A nova garota escrita por Ahelin
Notas iniciais do capítulo
Eu de boas conferindo as coisas aqui quando...
QUARENTA E OITO PESSOAS ACOMPANHANDO? SETE RECOMENDAÇÕES? AI DEUSES...
~puff, infartei. Morri.
Obrigada Júly, sua linda perfeita, amoreco :*
Capítulo seu ;)
Espero que gostem, e desculpa por não ter postado ontem, tá tudo muito corrido por aqui.
Well, boa leitura.
Lista das cinco coisas de que você deve lembrar caso seu amigo/TMQANFNMD (Talvez Mais Que Amigo Num Futuro Não Muito Distante) desapareça misteriosamente e você tenha a ideia maluca/perfeita de ir atrás dele:
(n/Aut: Belo título, bela sigla. Vai entrar pro livro dos recordes mundiais.) (n/Julie: Não enche, é só você inventar alguma coisa melhor!)
5-Néctar, para o caso de você ter sonhado que ele está todo machucado em algum lugar;
4-Ambrosia, para o caso de... Ahn... Acabar o néctar, acho. Ou de você precisar fazer com que seu "paciente" fique quieto e não grite;
3-Uma mochila com comida, água e uma troca de roupas. De preferência pretas, ou você talvez pareça um mendigo depois de algumas lutas;
2-Espada, adaga e uma granada de luz conseguida com os garotos de Apolo;
1-Uma serra elétrica. Ou, como diria Nico, uma motosserra. Por que diabos eu não dinha arrumado uma serra elétrica mesmo? Porque eu nunca me lembro disso. Droga.
(n/Aut: Parabéns, Julie. Em um único item você conseguiu colocar um 'diabos' e um 'droga'. Mais alguma coisa a acrescentar?) (n/Julie: Estou estressada. Não caçoe. Nada, por enquanto.)
*****
Miri colocou tudo o que eu precisava em uma mochila, levando menos de dois minutos.
- Uau. - Falei. - Parece que você está preparada para uma fuga há bastante tempo...
- Não faça com que eu me arrependa disso. - Ela advertiu, apontando um dedo para mim. - Tem certeza que quer sair agora? Estamos no meio da tarde!
- Vou o quanto antes.
Ela ainda resmungou mais alguma coisa e me entregou a mochila. Depois foi até o armário e pegou sua adaga favorita, me entregando depois. Quis protestar, mas ela me mandou levar logo.
- Ao menos faz ideia de onde ir? - Perguntou.
- Primeiro passo: vou perguntar a Afrodite se ela sabe de alguma coisa. - Disse, confiante.
- E o segundo passo? - Mirela ergueu uma sobrancelha.
- Miri, sério, eu nem sei se vou sair viva do primeiro!
Ela deu uma gargalhada.
- Ao menos não volte despedaçada, sim? - Brincou.
- Não te prometo nada. - Eu respondi, fazendo-a rir mais ainda.
Quando ia saindo, Tyson veio correndo até mim com uma espada dourada na mão. Ele me pediu pra esperar e disse que Leo mandou me entregar minha novíssima arma de combate. Ri do jeito como Tyson o havia imitado, exatamente igual. Ele a colocou em minhas mãos e se despediu, indo embora.
Aproveitei para observar melhor a obra de arte que o irmão de Percy tinha acabado de me entregar. Era de um bom tamanho e ficava equilibrada, o que ajudava muito. Mas em seu punho... Sorri, ao ver o belo trabalho que Leo tinha feito. Tinha uma parte em couro para que eu pudesse segurar de uma maneira confortável e lindos desenhos nas partes de bronze celestial.
Rosas, orquídeas... "Eu vou matá-lo", pensei, rindo. Ele sabe que eu não sou lá muito delicada e fã de flores. Tenho certeza de que foi uma brincadeira e que renderia um bom divertimento sempre que eu olhasse. "E, provavelmente, essa era a intenção dele."
Corri para deixar no arsenal a arma que eu estava usando e tentei devover a adaga de Miri, que se recusou terminantemente a aceitar. Nas palavras dela, sempre é bom ter uma arma extra.
Assim, joguei a mochila com suprimentos sobre o ombro e fui em direção à fronteira do acampamento, esperando que a qualquer minuto alguém tentasse me impedir.
Mas, felizmente, isso não aconteceu.
Eu tinha certeza de que estava esquecendo alguma coisa. Mas não conseguia lembrar o quê... Apenas me recordei quando já tinha descido a colina. Como um flash, a pergunta surgiu em minha mente:
- Como é que eu vou sair daqui?
Nisso, Miri apareceu do nada e gritando meu nome como uma retardada.
- Quer que me descubram? - Sussurrei.
- Todo mundo tem coisas melhores pra fazer por enquanto, Juju. - Ela provoca. - Desculpe por trazer dinheiro e dracmas. - Completou erguendo uma bosinha azul.
Ah! Eu já disse que te amo, amiga?
Agradeci e apenas pude observar enquanto ela pegava um dracma e jogava no asfalto, murmurando aquela frase em grego antigo que eu só tinha falado uma vez na vida. A moeda afundou e, do nada, apareceu o carro das minhas motoristas menos favoritas: as Irmãs Cinzentas.
Antes que eu pudesse reclamar, Mirela me empurrou para dentro e disse:
- Levem-na para o Monte Olimpo.
- E o pagamento? - Disseram as três, Vespa, Tempestade e... Como é mesmo o nome da outra? Esqueci.
Como resposta, joguei um punhado de dracmas para elas. O táxi (vulgo Carruagem da Danação) acelerou a toda, e eu tive que fazer força não vomitar exatamente como da última vez.
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Beijos :*