About You Now escrita por CarolSwanCullen


Capítulo 9
8. All About Us


Notas iniciais do capítulo

N/Carol: Nossa, um mês sem aparecer aqui. Que vergonha.
Mas eu tive motivos, gente. Desculpem.
Vamos ler o capítulo, e depois as notas finais, porque eu tenho comunicados importantes, povo.
Ah, a música do capítulo é All About Us, do He Is We com o Owl City.
E a que Edward cantarola distraídamente é Harder to Breathe, do Maroon 5. Links no fim das notas.
Além disso, o capítulo, como sempre, é dedicado às minhas melhores amigas, Paulinha Vampira, Allie Próvier, Lety Mendes, Iná e Renata.
All About Us: https://www.youtube.com/watch?v=R7Gf2SOmz5Q&feature=kp
Harder to Breathe: https://www.youtube.com/watch?v=rV8NHsmVMPE&feature=kp



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Cause lovers dance when they're feeling in love.
Spotlight shinning, it's all about us.
It's oh, oh, oh, oh, all about uh, uh, uh, uh, us.
And every heart in the room will melt,

Isabella's Pov

Edward me puxou pela mão, e eu entrelacei nossos dedos, agarrando seu braço com a outra mão, antes que nós entrássemos na casa dos Ateara, atraindo os olhares dos convidados que estavam na rua, encostados em seus carros, bebendo e flertando.

O som alto de Dark Horse nos deu as boas vindas, assim como o olhar curioso do resto dos convidados.

– Eu disse que seria um acontecimento. – Sussurrei satisfeita, e ele sorriu

– Tensão sexual, uh? – Nessie e Alice arquearam as sobrancelhas, cada uma segurando uma taça com uma bebida colorida, que Edward fez questão de tirar de suas mãos, devolvendo à bandeja do primeiro garçom que passou por nós.

– Eu nunca disse algo sobre isso. – Edward se defendeu.

– Malditos! – Emily brotou do chão, os olhos verdes arregalados para nós. – Vagabunda, você não me contou nada! Vão se ferrar!

– Boa noite, Emmy. Tudo bem com você? Então, aproveitando a festa? – Edward sorriu para ela.

– Vá se ferrar. – Ela o encarou mortalmente antes de se virar para mim. – Vadia! Você não confia em mim? Nós dividimos o útero da mamãe! Eu cedi minha comida para você!

– Tecnicamente, você também cedeu sua comida para Kate. – Dei um sorrisinho, e logo comecei a procurar meu alvo com os olhos. – Apenas observe a cara de certa puta.

Então, todos seguiram meu olhar, encontrando Lauren no alto da escada que levava ao segundo andar, faltando pouco para soltar fumaça pelos ouvidos.

Emily copiou meu sorriso malvado.

– Acha mesmo que eu perderia esse show? – Desviei meu olhar da cena para minha irmã, que ainda a encarava.

– É, você gosta de uma aparição agora. – Ela revirou os olhos. – Mas, mesmo assim, nós somos a família de vocês. Nós tínhamos o direito de saber primeiro.

– Concordo. – Claire e Kate assentiram. Rose parecia entender.

– Quem garante que vocês não comentariam em um dos banheiros da escola quando pensassem que estavam sozinhas? – Questionei com sensatez.

– Odeio o fato de você sempre estar certa. – Claire franziu o cenho, os braços cruzados.

Eu apenas sorri.

(...)

– Você e Edward? – Lyra arqueou as sobrancelhas para mim, e foi acompanhada por Megan e Julia. Os outros estavam ocupados em algum lugar da casa, jogando o jogo da garrafa.

– É bem recente, na verdade. – Eu sorri.

– Vocês são fofos juntos. – Julia comentou, e Lyra e Megan a encararam como se ela fosse algum vegetal.

– Eles são quentes juntos. – Megan corrigiu, e eu revirei os olhos, sem tirar o sorriso do rosto. – O casal mais sexy de Braddock.

