One piece - New Generation escrita por haroPXG


Capítulo 14
Pai


Notas iniciais do capítulo

Oi, estou postando agora 04:04 da manha :p
Dia 13 vai estar fazendo três meses de fanfic o/ e estou pensando em fazer algo, o que acham de eu postar algumas curiosidades sobre a história nas notas finais? Vocês também podem fazer alguma pergunta por review, que eu além de responder (como sempre faço) ainda coloco a resposta nas notas finais, como uma sbs que tem no mangá de one piece, o que acham?
Bom, quando me falarem o que acham eu vou começar a fazer, agora fiquem com a história



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Sonho /On:

– Esse não é você, você precisa se controlar Muchimaru!– Uma loura que estava correndo pela floresta pensou enquanto chorava.

Fuja, corra, se esconda... Não quero te machucar, meu amor. – Um garoto de cabelos azuis com a pele cheia de escamas gritou desesperado enquanto corria atrás dela.

Um homem grande, com uniforme de marinheiro puxou a loura para tentar proteger do garoto que corria atrás:

– Ei, garota, por aqui, vamos cuidar dele sem machucar.

– Por favor, eu o amo. – Ela começou a chorar ao ouvir um urro de dor de Muchimaru.

Um marinheiro alto e magrelo atirou um dardo com tranquilizando no ombro do garoto de cabelo azul. Na hora ele foi voltando à forma humana, sua pele e unhas tinham caído e onde tinha suas assas de dragão estava um osso para fora.

Juliet. – O garoto tentou chamar por sua namorada, mesmo sem fôlego.

– Yuki você não devia ter dado um sedativo tão fraco! – Outro marinheiro deu um chute na cara do garoto o fazendo desmaiar. – Muchimaru... Deveríamos mata-lo!

– O General disse que quer que ele sofra, deixe-o ai, Riko! – Yuki puxou o outro e foi indo até o General.

– O Capitão Yowai é marinheiro, mas ainda é pirata, chame-o de Capitão, idiota.

Quando chegaram lá, Yowai tinha acabado de enfiar uma espada na cabeça da loura.

– Esse Muchimaru, ele vai me pagar por não ter sido morto aquele dia. – Yowai bufou.

– Nem nos esperou. – Yuki reclamou.

– Agora é por a culpa nos piratas. Ele vai ficar cheio de ódio. – Riko gargalhou.

– Ó, que ódio desses merdas. Mataram minha paixonite de adolescente, ai ai! – Yuki imitou a voz de Muchimaru.

– Ele é herdeiro daquele lugar, não posso o deixar vivo. Por isso vou deixar que o Damon Dragon o mate aos poucos. – Yowai gargalhou. – Vocês sabem o que é Damon Dragon?

– Não, o que é? – Riko cruzou os braços.

– Eu não sei bem, nunca me contaram o segredo por trás. Mas é uma magia negra que minha família inventou, eu sou o único na família que pode colocar nas pessoas! – Yowai ficou vermelho de vergonha ao se gabar.

– Nossa. – Os olhos de Yuki brilharam.

– Tsc, sabe de nada, inocente! Não é bem assim, pertence a minha família, a sua roubou! – Uma criança de mais ou menos três anos de idade, vestida de preto e segurando uma pistola prata falou pelas costas dos marinheiros. – Tenho provas, toda a história está nos meus livros, direto de Ohara!

– Vou matar essa criança. – Antes de Yowai terminar a criança já tinha corrido para a floresta.

– Meu nome é meu nome é Dan. Eu vou voltar para matar você daqui dez anos. – A voz da criança ecoou pelo ar e já não se sabia mais onde ela estava.

Sonho /off:

– Acorda Muchimaru, estou com fome. – Yusuji jogou um balde de água em cima do cozinheiro que mesmo antes de levantar deu um chute no garoto.

– Obrigado por me acordar, estava tendo um pesadelo. – O Cozinheiro levantou passando a mão na cabeça.

Então por que me chutou? – Yusuji falou com água nos olhos.

– Por que sim. Vou fazer um pouco de comida para vocês! – Muchimaru foi até o fogão e fritou alguns peixes e serviu com arroz e hortelã.

Todos começaram a comer, as crianças, Kensuke e principalmente Yusuji.

– Meus machucados, minha pele... Quem cuidou de mim? – Muchimaru jogou o cigarro no chão ao perceber que sua pele estava de volta.

– Ninguém. – Ao sorriu. – Eu vi tudo, sua pele começou a crescer como escamas de lagarto.

– Incrível! – Muchimaru sorriu de lado, acendeu outro cigarro e assoprou a fumaça aos poucos.

