Sempre. escrita por Ginna


Capítulo 1
Um dia especial




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Ha uma fina camada de farinha por toda parte. Hoje é aniversário de Peeta, e tive a ideia de fazer um bolo de aniversário. Não espero que fique tão bom quanto os bolos que ele faz, mas espero que ele goste. Eu tive que acordar cedo antes dele. O que não é fácil, pois ele sempre acorda cedo. Precisei mantê-lo acordado até tarde para manter a surpresa. Que está dando certo até agora. O bolo está pronto, porém a cozinha está destruída, há farinha por toda parte, não tinha ideia da bagunça que estava fazendo até eu terminar. Tento arrumar a bagunça que fiz, o que levou cerca de meia hora, tempo suficiente para que Peeta acorda-se. Quando ele me encontra na cozinha corro até ele e passo meus braços em volta do seu pescoço.

-Feliz aniversário! -digo com um sorriso.

-Obrigado. Diz ele - retribuindo o abraço.

- Vem. - digo puxando Peeta em direção à cotinha. - Olha o que fiz. Mostro a ele o bolo simples que fiz.

- Dessa vez eu fiz sozinha-digo. Lembro-me da vez em que Peeta me ensinou a fazer bolo. Tínhamo-nos feitos juntos. Mas esse eu fiz sozinha, do jeito que aprendi. Eu cobri o bolo com glace branco e coloque uma vela no meio. Peeta sorri surpreso.

- sério? - ele pergunta com uma expressão divertida de no rosto. - Obrigado. Ele se aproxima de mim e me beija.

-Podemos comer agora? -ele pergunta como se fosse uma criança.

Rio de sua empolgação.

-Claro. Digo a ele.

Comemos um pedaço de bolo. Que por incrível que pressa está muito bom. Depois de um tempo pergunto.

-O que você vai fazer hoje?

- não sei.

-nos deveríamos fazer alguma coisa. Digo.

- alguma coisa? Que tipo de coisa?

- Algo que você goste,ou fazer um passeio quem sabe.

- Um passeio? O que você acha de fazermos um piquenique ?

-Ótimo. Sei de um lugar que talvez você goste.

Fui tomar um banho para ver se conseguia tirar toda essa farinha. Enquanto Peeta preparava a cesta de piquenique. Decido usar um vestido, não é o tipo de roupa que se usa na floresta, mas é prima vera e não vou caçar, então não vejo problema algum.

-Aonde vamos? -quer saber Peeta.

-Um lugar importante. Digo sem dar muitos detalhes.

-Está bem então. Diz Peeta tentando esconder a curiosidade.

Vou conduzindo ele pela floresta. Estamos indo pelo caminho mais curto, que mesmo assim fica um pouco longe. Não aparenta ser tão longe para mim, mas é a primeira vez que Peeta vai a esse lugar. Ele não diz nada, mas sei que está ficando cansado. Porém já chegamos. Estamos no logo onde costumava ir com meu pai quando era criança. Nunca conte sobre esse lugar para Peeta. Ele parece surpreso e encantado com o lugar. Sentamos próxima a beira do lago, sub a sombra de uma árvore. Comemos e depois deitamos na grama observando o céu em silêncio. Quando de repente ele diz baixinho.

- você me ama. Verdadeiro ou falso?

- verdadeiro. Digo sorrindo. - Está ficando tarde. Melhor voltamos.

- Ficar aqui com você é tão bom. Eu poderia ficar aqui pra sempre.

-Eu também.

Caminhos de volta para casa de braços dados.

Quando chegamos em casa, Peeta deixa a cesta de piquenique sobre a mesa. Estou apoiada de costas para a mesa. Olho para Peeta que está alguns paços de distância. E percebo que ele está olhando para mim com uma expressão que não sei dizer qual. Há um brilho estranho em seus olhos azuis. Ele anda lentamente na minha direção e me segura pela cintura, e me puxa em seu encontro. Estamos muito próximos. Inclinado minha cabeça e nossos lábios se encontram, e sinto vontade de beija-lo de novo e de novo. Beijamo-nos por um algum tempo, quando de repente ele me ergue do chão e me carrega em seu colo, não percebo onde ele está me levando até que chegamos. Ele me trouce para o quarto, nosso quarto.

Porque estamos aqui? Ele empurra a porta e entra muito devagar ele me coloca sobre a cama. Peeta está em cima de mim, minha respiração está acelerada e o dele também olha em seus olhos azuis e esqueço tudo. Só quero que ele me beije. É o que ele faz, e não quero que pare. Peeta sobe a mão pela minha perna, minha coxa e continua arrastando a barra do meu vestido para cima. Ele continua me beijando e me despindo, e eu não me oponho tudo que eu quero é continuar. Ele tira meu vestido pela cabeça, e eu também tiro sua camiseta. Agora estou apenas usando roupas íntimas, e não me cinto nem um pouco confortável, mesmo estando sob o lençol. Peeta ainda está em cima de mim e consegue muito bem me ver. Mas acho que essa não é sua intenção, pois quando ele para de me beijar ele se afasta um pouco, não para olhar meu corpo, mas meus olhos. Os mesmos olhos azuis do garoto que desviou os olhos dos meus quando éramos crianças, a primeira vez que salvou minha vida. A primeira de muitas. Agora seus olhos não deviam mais nem os meus.

-você me ama. Verdadeiro ou falso?-ele diz ainda com os olhos presos nos meu.

-verdadeiro. Digo.

Ele sorri. Mas logo seu sorri muda e se transforma em ou outro tipo de sorriso um sorriso malicioso. E sinto algo que nunca senti, sinto alguma coisa entrando em mim, alguma coisa não, ele. Argh! Grito involuntariamente por conta da surpresa.

-Peeta. Digo ofegante.

Mas isso não o detém e ele faz de novo. Fazendo-me gritar, mas uma vez. A sensação é completamente estranha, mas não é ruim ao contrário é muito boa. De repente seus movimentos ficam mais rápidos. E tudo que consigo fazer é sentir. Não consigo pensar e nem evitar que sons saíam da minha boca. E não me preocupo com isso. Sinto algo mais forte como se eu estivesse me contorcendo por dentro, isso me faz gritar e agarro com força o cabelo de Peeta, ele serra os dentes e grunhe não por eu estar puxando seu cabelo, mas por outra coisa. Então nos dois paramos, completamente sem fôlego. Ele se deita os meu lado tentando recuperar o fôlego. Estou me sentindo relaxada e com sono e antes de cair no sono digo baixinho

-Nos podemos fazer isso mais vezes?

-Sempre. – Ele responde.


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Notas finais do capítulo

espero que goste :)



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