– Talvez. – Nós rimos.

Me senti ser abraçada pela cintura e logo encarei Edward, que foi cumprimentado pelas meninas.

– Quer sair daqui? – Perguntou em meu ouvido, e eu assenti.

– Adoraria. – Garanti. – Com licença, garotas.

As três sorriram para nós, e se despediram.

– Aonde vamos? – Perguntei, enquanto nós nos esquivávamos por entre os corpos dançantes e talvez até bêbados dos convidados de Quil.

– Qualquer lugar. – Ele sorriu torto, me puxando para a porta da frente

(...)

When it gets cold outside and you got nobody to love, you’ll understand what I mean when I say there’s no way we’re gonna give up, like a little girl cries in the face of the monster that lives in her dreams, is there anyone out there cause it’s getting harder and harder to breathe…– Observei Edward cantarolar enquanto dirigia sem rumo por nosso bairro.

Aquela mania me fascinava. Não sabia ao certo o por que, mas desde pequena eu gostava de vê-lo cantarolar enquanto fazia algo que lhe era fácil.

– O que foi? – Ele perguntou, tirando os olhos da estrada por um segundo para me encarar, sorrindo torto.

– Nada. – Eu sorri de volta. – Gosto de ouvir você cantar.

– Eu estava cantando?

– Cantarolando. – Dei de ombros. – Você não percebeu?

– Na verdade não. – Ele balançou a cabeça, e eu sorri. – Vou cantar mais vezes.

– Eu adoraria ouvir.

Passamos pelo Kennedy Park, mas não havia nada que nos interessasse ali naquele dia. Então, por fim, terminamos em minha casa. Como sempre.

Entramos pelos fundos, prontos para ir direto para a casa da árvore, mas o barulho de algo caindo no chão da cozinha nos fez parar. A casa estava escura, e tudo o que dava para enxergar pela porta de vidro que separava a cozinha do quintal dos fundos, da distancia que estávamos, eram vultos.

– Será que eles chegaram? – Edward perguntou aos sussurros, e eu neguei com a cabeça, descrente. – Devemos ir ver o que está acontecendo?

– Você primeiro. – Sussurrei, o empurrando levemente.

Edward soltou um riso silencioso, antes de começar a me puxar. Meus saltos fizeram barulho no primeiro passo.

– Tire os sapatos. – Mandou, e eu obedeci prontamente, deixando minhas open boots jogadas em um canto do jardim.

Nos aproximamos de casa em silêncio, Edward me puxando enquanto eu me agarrava a seu braço.

– Você primeiro. – Sussurrei quando nós paramos em frente à porta da cozinha.

– Vamos juntos, covardezinha. – Ele sussurrou de volta, risonho, e me puxou para dentro.

Eu estava pronta para um ladrão, ou um serial killer, mas nada me preparou para a cena que encontramos. Meus pais estavam se amassando ali, Renée sentada em cima da bancada, com Charlie acomodado entre suas pernas.

Meus olhos queriam saltar das órbitas para a confusão de mãos entre os dois, e Edward parecia se segurar para não rir.

Claro que eu não acreditava que meus pais eram puros e castos. Pessoas puras e castas não tinham cinco filhos biológicos. Eu só evitava pensar no assunto, e ver o que os dois faziam – e onde faziam – quando pensavam estar sozinhos era um tanto perturbador.

– Quero ter toda essa vitalidade quando chegar à idade deles. – Edward comentou por baixo da respiração, e eu o fuzilei com os olhos antes de voltar a encarar a cena.

Fingi uma tosse quando as coisas começaram a esquentar, e as mãos de Charlie começaram a subir o vestido de Renée.

Eles se largaram no mesmo instante, os olhos arregalados. Eu me sentia como uma mãe que acabava de pegar a filha se amassando com o namorado no sofá da sala.

– Ér... Olá, crianças. – Renée parecia uma réplica de uma placa de Pare. – Chegaram cedo.

– É. – Eu assenti, constrangida.