– Só falta se vestir adequadamente. “Minúsculo”! – Kensuke começou a gargalhar.

– “Minúsculo”? – Muchimaru olhou para baixo e viu que estava só de cueca. – Ko não olhe pra mim. Seus idiotas, o que tem na cabeça?

O cozinheiro correu até um quarto que parecia ser onde dormia, todos ficaram gargalhando, menos Ko, que não tinha entendido nada.

Quando Muchimaru voltou, estava com uma regata verde, uma calça jeans cinza e um tênis vermelho escuro. Estava com uma mochila nas costas e com um cigarro na boca. Andou até Kensuke e falou bem alto:

– Eu vejo isso como uma inveja!

– Minha inveja é minúscula também! – Kensuke se levantou e apontou o punho para Muchimaru.

– Pelo menos eu não gasto o tempo reparando outros homens, okama! – Muchimaru sorriu de canto.

– Do que me chamou, Cozinheira? – Kensuke esbravejou.

Parem agora! – Ko gritou. – Estou ficando louca.

– Que engraçado. – Yusuji começou a gargalhar.

– Vamos agora? – Muchimaru se recompôs. – Estou pronto, capitão!

– Você vem mesmo? Legal. – Yusuji pulou abraçando o cozinheiro.

– Me solte. – Yusuji passou a mão na regata verde escuro que estava usando.

– Vamos sentir falta da sua comida. – As crianças falaram juntas.

– E eu de cozinhar pra vocês. – Muchimaru sorriu. – Essa cozinha e casa são de vocês está bem? Tem comida, cama e roupas!

– Yusuji, vamos deixar eles se despedirem! – Kensuke foi saindo da cozinha. – Tchau crianças, um de vocês precisam ser o navegador como eu!

– Ei Ko, seja uma boa líder, como eu. – Yusuji correu para fora gargalhando.

As crianças se despediram de Kensuke e Yusuji. Olharam para Muchimaru.

– Tem roupas de garota para mim? – Ko olhou para o quarto, era com certeza o quarto de um menino, pensou.

– Sim, era da garota que amo, Juliet. Ela se foi e agora essas roupas são suas. – Muchimaru segurou as lagrimas com um sorriso. – Ora não chorem.

As crianças começaram a chorar, abraçando o cozinheiro, ele tentou fazer com que não fosse abraçado, mas cedeu depois, abraçando-as também.

– Agora me soltem, anda. – Ele falou com o jeito ignorante dele. – Acompanhem minha jornada pelos jornais!

Claro Pai! – As crianças gritaram todas ao mesmo tempo.

O que? – Muchimaru gritou de susto.

– Você nos trata como filho, nada melhor que nós te chamarmos de pai! – Ko se jogou na cama e sorriu.

– É... Tchau! – Muchimaru saiu correndo e quando chegou lá fora começou a chorar, pensou em voltar lá dentro, mas elas sabiam que ele ia chorar. Foi caminhando bem devagar até o porto, quando as lagrimas pararam ele começou a correr e chegou bem rápido no barco de pesca de Yusuji.

– Então eu tive que ficar sem blusa mesmo, já que sou pobre! – Yusuji estava contando uma história de por que ainda estava sem blusa. – Oi, agora podemos ir! Kensuke comece!

Depois que o barco partiu Kensuke e Muchimaru tiveram mais três brigas, sobre onde guardar as coisas, como dirigir a habilidades. Yusuji sempre ria de todas e acabava apanhando dos dois por isso.

– Ei, o que é o mar milagroso? – Yusuji jogou ao vento as palavras ao se lembrar do mar que Muchimaru tinha dito antes.

– Você não iria entender, mas posso te falar que é milagroso para cozinheiros. Os melhores ingredientes juntos no mesmo lugar, peixes de espécies raras em abundancia. É o meu paraíso. – Muchimaru sorriu como nunca tinha sorrido antes.

– Entendi. – Yusuji mentiu. – Eu vou ser o Rei dos Piratas!

Enquanto isso:

– Ei Ao, se vamos ser piratas como o “pai”, precisamos ser fortes como eles! – Ko falou enquanto observava o mar.

– Concordo, eu vou ser espadachim como o Yusuji-kun! – O garoto de azul sorriu.

– Eu vou usar espadas, você luta com as pernas. – Ko fez bico.

– Tudo bem. Chata. – Ao reclamou. – Vamos começar um treino agora? Tem espadas de madeira que a gente brincava, podemos os dois ser espadachim.

– Certo, depois ensinamos para os outros e seremos os piratas espadachins! – Ko correu na frente de Ao.


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Notas finais do capítulo

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