Futuro Alternativo escrita por SrtaBlack, Cinish


Capítulo 4
3° Capítulo -Kageito


Notas iniciais do capítulo

Oi Minna ~Cinish~
como ainda não recebi Mp da Mika que não é mais Mika, resolvi postar um cap sozinha.
Cap de comédia e uma pitadinha bem pequenininha de ecchi! Espero que gostem e COMEÇEM A SHIPAR ESSES DOIS E PRONTO u.u
Boa leitura o/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/461660/chapter/4

Kageito estava sentado na cama ao lado, com os ‘‘Braços Extras’’ bem próximos de mim, como se fosse me tocar.

_K-Kageito-Disse, com um olhar de repreensão, me sentando na cama. Ele desviou o olhar e não respondeu, afastando os braços.

_Kageito! –Continuei-Estava tentando fazer algo?

Ele novamente não respondeu. Se afastou e caminhou lentamente até a porta do quarto. Ia colocando a mão na maçaneta, quando eu o deti, com uma corrente envolta de seu pulso. Ele puxou o braço, tentando se livrar da corrente.

_Você não vai a lugar nenhum! –Disse, ele bufou e estendeu um daqueles braços para me pegar. Desviei e ele esticou o outro. Desviei com mais dificuldade desta vez. Antes que houvesse tempo para eu respirar, ele me atacou novamente enquanto puxava o braço que estava envolto pela minha corrente. Estava ficando complicado segurar o braço de Kageito e desviar dos seus golpes ao mesmo tempo. Estava começando a me cansar e, por tanto, minha corrente estava começando a enfraquecer. Até que ele me atacou com ambos os braços e me segurou com aquelas mãos. As mãos eram maiores do que eu pensava. Apenas uma delas era capaz de envolver toda a minha cintura. Ergueu-me no ar. Me debati, tentando me soltar. Ele me puxou bruscamente para perto de si e me olhou nos olhos. De algum modo, senti minha visão ficar turva enquanto via-o abrir a porta. Usei minhas últimas forças para envolver Kageito em uma corrente, do jeito mais filme que eu pude. Vi ele cair no chão imóvel e perdi os sentidos por um segundo. Logo despertei de novo, mas ainda fraca. Kageito se debatia fortemente. Estava prestes a quebrar a corrente de luz que eu formei. Olhei para os lados e vi em cima de uma mesa qualquer a minha salvação. Peguei uma chave dourada e tranquei a porta. Apertei a chave na mão e usei o que eu chamo de selo de luz para transforma-la em pó. Estávamos presos ali. Infelizmente o Selo de Luz necessitava muito das minhas forças e eu caí inconscientemente no chão.

Abri os meus olhos. Estava deitada na cama e Kageito estava sentado na cama ao lado. Me afastei com medo de ele estar com raiva de mim. Ele apenas me fitou. Depois de um tempo em silencio, reclamei:

_Não vai me bater, senhor nervosinho?

_Não é uma ideia ruim, mas acho que já que estamos presos aqui, é melhor eu manter a calma. –Ele disse, grunhindo. - Até por que, eu sei que você não vai morrer, então não tem graça.

_No seu lugar, eu já teria matado quem me trancou aqui. Aliás, por que você não bateu na porta até quebrar? –Perguntei e ele olhou para a porta. Olhei também. Estava toda amassada. Lembrei-me que a porta era feita de camadas grossas de aço. Kageito nunca conseguiria quebra-la.

_E Agora, Espertinha, como vamos sair daqui? –Ele disse. A Voz Dele era grossa e me dava vontade de rir. Eu sinceramente estava me segurando para não morrer de rir da cara dele.

_Não vamos sair - Dei um sorriso sarcástico.

_Como assim?- Ele olhou para mim, incrédulo- Nunca mais vamos sair daqui?

_Não diga isso, claro que EU vou sair daqui, quando eu tiver uma missão. Já você, eu não sei se posso dizer o mesmo! –Continuei com deboche no rosto. Ele bufou.

_O que vai fazer agora, senhor fortão?

_O quê você acha?

