conhece nosso amigo Breu não?

– Infelizmente sim

– Nós também. Sabe qual é o poder dele?

– Sombras, escuridão

– Exato. A Idade das Trevas foi o período que o medo prevaleceu nos corações de todos. Tinham medo de andar na rua, de comer e até de dormir. Foram tempos difíceis.

– Entendi. Mas quem são vocês e o que tenho a ver com isso?

– Somos ao contrário de Breu. Ao invés de assustar e espalhar o medo, queremos espalhar os sonhos, a bondade, o amor e a esperança. Tenta adivinhar

– Norte e suas charadas...

– Silencio Coelhão

– Ãnnn, sei lá... Mensageiros?

– Não. Vou dar outra dica: protegemos e guardamos os encantos e a beleza da infância.

– Tipo guardiões?

– Isso ai! Guardiões!

– Então qual seria exatamente a função de vocês?

– Somos Os Guardiões das Crianças – eles, menos Coelhão, fizeram uma pose de foto – Defendemos as crianças do mundo de Breu e suas tentativas sombrias de espalhar o medo.

– Ah, entendi. Como vocês fazem isso? Lutam com o Breu?

– Só quando necessário, nós temos diferentes meios. Eu sou o Guardião do Natal, a época mais mágica do ano! – ele disse orgulhoso

– Mais mágica do ano? Achei que fosse a Páscoa

– Oras, e quem te disse isso rapaz? Coelhão? Há! Não ligue para ele! Ele sabe que o Natal é muito mais importante que a Páscoa. Você sabe o que é a Páscoa?

– Só porque ele falou – ele olhou para Coelhão que cruzou os braços e ficou resmungando

– Bem hehe o Natal você sabe não?

– Ah pelo menos isso eu sei!

– MAS QUAL É O PROBLEMA DAS PESSOAS? – Coelhão ficou furioso mas o cara continuou a falar

– Como é o Natal rapaz?

– Bem é aquela época que as pessoas se encontram nas casas das outras para comerem até se doerem

– MISERICÓRDIA! A Idade das Trevas teve estragos maiores do que pesava – ele ficou pensativo por alguns segundos

– Eu sou a Fada dos Dentes. Eu recolho os dentinhos deixados debaixo do travesseiro e deixo uma moedinha

– Coleta dentes? Não é meio nojento?

– Digamos que... não pra mim – ela riu fraco – cada dentinho tem uma lembrança da infância. Eu vou recolhendo-os e guardo para preservar a fase mais mágica e importante da vida.

– Que interessante! Gosta do que faz?

– Muito. Principalmente de seus sorrisos quando acordam felizes ao ver a moedinha no lugar do dente... Sabe qual é a do Sandman?

– Ah, então esse é seu nome? Vejamos, você lança fitas douradas nas casas das crianças. Nessas fitinhas saem animais, brinquedos, flores enquanto dormem, e com isso elas dormem felizes. Você faz sonhos? – ele me aplaudiu

– Acertou!

– Obrigado, muito obrigado, sou muito bom eu sei

– Só que não Frost, abaixa ela bola menino!

– Só que sim Coelhão, ele está sim, não se esqueça que estamos aqui por causa dele!

– Ouviu canguru? Me agradeça! – Fada e Sandman riram

– Canguru? Eu não vim aqui pra ser chamado de canguru! Norte diga logo o que tem que dizer!

– Tem uma coisa que ainda não entendi. O que tenho a ver com isso?

– Você acabou com a Idade das Trevas

– Como fiz isso?

– Como fez isso? Sand mostre – ele uma nuvem dourada e nela apareceu imagens de crianças brincado de guerra de neve

– Reconhece isso Jack?

– Ei! Elas estão brincando de guerra de neve!

– E foi feita por vocês. Está vendo os sorrisos em seus rostos? A cada sorriso elas foram perdendo medo de neve, trovoada, chuva entre outras coisas. Elas incrivelmente se tornaram valentes por causa de você Jack!