– A festa acabou?

– Longe disso. – Balancei a cabeça. – Eu só não estava no clima.

Os dois assentiram.

– Ér... Edward e eu vamos ficar na casa da árvore. – Avisei, apontando para o quintal dos fundos com o polegar.

– Claro. – Charlie assentiu, não menos vermelho que Renée. – Fiquem a vontade.

Eu praticamente arrastei Edward para a casa da árvore, parando no lugar onde deixei meus sapatos para pegá-los. Queria me enfiar em algum buraco, como um avestruz.

– Juro que não me sentiria tão constrangida se Charlie tivesse nos pego naquela situação. – Admiti ao me largar em um dos pufes da casa da árvore.

– Duvido. – Edward gargalhou, e eu o encarei, lançando facas com o olhar.

– Espero que você encontre seus pais do mesmo jeito que nós encontramos meus pais. – Reclamei.

Edward se jogou ao meu lado, e me puxou para seu colo.

– Admita que foi, no mínimo, hilário.

– Seria cômico se não fosse trágico. – Concordei. – Vai levar séculos para esquecer isso.

Ele sorriu torto.

– Tem certeza? – Eu assenti, levando minhas mãos a seus cabelos, e puxando-os delicadamente. – Eu posso ajuda-la, o que acha?

– Eu adoraria. – Sorri antes de beijá-lo.

(...)

Depois da festa de Quil, na escola, tudo o que se falava era da nossa recente aparição, e de como a maioria das garotas de Braddock High me invejavam. A fofoca que mais me agradava era a de que Lauren estava amaldiçoando qualquer um que dirigisse o olhar a ela, simplesmente por ela não ter Edward como eu tinha. Eu simplesmente amava aquilo.

Lauren não era um problema. Não enquanto não resolvesse se vingar. Mas eu estava completamente disposta a não pensar nela enquanto ela não atacasse. Afinal, o que era dela estava guardado.

Edward e eu decidimos contar a nossos pais sobre nós na semana seguinte a nossa primeira aparição pública. E Edward, por mais que eu dissesse que não precisava, queria fazer as coisas do jeito certo. Ou, o jeito old school*, como eu preferia chamar.

– Vamos logo, Edward! – Chamei. – Todos saíram. Seremos só você, eu e meus pais.

– Desculpe por parecer um covarde logo agora.

Peguei suas mãos trêmulas, e as apertei levemente, antes de levar a mão esquerda até sua nuca e acariciar o local.

– Vai dar tudo certo, ok? – Garanti. – Meus pais te adoram. Não precisa ficar nervoso.

Sorri para sua expressão torturada, e lhe dei um selinho, acariciando seus cabelos.

– Vamos. – Chamei, o puxando pela mão.

Meus pais tinham uma ideia do que Edward e eu contaríamos. Charlie e Carlisle sempre fizeram piada sobre o assunto.

– Olá, mamãe e papai. – Sorri, sem deixar de puxar Edward até que ele estivesse sentado ao meu lado no sofá, de frente para Renée e Charlie.

– Olá crianças. - Renée sorriu para nós, e Edward se remexeu nervoso do meu lado

– Bem, senhor e senhora Swan... Nós queríamos contar a vocês que... Eu sei que devia ter pedido sua permissão antes, mas...

– Você e Bella estão namorando, que novidade. - Charlie revirou os olhos entediado, e eu tentei conter uma risada.

– Querido, é de muita delicadeza sua querer fazer tudo do jeito certo, mas nós estamos no século XXI. - Renée sorriu, e Edward tentou esconder uma careta, sem muito sucesso.

– Precisamos ir. Vamos com Nessie ao estúdio. - Avisei, já me levantando do sofá, e trazendo Edward comigo.

– Isso foi completamente constrangedor. - Ele reclamou, encarando o chão com o cenho franzido.

– Não foi assim tão ruim. – Discordei. – Imagina se Charlie resolvesse te ameaçar como os pais fazem nos filmes?

