Quebrando as correntes do destino escrita por Jose twilightnmecbd


Capítulo 20
Chuva de açúcar


Notas iniciais do capítulo

POV - Edward



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Edward

Mal termino de amarrar meu cavalo e me volto para Isabella que vem parando com o seu. Vou até ela e ergo os braços. Ela sorri e tudo em volta perde a cor, seu sorriso é meu arco-íris pessoal. Ela gira no lombo do cavalo, um pouco desajeitada, em parte pelo longo vestido, em parte por ela mesma e não consigo evitar meu sorriso.

─ Do que achas graça? – fala enquanto apoia seus braços nos meus e eu a ponho no chão. Mas não a solto.

Tu és a graça. – falo e puxo um de seus cachos. Penso em mil maneiras de desfazê-los. - O corpo é o templo onde a natureza pede para ser reverenciada... – cito uma frase de Sade, mas ela não cai na minha tentativa.

─ Não irás me distrair. Quero saber o que tem entre você e essa Rosalie.

Calo sua boca com um beijo. Meus lábios estavam estranhamente doloridos hoje pela manhã, nunca havia beijado tanto, mas agora, colados aos dela, a única coisa que sinto é o desejo crescendo dentro de mim.

E então, estamos no chão. Escolhi um lugar afastado da senzala, o que não é difícil, a chácara é imensa, temos várias opções. Mas está frio e nesse galpão quase esquecido, onde se guarda feno e inúmeras sacas de açúcar, podemos ficar aquecidos e abrigados da chuva.

O cheiro de açúcar dá um toque especial no ar, enquanto me delicio dos doces lábios de Isabella. Desamarro seu espartilho e abaixo seu decote liberando seus seios para mim. Ela passa as mãos, e me aperta, explorando cada canto do meu corpo.

─ Senti sua falta... – ela diz entre beijos.

─ Mas estamos separados por nem um dia inteiro... – provoco.

Ela para.

─ Não sentiu minha falta? – pergunta sentida.

Fecho os olhos e sorrio tentando beijá-la novamente. Tão inocente minha amada. Eu mal respirei depois que ela partiu.

─ Isso responde sua pergunta? – pego sua mão e coloco em meu membro que está endurecido feito pedra. Ela arfa. Olho em seus olhos e sei que ela quer mais. Ela quer me ouvir dizer. Posso fazer isso.

─ Isso quase responde... – ela fala sem largar meu membro e o aperta com força.

─ Se demorasses mais meio segundo para vir me ver, morreria asfixiado. – sussurro em seu ouvido. Sinto quando ela sorri.

─ Então, ponha as mãos debaixo de meu vestido. – agora é ela que está sussurrando ao meu ouvido.

Olho para ela curioso. E sem perder tempo, levanto sua saia. Fico pasmo. Ela não está usando suas roupas de baixo, nem sequer calções. Está completamente nua por baixo da roupa.

─ És louca! – falo sorrindo e passo a mão por toda a extensão de suas pernas, suas coxas. Ela está arrepiada. – E eu a adoro!

Retiro suas botas e beijo cada um de seus pés. Mordo delicadamente a ponta de cada dedo. Ela me olha. Traço uma trilha de beijos do seu pé esquerdo até a curva de seu joelho. Eu a quero, quero toda. Ela também está cheia de desejo, posso ver, mas preciso sentir. Ela abre as pernas e eu passo por cima e a beijo. Puxo o corpo dela para que fique encostada na saca de açúcar, quase sentada. Acaricio de leve o meio de sua coxa, bem perto do seu sexo. Posso sentir o calor que ela emana.

─ Eu a vi na cachoeira. – confesso entre beijos.

─ Edward eu posso explicar... – ela parece envergonhada.

─ Não se envergonhes, foi a cena mais erótica e mais linda que eu já vira na vida. – ela sorri encabulada. – Mas também posso fazer isso... talvez até melhor...

Ela faz uma expressão como que estivesse duvidando.

─ Então me prove. – ela diz mordendo o lábio inferior.

Era o que eu precisava. Vou para o meio de suas pernas e as abro mais. Começo beijando e dando lambidas em sua virilha e ela se contorce. E então é a minha vez de mostrar a ela o que sei fazer. Penetro minha língua lentamente dentro de seu sexo, o máximo que consigo, ela agarra meu cabelo. Tiro a língua e vou para seu ponto mais sensível. Ela tem um cheiro delicioso. Deixo meu queixo esbarrar na base de seu sexo enquanto chupo e vou lambendo suas dobras internas. Ela tem pouco pelo, talvez passe navalha, perguntarei depois, agora estou mais interessado no efeito que estou causando nela e em mim.

Ela está úmida, muito úmida, minha boca escorrega por todo seu sexo, paro e mordisco a parte rigidamente excitada no meio de suas dobras, ela geme mais alto, suas pernas balançam com uma tremedeira como se quisessem se fechar, ela larga meu cabelo e se agarra nas pontas da saca de açúcar e se contorce. Sinto quando os nervos de seu sexo começam a se mover, se abrindo e se fechando. Coloco dois dedos dentro dela e continuo massageando com a língua seu ponto mais excitado. Mexo com os dedos procurando, sou paciente e então eu acho.

─ Ed-Edward! – ela grita enquanto esguicha um líquido aquoso, bem no meu rosto. Não me afasto, eu gosto, era isso que eu queria. Agora não só suas pernas tremem, seu corpo todo.

Isabella arfa, se contorce mais uma vez e de repente puxa as pontas da saca de açúcar que estava segurando e o saco explode fazendo cair sobre nós uma chuva branca e açucarada.


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