– Por minha causa? Mas foi só umas guerras de neve

– Não, foi muito mais do que isso. – Sandman fez outras imagens aparecerem na nuvem. Agora tinham crianças tristes dentro de casa. Uma delas saiu pra jogar uma sacola de lixo na rua por ordem da mãe. Ela estava apavorada. Um menino também saiu na rua, ele havia esquecido seu brinquedo no quintal. As duas crianças eram vizinhas, ambas estavam com medo, a rua estava branca por causa da neve, não tinha ninguém na rua. Elas se olharam e se saudaram timidamente. De repente uma boal de neve atinge o braço do menino. Ele rapidamente olhou para a menina e revidou a bola de neve. Primeiramente os dois ficaram bravos, e um foi revidando a bola de neve do outro. Só aos poucos eles iam rindo daquilo e foi se tornado divertido. Outra garotinha atravessava a rua e levou uma bolada não identificada. E depois ela entrou na brincadeira.

– Está vendo Jack? Foi em uma simples brincadeira que ela perderam o medo de brincar na rua

– Eu fiz isso?

– Quer uma prova? Gente, foi por isso que chamei vocês aqui, para inaugurar o mais novo... – ele puxou um enorme pano que cobri algo – ... Globo! – um globo terrestre gigante foi revelado

– Sabe pra que serve?

– Para se localizar?

– Não nos localizar, mas localizar as crianças que acreditam em sonhos. Sandman faça sua parte – ele soprou um pozinho de areia no globo e luzes apareceram em cima do globo. Onde é a Inglaterra

– Caramba Sandman! Você pode tudo!

– Ainda não rapaz

– Eu não entendi

– Elas ainda não nos veem, nem a nós e muito menos você

– Como sabe disso?

– Você já se perguntou por que não pode ser visto por ninguém?

– Sempre

– Pois é resposta é simples: você só é visto por quem acredita em você. Quanto mais pessoas acreditam em você, mais forte fica.

– Mas isso não faz sentido algum. As pessoas se veem o tempo todo e não precisam ‘acreditar nelas’ pra isso

– Mas é claro que não. Eles estão vivos!

– Mas porque eles não... e-eu e-estou m-morto?

– Ué, mas é claro. Por que o espanto? Não sabia?

– Não...

– Não? Como não? – fui me afastando lentamente

– Eu não me lembro da minha... morte – quando disse a palavra “morte” me arrepiei

– Não se lembra? – Fada pareceu chocada

– Eu estou morto? É por isso que não sinto fome, e nem tenho as necessidades normais!

– Isso é estranho! Não se lembra? De nada?

– Nadinha!

– Nem da sua infância?

– Muito menos

– Mas que estranho

– Eles precisam acreditar em você Jack, acreditar em todos nós. Também morremos

– Morreram? E se lembram?

– É claro, perfeitamente. Foi terrível se lembrar disso no começo, mas já superamos.

– Como vocês vivem sabendo disso. Ser invisível?

– Por enquanto, só por enquanto somos invisíveis, mas depois de um tempo mostrando algumas ações eles vão acreditar em nós.

– Ok, que lindo tudo isso e tal mas tenho que ir.

– Pra que a pressa? Vamos com você! Só diga o que temos que fazer!

– Ué? E o natal? E os sonhos? E os dentes? Como é que ficam?

– O Natal é só final do ano, eu estou livre. Só não sei os outros

– Eu adoraria ajudar mas tenho muitos dentes pra levar. Minhas fadinhas são iniciantes e quero auxiliá-las

– Acredito que você esteja muito ocupado não é Sand? – ele fez que sim

– E por que você pararia seu trabalho de “papai Noel” pra ajudar uma época tão desnecessária como a Páscoa?

– Quero que mais luzes como essas se acendam Coelhão. Você vai entregá-las pessoalmente?

– Só alguns ovos onde a localização é mais difícil com Corona, meus ovos se perdem lá. Mas estava indo pra minha Toca pra fazer as entregas

– Se quer descobrir todo os seu passado Jack, me acompanhe no Palácio das Fadas onde eu guardei todos os dentes de todo mundo. Inclusive o seu

– Então posso finalmente desvendar o enigma da minha vida?

– Pode!

– Querem uma carona? Levo vocês até o Palácio das Fadas.

– Eu topo

– Por mim tudo bem – disse mais animado

– Aceita minha ajuda Coelhão?

