Harry Potter - A História de Ellie escrita por Bia


Capítulo 47
Quinto Ano em Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Gente, mil perdões de verdade.

Não tenho outra desculpa, há não ser falta de tempo.

Então, se ainda houver algum leitor dessa história por favor comentem para eu saber e poder continuar.

Boa Leitura.



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—Jorge e Ellie se pegando num armário de vassouras – Fred ria para os dois que tinham a cara fechada – Imagino a cara do Sirius ao saber disso. 

—Você não ousaria – Ellie se levantou da poltrona. Estavam apenas os três no salão comunal. 

—Relaxa, eu gosto do meu irmão, não quero que ele morra – Fred tacou um dos gorros de Hermione em Ellie que voltou a amarrar a cara – Que foi Jorjinho? 

—Nós devíamos ter ido ver a McGonagall e não a Dolores – Jorge corria a mão pelos cabelos – essa mulher é uma piranha, eu podia jurar que ela estava mais do que feliz em te ver na sala dela... 

—Ela me odeia Jorge – Ellie pegou na sua mão - Ela adora me ver se ferrando, eu apenas dei uma ajudada... 

—Foi mal por isso – Jorge riu maliciosamente para Ellie que corou. 

—Pelo menos vocês estavam vestidos, não estavam? - Fred perguntou um pouco preocupado. 

—Neville – Ellie se assustou ao ver o menino descer correndo as escadas apenas de pijama – O-o que está acontecendo? 

—É Harry, eu não sei, ele não para de berrar – Neville saiu da sala comunal, deixando os três confusos. 

—Ele deve estar tendo um daqueles sonhos – Fred disse um pouco alarmado – Rony já nos contou... 

Não demorou muito tempo até Neville voltar com Minerva, ela pediu para que os tres esperassem na sala, enquanto ela resolvia o ocorrido. Ellie já estava ficando tensa, esperando por respostas quando Jorge disse: 

—Ei Ellie – Ele a puxou para perto e a colocou sentada no descanso da sua poltrona – Tem um furinho aqui na sua calça - dizendo isso ele deu um beliscão em sua bunda fazendo Ellie saltar e corar, Fred riu. 

Minerva voltou para a sala comunal dessa vez acompanhada por Rony e Harry que estava pálido e parecia muito assustado.  

—Ellie querida – Minerva a pegou pelos ombros – Me faça um favor, sim? Acorde Gina, e depois acompanha, ela junto a Jorge e Fred para a sala do diretor? 

—O-que está acontecendo? - Jorge perguntou sério. 

—Seu pai foi atacado Jorge – Harry disse com semblante preocupado. 

Ellie andava pelos corredores de Hogawarts ao lado dos Weasley, todos estavam muito assustados, Gina agarrou a sua mão o que fez Ellie se sentir melhor. Deu graças a Deus quando viu Minerva se encontrando com eles no corredor, ela pediu para eles continuarem, mas não queria que Ellie fosse junto, depois de muita discussão, e um Jorge totalmente descontrolado, Minerva concordou em deixar Ellie ir junto. 

Ellie, Fred, Jorge e Gina vieram acompanhados pela Profª McGonagall, os três parecendo amarfanhados e em estado de choque, ainda vestindo as roupas de dormir. 

— Harry... que é que está acontecendo? — perguntou Gina, que parecia amedrontada. — A Profª McGonagall disse que você viu papai ser ferido... 

— Seu pai foi ferido durante um serviço para a Ordem da Fênix — informou Dumbledore antes que Harry pudesse falar. — Foi levado para o Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos. Vou mandar vocês para a casa de Sirius, que é muito mais próxima do hospital do que A Toca. Vocês vão se encontrar com sua mãe lá. 

— Como é que nós vamos? — perguntou Fred, abalado. — Pó de Flu? 