_Eu não perdi e nem acho nada. –Disse, caminhando até os armários. Fui até um armário que ficava no meu antigo quarto. Era cheio de comidas deliciosas que eu encontrava nas minhas missões. Peguei uma barra de quadrados doces que eu havia encontrado em uma antiga casa, revirando os armários. Parti em dois pedaços. Fui até Kageito e ofereci um pedaço. Ele negou de inicio, mas eu insisti e ele acabou aceitando.

_Sabe... –Puxei assunto, mordendo um pedaço daquela coisa doce -... Você é muito chato. –Falei e ele me encarou com aquele olhar irritado que me deixa com vontade de rir.

_Você é pior - ele disse indiferente.

_Come essa coisa logo - Disse inflando as bochechas e dando uma piscadela. Ele me encarou como se eu fosse uma pessoa anormal.

_O que foi? Tem alguma coisa na minha cara? –Falei irritada.

_Quer mesmo saber? –Ele disse irônico.

_Engraçadinho - Fiz uma careta. –Não me irrite, A Luka-Sama não iria me punir por te matar. –Disse apenas por dizer, mas eu não iria mata-lo só por me irritar, mas eu poderia sim, se quisesse.

_Tente! –Exclamou, com uma veia saltada na testa. Não me segurei e comecei a rir euforicamente. Ele estranhou aquilo e fez uma careta que me fez rir mais ainda.

_Está Maluca? –Questionou.

_Cala a boca, seu chato - Disse, ainda rindo.

_Eu não sou chato. –Bufou, e fez uma careta mais engraçada ainda, inflando as bochechas. Ri mais alto ainda.

_Prova! – Disse, parando um pouco de rir e rolando na cama, ficando de cabeça para baixo. Novamente a veia saltou de sua testa.

_Viu, você é chato!- Ri. Ele bufou.

_Não vou perder o meu tempo com discussões bestas com você!

_Como você vai perder tempo? Deus sabe quando você vai sair daqui!

_Eu vou sair daqui!

_Não vai não! Eu vim aqui para te vigiar e não te deixar sair. Eu saí de perto das minhas amigas para ficar aqui cuidando de você, então, Seja bonzinho.

_Eu não ouvi isso, Quem você acha que é para me dar ordens?

_Sou sua soberana! –Respondi, já ficando irritada.

_Algum dia eu vou fazer você engolir o que disse! –Ele gritou e apontou para mim.

_Seu Infantil, quer saber, eu vou falar para o Len te vigiar no meu lugar!

_Quem é Len?

_Um Alguém que tem garras enormes e é mais forte do que você! –Respondi com raiva. Fui até a porta.

_Da Licença? –Pigarreou- Se lembra de que estamos trancados? –Ele disse, me fazendo sentir idiota.

_Ai como eu sou burra –Retruquei- Eu podia ter deixado você sair para o alguém da providência te pegar!

_Concordo você é burra - Debochou ele. Senti mais raiva ainda.

_Não me faça querer bater em você! –Disse. Ele sorriu mais ainda. Me joguei na cama novamente, escondendo a cara no travesseiro.

_O que foi - Ele disse, se aproximando. –Está tentando esconder a sua cara de burra?

Bufei e joguei o travesseiro na cara dele, tirando aquele sorriso. Ele tirou o travesseiro da cara e jogou em mim de volta. Assim começamos uma guerra de travesseiros e eu vi que Kageito estava... Sorrindo?

Por incrível que pareça, estávamos nos divertindo.

Paramos quando ouvimos um barulho. Nos viramos rapidamente para ver Akaito na porta, que olhou para nós com cara de tacho.

_Então era isso - Ele disse, com uma sobrancelha arqueada. Não entendi aquela expressão. Olhei para Kageito e ele parecia frustrado. Só então fui perceber que eu estava ajoelhada praticamente em cima dele. Olhei para Akaito incrédula. Ele olhou novamente para Mim, depois para Kageito e sorriu amarelo.

_Então... Eu... Vou mandar consertar a porta amanhã...

_N-Não, Akaito, Não é... –Não consegui terminar. Ele fechou a porta cheia de amassos. Encarei Kageito, vermelha, e voltei para a minha cama e me deitei. Fechei os olhos e esperei até o sono vir. Estava com a vergonha exposta nas bochechas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então? Rewiew? Oque está bom, o que esta ruim,? Não respondo as perguntas do Enem, ok? Heaheaheahea
Até o proximo cao o/
Bye o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Futuro Alternativo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.