– Por tanto que não fique de piadinhas de Natal tudo bem

– Sandman? – ele concordou

– Então vamos – descemos pelo elevador até o andar térreo de onde tínhamos chegado. Uma espécie de garagem; havia vários yetis e elfos pra lá e pra cá.

– Diga-me...

– ... Norte, meu nome é Norte

– Norte, como vamos até lá?

– De trenó

– Ah não! Eu conheço esses trenós! Eu não vou andar em uma velharia de... trenó – um enorme trenó surgiu debaixo de um lençol.

– Oi? Desculpa Jack, não ouvi hehe – entramos no Trenó e que TRENÓ! Enorme e completamente incrível. Nada a ver como os que via em Notheham

– Isso não parece seguro. Prefiro ir pelos meus túneis – ele ia embora mais Norte o puxou

– Que isso, é claro que é seguro. Aperte os cintos

– Opa, aqui não tem cinto!

– hehe é força de expressão – ele deu um impulso e o trenó andou. Os yestis ajudaram na decolagem.

– Está gostando dos meu loops? – ele foi fazendo loops muito radicais com o trenó; o único que não gostou foi Coelhão

– Eu gosto é de cenoura – Norte ria da cara e dos gritos dele. O trenó passava por um espécie de tubo feito de unicamente de gelo escorregadio. Demorou para sairmos finalmente do tal lugar. Quando o trenó saiu, decolou tão bruscamente que Coelhão gritou mais ainda. Era minha vez de tirar uma com a cara dele

– Ai Coelhão, olha só que vistaAAAAAAAAH! – fui me apoiar na asa do trenó, abri meus braços e o vento me puxou pra trás

– NORTE! ELE... ELE! – ele olhou para trás me procurando

– Ah! Ficou preocupado – valei de boa sentando na parte debaixo do trenó

– Sai pra lá seu moleque exibido! – ri pra valer da cara dele

– Muito bem gente, vamos adiantar – ele pegou do bolso interno do seu casaco um globo – Próximo parada: Palácio das Fadas – e jogou com tudo na frente do trenó. O globo virou uma espécie de portal e passamos nele em um déssemo de segundos. Aparecemos em um lugar mais colorido com árvores, flores, montanhas sem gelo e neve.

– Onde estávamos?

– No Polo Norte

– E agora?

– Na Alemanha

– Uou! Que pulo!

– Gente, odeio ser estraga prazer mais, olhem só lá em baixo

– Uma nuvem preta, não uma não! São várias!

– É ELE! E SEUS CAVALINHOS RECONHEÇO DE LONGE!

– Estão indo para o Palácio das Fadas!

– Isso é o que vamos ver! – Norte mudou o trenó de direção e foi descendo o mais rápido possível.

– Ah Breu! Já era!

– Jack! Não pule ainda! Vamos encurralá-lo! – tive que me aguentar

O trenó parou bem na frente de Breu esperando ele.

– Acha que vai aonde? – Coelhão pegou em mãos dois bumerangues que havia consigo – assim que se aproximaram o vulto tomou uma forma familiar

– Olha só! Estão bem diferentes desde a primeira vez que os vi, mas logo logo voltarão daquele jeito, as luzes vão se apagar

– Isso é o que vamos ver!

– Desde de quando você faz parte do clube Frost? Ele é perfeito pra você, “O Clube dos Patéticos Invisíveis”!

– E qual é o seu? "O Clube dos Panacas Das Cinzas de Covas?”

– Admiro seu senso de humor nas horas em que vai se ferrar – Sandman jogou uma areia dourada nele

– Boa Sand – Norte o elogiou

– É o melhor que sabe Sandman? – ele revidou com um mar negro pra cima da gente. Ele ria debochando como que estivesse certo da vitória só que ele não contava com a minha astúcia. Congelei o mar negro e ele se despedaçou em milhares de estilhaços como de vidro e eu os direcionei na direção de Breu.

...


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Gostou? Comentem! Odiou? Comentem!
Gente linda, eu estou pensando seriamente em postar três capítulo essa semana ao invés de dois - pensando, nada confirmado!
Próximo capitulo:
"Eu tinha uma irmã! E eu salvei ela! EU SALVEI ELA! " - já dá pra ter uma ideia né?
Bjoss até lá :*



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