Edward perdeu a cor que já não tinha, e eu gargalhei.

– Foi uma bela experiência. – Ele assentiu ao destravar as portas do Volvo.

– Maravilhosa. – Concordei, abrindo a porta do carona antes que ele tivesse a chance de fazê-lo.

Ele bufou, e nós entramos no carro.

E lá estava ele novamente, cantarolando inconsciente do que fazia, enquanto dirigia em direção a sua casa. Eu nunca me cansaria daquilo.

Esme e Nessie nos esperavam, as duas já dentro do carro de Esme. Nessie parecia inquieta.

– Olá. – Sorri para elas, ao adentrar o banco de trás, ao lado de Ness.

– Boa tarde, querida. – Esme sorriu, me olhando pelo retrovisor. Nessie apenas acenou rapidamente, quicando no banco, parecendo uma versão loira e alta de Alice.

– Espero que não tenham pensado que iam sem mim. – Alice me empurrou para entrar ao meu lado no carro. – Olá, cunhadinha.

– Podemos ir? – Nessie parecia prestes a ter um ataque.

– Claro.

Então, Esme colocou o endereço do estúdio no GPS, e logo nós estávamos na estrada.

– E se eles não gostarem da minha música? – Nessie perguntou, ansiosa, mordendo o polegar.

– Isso só vai acontecer se eles forem idiotas. – Garanti.

– É claro que eles vão gostar da sua música, freaky. – Edward sorriu torto do banco do carona, e Nessie se esticou para dar um tapa em sua cabeça.

– Me chame assim quando estivermos lá, e você será alguém morto. – Ela ameaçou, as bochechas ganhando um tom avermelhado.

Eu segurei uma risada.

O produtor nos esperava quando nós chegamos ao estúdio. Seu nome era Garrett Devine. Eu sabia que já havia ouvido falar dele alguma vez, mas sinceramente, não lembrava quando.

Ele entregou um contrato para que Esme e Carlisle lessem com atenção, e voltassem a se comunicar com ele se fosse preciso, antes de mandar Nessie para dentro da cabine.

Abri um sorriso enorme quando ela começou a gravar a minha música, e me aconcheguei melhor ao lado de Edward, que tinha seus braços em torno de mim.

– Acho totalmente indigno que só Bella tenha uma música. – Alice reclamou, quando Esme deu a partida em seu carro, depois de um dia de gravação.

Eu apenas sorri, balançando a cabeça. Nessie não havia gravado a música que mencionava os irmãos, por isso Alice estava emburrada. Eu chegava a acreditar que ela não sabia sobre a tal música.

– Acho que você deveria saber que ninguém nunca implorou por perdão aos meus pés, pinscher. – Ness sorriu para ela, e Alice arregalou os olhos, boquiaberta.

– Você lembra!

– Aquilo foi algo memorável.

(...)

– Temos que arrumar uma maneira de fazer Peter Knight esquecer a asiática psicótica e... Ness... Você sabe que Peter é... Bem...

– Problema? – Ela arqueou as sobrancelhas. – Sei. – Suspirou. – Desde o dia em que o vi pela primeira vez. Só que ele é sempre tão gentil comigo.

– Se você diz isso... – Eu suspirei. – Nós precisamos de reforços.

– Que? – Nessie franziu o cenho e os lábios.

– Hey, Ness. – Emily, Rachel, Rose e Claire sorriram para ela, que arregalou os olhos, as sobrancelhas arqueadas.

– Podemos começar? – Nessie assentiu, embasbacada. – É o seguinte...

(...)

– Maria está indo embora. – Jazz comentou. Ele, Rose e eu estávamos jogados em sua enorme cama, todos olhando para o teto. Eu virei a cabeça para encará-lo. – Encontrou um apartamento e um emprego em LA, e está de mudança.

– E você está bem com isso? – Rose questionou.

– Eu sempre soube que isso ia acontecer. O lugar dela nunca foi aqui.

– Sinto muito, Jazz. – Lamentei.