— Não. No momento o Pó de Flu não é seguro, a rede está sendo vigiada. Vocês vão usar uma Chave de Portal — ele indicou a velha chaleira que descansava inocentemente sobre a escrivaninha. — Estamos apenas aguardando as informações de Fineus Nigelus... quero ter certeza de que não há perigo para despachar vocês... 

Apareceu uma labareda bem no meio do aposento, depois uma única pena dourada que flutuou suavemente até o chão. 

— É o aviso de Fawkes — disse Dumbledore, recolhendo a pena quando caiu. — A Profª Umbridge já deve saber que vocês estão fora de suas camas... Minerva, vá distraí-la, conte-lhe qualquer história... 

A Profª McGonagall saiu num ruge-ruge de tecido escocês. 

— Ele diz que ficará encantado — disse uma voz cheia de tédio atrás de Dumbledore; o bruxo chamado Fineus reaparecera diante de sua bandeira da Sonserina. — Meu trineto sempre teve um gosto esquisito em termos de hóspedes. 

— Venham aqui, então — falou Dumbledore a Harry, Ellie e aos Weasley. — E depressa, antes que mais alguém apareça. 

Harry e os outros se agruparam em torno da escrivaninha de Dumbledore. 

— Vocês já usaram uma Chave de Portal antes? — perguntou ele, e os garotos confirmaram com a cabeça, cada um esticando a mão para tocar em alguma parte da chaleira enegrecida. — Ótimo. Quando eu contar três, então... um... dois... 

Aconteceu em uma fração de segundo: na pausa infinitesimal antes de Dumbledore dizer “três”, Harry olhou para ele, estavam todos muito juntos, e os olhos azul-claros do diretor passaram da Chave do Portal para o rosto do garoto. 

Na mesma hora, a cicatriz de Harry queimou como se fosse tocada por um ferro em brasa, como se a velha cicatriz tivesse se rompido – e involuntário, indesejado, mas apavorantemente forte, nasceu em Harry um ódio tão poderoso que o fez sentir naquele instante que só queria atacar – morder – enterrar as presas no homem à frente dele... 

—... três. 

Harry sentiu um forte puxão atrás do umbigo, o chão sumiu sob seus pés, sua mão colada à chaleira; colidiu com os outros enquanto avançavam velozmente em uma voragem de cores e uma lufada de vento, a chaleira puxando-os para diante... até que seus pés bateram no chão com tanta força que seus joelhos dobraram, a chaleira caiu no chão com estrépito, e em algum lugar ali perto alguém falou: 

— De volta, os pirralhos do traidor do sangue. É verdade que o pai deles está morrendo? 

— FORA! — vociferou uma segunda voz. 

Harry se levantou depressa e olhou à volta; tinham chegado à sombria cozinha do porão do largo Grimmauld, doze. As únicas fontes de luz eram o fogão e uma vela derretida, que iluminavam os restos de um jantar solitário. Monstro ia desaparecendo pela porta do corredor, lançando-lhes olhares malévolos ao mesmo tempo que repuxava a tanga; Sirius veio correndo ao seu encontro, parecendo ansioso. Estava barbado e com as roupas que usara durante o dia; havia nele também um ligeiro bafo de bebida que lembrava Mundungo. 

— Que é que está acontecendo? — perguntou, estendendo a mão para ajudar Gina a se levantar. — Fineus Nigellus falou que Arthur está gravemente ferido... 

— Pergunte ao Harry — respondeu Fred. 

— É, quero ouvir isso com os meus próprios ouvidos — disse Jorge. 

Os gêmeos e Gina olhavam fixamente para o amigo. Os passos de Monstro haviam parado na escada. Ellie se sentou nas escadas

— Foi — começou Harry, isso era pior do que contar a McGonagall e a Dumbledore. — Tive uma... uma espécie de... visão... 

E contou a todos o que vira, embora alterasse a história para parecer que assistira dos bastidores quando a cobra atacou, e não através dos olhos da própria cobra. Rony que continuava muito pálido, lançou a Harry um olhar fugaz, mas não fez comentários. Quando Harry terminou, Fred, Jorge e Gina continuaram de olhos nele. Ellie olhava preocupadamente para Jorge. Harry não sabia se estava ou não imaginando, mas achou que havia um quê de acusação no olhar dos garotos. Bom, se iam culpá-lo só por ver o ataque, estava contente de não ter contado que na hora ele estava dentro da cobra. 

— Mamãe já chegou? — perguntou Fred, virando-se para Sirius. 

— Provavelmente ela ainda nem sabe o que aconteceu — disse Sirius. — O importante era vocês virem antes que a Umbridge pudesse interferir. Espero que Dumbledore esteja avisando a Molly agora. 

— Temos de ir ao St. Mungus — disse Gina em tom urgente. E olhou para os irmãos; eles, é claro, ainda estavam de pijama. — Sirius, você pode nos emprestar capas ou outra coisa qualquer para vestir? 

— Esperem, vocês não podem sair correndo para o St. Mungus! — falou Sirius. 

— Claro que podemos ir ao St. Mungus se quisermos — disse Fred, com uma expressão obstinada. — Ele é nosso pai! 

— E como é que vocês vão explicar como souberam que Arthur foi atacado antes mesmo do hospital avisar a mulher dele? 

— Que diferença faz? — perguntou Jorge exaltado. 

— Faz diferença, porque não queremos chamar atenção para o fato de que Harry está tendo visões de coisas que acontecem a quilômetros de distância! — disse Sirius aborrecido. — Vocês têm ideia do que o Ministério faria com essa informação? 

Fred e Jorge fizeram cara de quem não se importava nem um pouco com o que o Ministério pudesse fazer com coisa alguma. Rony continuava extremamente pálido e silencioso. Gina disse: 

— Alguém poderia ter nos contado... poderíamos ter sabido o que aconteceu por outra pessoa que não o Harry. 

— Quem, por exemplo? — perguntou Sirius impaciente. — Escutem, seu pai foi ferido a serviço da Ordem da Fênix e as circunstâncias já são bastante suspeitas sem os filhos dele saberem o que aconteceu segundos depois, vocês poderiam prejudicar seriamente a Ordem... 

— Não estamos interessados nessa Ordem idiota! — gritou Fred. 

— Estamos falando do nosso pai que está morrendo! — berrou Jorge 

—Jorge! - Ellie olhou tristemente para ele. 

— Seu pai sabia no que estava se metendo e não vai agradecer a vocês por estragarem as coisas para a Ordem! — retorquiu ele igualmente zangado. — É assim que é, e é por isso que vocês não pertencem à Ordem, vocês não entendem, há coisas pelas quais vale a pena morrer! 

— E fácil para você falar, preso aqui! — urrou Fred. — Não vejo você arriscando o seu pescoço! 

Ellie olhou abismada para Fred, que pareceu notar na hora que tinha falado merda. Ellie se aproximou do seu pai, que pegou sua mão. O pouco colorido que restava no rosto de Sirius desapareceu. Ele encarou o rosto preocupado de Ellie por um bom tempo, como se isso fosse acalma-lo. Por um momento, pareceu que sua vontade era bater em Fred, mas quando voltou a falar, foi em um tom deliberadamente calmo. 

— Sei que é difícil, mas todos temos de agir como se ainda não soubéssemos de nada. Temos de ficar quietos, pelo menos até sua mãe dar notícias, está bem? 

Fred e Jorge continuavam rebelados. Gina, porém, foi até a cadeira mais próxima e se afundou nela. Harry olhou para Rony, que fez um movimento engraçado entre um aceno de cabeça e uma sacudidela de ombros, e sentaram-se também. Os gêmeos continuaram a olhar feio para Sirius por mais um minuto, recebendo olhares de reprovação de Ellie que ainda segurava a mão do pai, então Jorge e Fred se acomodaram um de cada lado de Gina. 