– Não sinta. – Ele mandou. – Eu estou bem com isso. De verdade.

– Bem, se você diz... – Dei de ombros. – Vamos assistir a um filme?

– Se você escolher Dark Knight de novo, eu vou dar na sua cara. – Rose ameaçou, e eu arregalei os olhos.

– Tudo bem. – Murmurei. – Podemos assistir outra coisa.

– Criminal Minds. – Jazz levantou da cama correndo, e procurou pelo box da série que ele tanto amava.

(...)

Ela não é tudo isso que eles dizem. – Ouvi uma garota comentar com sua amiga, do lado de fora da cabine onde eu me encontrava. – Edward podia ter escolhido melhor. Quer dizer, Isabella Swan?

Tão sem graça. – A outra concordou, e eu estreitei os olhos. – Duvido que ela consiga satisfazê-lo plenamente. Não dou dois meses para isso terminar.

– É engraçado que, em momento algum, ele escolheu uma de vocês, certo? – Sorri para elas saindo de minha cabine. Suas caras assustadas me divertiram. – Acho que conheço meu namorado o suficiente para ter certeza de que eu o satisfaço de qualquer maneira, mesmo não sendo uma vagabunda feito vocês.

– I... Isabella...

– Aliás, vocês também não são assim tão gostosas. – Constatei, ainda com um sorriso falso. – E, sim, se Edward e eu nos conhecemos melhor do que qualquer um, nós duraremos mais de dois meses, com ou sem sexo. E eu aposto que, se ele ficou com uma de vocês, ele pensou milhares de vezes mais em mim do que em qualquer outra. Então, guardem seu veneno para alguém que se sinta ofendido por ele. Tchauzinho.

Dito isso, eu saí do banheiro, encontrando com Edward passando para ir ao refeitório.

– Hey! – Sorri para ele, me agarrando ao seu braço.

– Alguém está animada. – Comentou, sorrindo torto.

– Talvez. – Abri ainda mais meu sorriso ao ver as duas víboras passando por nós apressadas.

– Eu devo saber por quê?

– Nuh-uh. – Balancei a cabeça. – Vamos comer.

Jane nos encontrou na fila do almoço, e sorri para nós.

– Nós... Hm... Perdemos algo? – Franzi o cenho ao encarar a demonstração pública de afeto entre Alec e Lyra e Demetri e Julia enquanto me sentava ao lado de Edward.

– Eles estão saindo. – Claire informou, quando os dois casais não me deram atenção.

– Oh. – Eu arregalei os olhos.

Suspirei, remexendo em minha salada sem muita animação enquanto os outros brincavam entre si, e Edward mexia em uma mecha de meu cabelo.

Eu estava negligenciando minha família. E a prova disso era que eu não sabia sobre Alec e Lyra e Demetri e Julia. Aquele não era meu comportamento normal. Eu sempre era a primeira a saber de tudo. Isso até voltar para Miami.

E eu tinha que mudar isso.

The room's hush, hush, and now's our moment.

Take it in feel it all and hold it.

Eyes on you, eyes on me.

We're doing this right.


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Notas finais do capítulo

N/Carol: Então, gente, eu sei que demorei a postar, mas eu tenho um bom motivo. No começo, eu estava mesmo sem ideias pra continuar o capítulo. Mas, quando as ideias vieram, eu estava na Disney. Desculpem.
Então, quando voltei pro Brasil, eu corri pra terminar o capítulo. Mas, tive que esperar o banner e tal.
Então, sobre o comunicado. Eu vou acelerar o fim de AYN.
Estou super desanimada com a fic, não sei explicar por que. Mas estou empurrando com a barriga. Então, pra não deixar inacabada de novo, eu vou fazer só mais cinco capítulos e um epílogo. Eu estou me focando nas outras fics que estão na fila para serem postadas, e estou deixando AYN de lado, e eu odeio isso.
Desculpem, de verdade.
Até o próximo capítulo.
Beijinho