— Muito bem — disse Sirius animando-os — andem, vamos todos tomar alguma coisa enquanto esperamos. Accio Cerveja amanteigada! 

Ele ergueu a varinha, e meia dúzia de garrafas vieram voando da despensa em direção a eles, espalhando os restos da refeição de Sirius e parando em ordem diante de cada um dos sete. Todos beberam e por algum tempo os únicos sons foram a crepitação das chamas no fogão da cozinha e as batidas surdas das garrafas na mesa. 

Harry só estava bebendo para ocupar as mãos com alguma coisa. Seu estômago estava cheio de remorsos que ferviam e borbulhavam. Não estariam aqui se não fosse ele; todos ainda estariam dormindo em suas camas. E não adiantava dizer a si mesmo que ao dar o alarme permitira que encontrassem o Sr. Weasley, porque havia ainda a questão inevitável de ter sido ele quem atacara o Sr. Weasley, para começar. 

Não seja idiota, você não tem presas, disse mentalmente, tentando se acalmar, embora a mão que segurava a garrafa de cerveja tremesse, você estava deitado na cama, não estava atacando ninguém... 

Mas, então, que foi que aconteceu na sala de Dumbledore?, perguntou-se. Senti vontade de atacá-lo também... 

Repôs a garrafa na mesa, com um pouco mais de força do que pretendia, e derramou-a. Ninguém lhe prestou atenção. Então uma erupção de chamas no ar iluminou os pratos sujos diante deles e, enquanto gritavam assustados, um pergaminho caiu com um baque surdo na mesa, acompanhado por uma única pena da cauda da fênix. 

— Fawkes! — exclamou Sirius na mesma hora, apanhando o pergaminho. — Não é a letra de Dumbledore: deve ser uma mensagem de sua mãe, tome... 

Ele entregou a carta na mão de Jorge, que rompeu o lacre e leu em voz alta: 

 
 

Papai ainda está vivo. Estou indo para o St. Mungus agora. Fiquem onde estão. Mandarei notícias assim que puder. Mamãe! 

 
 

Jorge olhou para todos. 

— Ainda está vivo... — disse lentamente. — Mas dá a impressão que... 

Ele não precisou terminar a frase. Harry também teve a impressão de que o Sr. Weasley estava entre a vida e a morte. Ainda excepcionalmente pálido, Rony ficou olhando para o verso da carta da mãe como se o pergaminho pudesse dizer alguma coisa que o consolasse. Fred puxou-o da mão de Jorge e leu, depois olhou para Harry, que sentindo novamente a mão tremer na garrafa de cerveja amanteigada, apertou-a com mais força para parar o tremor. Ellie soltou a mão de Sirius e se aproximou de Jorge que aceitou de bom grado o abraço de Ellie. 

Não se lembrava de ter jamais feito uma vigília noturna mais longa. Sirius sugeriu uma vez, sem muita convicção, que fossem todos dormir, mas os olhares de desagrado dos Weasley foram resposta suficiente. A maior parte do tempo ficaram em silêncio ao redor da mesa, observando o pavio da vela minguar aos poucos até desaparecer na cera líquida, levando ocasionalmente uma garrafa à boca, falando apenas para saber as horas, perguntar em voz alta o que estaria acontecendo, e tranquilizar um ao outro que se houvesse más notícias eles as saberiam na hora, porque a Sra. Weasley já devia ter chegado havia muito tempo no St. Mungus. 

Fred cochilou, a cabeça balançando frouxamente sobre o pescoço. Gina se enrascou como um gato na cadeira, mas mantinha os olhos abertos; Harry os via refletir as chamas do fogão. Ellie acabou caindo no sono no colo de Jorge, sempre com o olhar de Sirius neles. Rony deitara-se com a cabeça nas mãos, era impossível dizer se acordado ou adormecido. Harry e Sirius se entreolhavam de vez em quando, intrusos no pesar da família, esperando... esperando... 

Às cinco e dez da manhã, pelo relógio de Rony, a porta da cozinha abriu e a Sra. Weasley entrou. Estava muito pálida, mas quando todos se viraram e Fred, Rony e Harry fizeram menção de se levantar das cadeiras, ela deu um sorriso abatido. 

— Ele vai ficar bom — disse com a voz enfraquecida pelo cansaço. — Agora está dormindo. Podemos ir vê-lo mais tarde. Gui está lhe fazendo companhia no momento; vai tirar a manhã de folga. 

Fred tornou a se sentar com as mãos no rosto. Jorge e Gina se levantaram, correram a abraçar a mãe. Rony deu uma risada muito trêmula e virou o resto de sua cerveja amanteigada de uma vez. Ellie voltou-se para Sirius e o abraçou, Harry podia jurar que viu lágrimas escorrendo do seu rosto. 

— Café da manhã! — anunciou Sirius em voz alta e feliz, levantando-se de um salto. — Onde anda aquele maldito elfo doméstico? Monstro! MONSTRO! 

Mas Monstro não atendeu ao seu chamado. 

— Ah, esquece — resmungou Sirius, contando as pessoas presentes. — Então, é café da manhã para... vejamos... oito... bacon e ovos, acho, chá e torradas... 

Harry se levantou depressa e foi para o fogão ajudar. Não queria se intrometer na alegria dos Weasley e temia o momento em que a Sra. Weasley iria lhe pedir para contar sua visão. Porém, mal acabara de apanhar os pratos no armário e ela já os tirava de sua mão e o puxava para um abraço. 

— Não sei o que teria acontecido se não fosse você, Harry — disse Molly com a voz abafada. — Não teriam encontrado Arthur tão cedo, e então seria tarde demais, mas graças a você ele está vivo e Dumbledore pôde pensar em uma boa desculpa para Arthur estar onde estava, senão você nem faz ideia da encrenca em que ele se meteria, veja o que aconteceu com o coitado do Estúrgio... 

Harry mal conseguia suportar essa gratidão, mas felizmente ela o soltou e se virou para Sirius para lhe agradecer ter tomado conta dos seus filhos a noite inteira. Sirius disse que se alegrava de poder ajudar, e esperava que todos ficassem ali até o Sr. Weasley sair do hospital. 

— Ah, Sirius, fico tão agradecida... acham que ele vai ficar hospitalizado durante algum tempo, e seria maravilhoso estar mais perto... naturalmente isto talvez signifique passar o Natal aqui. 

— Quanto mais melhor! — disse Sirius, com uma sinceridade tão óbvia que a Sra. Weasley sorriu para ele radiante, vestiu um avental e começou a ajudá-lo a fazer o café da manhã. 

— Sirius — murmurou Harry, incapaz de aguentar mais um minuto sequer. — Posso dar uma palavrinha? Ah... agora? 

Sirius seguiu Harry para fora da cozinha, deixando Ellie sozinha com os Weasley. Ela se mantéu um pouco afastada, a senhora Weasley de repente a puxou para um abraço apertado, que fez Ellie querer chorar, ela sorriu docilmente para Ellie e voltou para o fogão. Jorge a encara de longe, mas Ellie não conseguiu manter o olhar e se virou para uma das estantes, sentiu uma mão em seu ombro achou que fosse Jorge, mas era Fred. 

—Ellie – ele parecia culpado – Meu desculpa por aquilo, eu estava... 

—Nervoso – Ellie sorriu para ele – Eu sei Fred tá tudo bem...


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Notas finais do capítulo

Teve muitas partes do livro, perdão.
Eu amo essas partes e não me conformo de não ter nos filmes.

Seguinte, tenho mais dois capítulos prontos, pretendo postar ainda essa semana, mas preciso saber, se alguém irá lê-los. Então por favor comentem!
Mas uma vez. Desculpa.

PS: To me sentindo o George R.R. Martin com esse atraso...



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