Erro escrita por Sweet rose


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Mais um capítulo, espero que gostem.



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Já era manhã, Oliver ainda esta deitado, e eu estava no balcão da cozinha com um monte de papeis, entre eles o extrato da minha conta, e uma calculadora.

– O quê você está fazendo de pé? – Ouço sua voz sonolenta e irritada.

–Estava olhando a apólice do meu seguro. Ela não inclui atentados de psicopatas.

–E?

–Estou fazendo as conta e vê como posso comprar um carro. E pelo que vejo, vou precisar vender um rim para poder dá entrada em algum.

–Dramática! – Ele envolve seus braços em minha cintura, me dá um beijo em meu pescoço, o que me deixa um pouco mais tranquila.

–Não estou brincando! Eu ainda tenho que quitar meu apartamento, falta três meses ainda.

–Você sabe que posso te ajudar, né?

–Nem brinque com isso!

–Sinceramente, não entendo essa sua aversão ao meu dinheiro.

–Não seja bobo. –Ele me olha sem entender. – Oliver, eu não entrei nessa por dinheiro, nem com você ou com o Arqueiro.

–Agora somos dois? – Ele ri.

–Calado! – Eu faço uma cara de indignada. –Foi por isso que não aceitei o salario absurdo que você me ofereceu quando me subiu, contra a minha vontade, de cardo, eu aceitei ganhar o mesmo que a antiga assistente da sua mãe, por que era o certo. E quanto ao meu namoro, não quero cifras. – Ele me olha torto. –Entenda Oliver, tudo que eu consegui até agora foi por esforço meu, ninguém me deu nada, e eu me orgulho muito disso, desde que sai de casa, meus pais não me sustentam, esse apartamento, é pequeno, mas foi fruto do meu trabalho.

–Eu entendo, mas foi por minha causa que você perdeu o seu carro.

–Não foi não, eu fiz o que achei que era o certo. Só isso.

–Se minha mãe soubesse que você a salvou ela mesma te daria um carro.

–Mesmo assim eu não aceitaria.

–Um empréstimo? –Ele me olha esperançoso.

–Você nunca deixaria eu pagar.

Ele pondera, e admite que eu estou certa em relação ao empréstimo.

–Oliver, eu vou dar o meu jeito.

–Você não esta mais sozinha, e se quisermos fazer parte um da vida do outro, você terá que intender que eu tenho dinheiro e que eu vou gasta-lo com você.

–Mas eu não quero.

–Encare como um presente de aniversario.

–Faltam três meses ainda.

–Então um presente bem adiantado.

Eu jogo as mãos para o céu em sinal de rendição.

Ele ri.

–Você sabe que nunca iria me vencer nessa, não sabia?

Eu amarro a cara, e começo arrumar os papeis, antes que ele resolva pagar a fatura do meu cartão de credito.

Passaram-se duas semanas desde que Malcon Marlyn estava preso no subsolo do Glades, em sua sela havia tantos sensores que fariam o salão oval parecer um cofrinho.

E eu estava contente por que acreditava que Oliver tinha esquecido o sua ameaça de me presentear com um carro.

Como eu estava enganada.

Em uma manhã de sábado, Oliver me leva para a mansão com o pretexto de almoçarmos com sua família. Mas quando chegamos, a casa estava vazia, nem mesmo os empregados estavam lá.

–Cadê todo mundo?

–A Thea esta na casa de Roy, minha mãe resolveu ir para Nova York e eu dispensei os funcionários.

–Que almoço de família é esse sem a família, Oliver?

–Na verdade é uma surpresa.

Eu gelo, não tinha a menor ideia do que ele estava aprontando. Oliver coloca as mãos tampando os meus olhos e me guia pela casa. Ser guiada é uma sensação horrível, sempre com a impressão de que se vai bater em alguma coisa.

Quando ele finalmente tira as mãos dos meus olhos, estamos na garage da mansão. E na minha frente um BMW Z2, conversível, vinho, com um imenso laço vermelho em cima. Eu não sabia se ria, chorava, se brigava ou o beijava.

–O quê você achou?

Eu fico muda.

–Bom, eu percebi que você tinha gostado de dirigir o meu Z5, mas o seu carro era bem menor, então optei por esse. Se você não gostou agente pode trocar.

Ele estava apreensivo. E eu consegui encontrar a minha voz.

–Oliver, não é se gostei, ou não, esse carro é lindo. Mas é de mais para mim. O meu carro não valia nem vinte mil, e você me vem com esse que deve valer mais de oitenta. Eu até já havia me acostumado com a ideia de você me da um carro, mas pensei que fosse no máximo um Focus. Eu agradeço, mas não posso aceitar.

–Você gostou?

–Sim, mas...

–Nada de mais, ele é seu! E agora faz o favor de me agradecer direito. – Ele me puxa para ele, e me dá um longo beijo. Sobe-me em seus braços e me carrega pela casa até o seu quarto.

–Você sabe que exagerou, não sabe? -Eu estou deitada em cima de seu abdome, pele com pele.

–Felicity, pelo amor de Deus! É só um carro. E tem mais.

–Mais.- Eu gelo. Levanto-me e olho apreensiva para ele. – Mais o quê?

–Hoje há aquele evento beneficente.

–Eu sei, você disse que não iria, eu até mandei o cheque para a instituição em seu nome.

–É, mas eu estava pensando. -Ele levanta e vai até seu closet. Quando volta, está carregando, um vestido nude, rendado. – Essa seria a melhor oportunidade para que todos saibam que estou comprometido e muito feliz. – Eu fico quieta. – Eu falei que iria te dar um tempo, e eu te dei, três meses para ser mais exato.

–É importante para você?

–Eu te amo. – Eu via a sinceridade daquelas palavras, via que realmente era importante para ele.

–Ok. – Eu me levanto e pego o vestido das suas mãos, é muito lindo, coloco sobre a cama e dou em Oliver um beijo de agradecimento. –Mas sabe? – Eu pego a camisa dele que esta jogada em cima da cama e visto.

– O quê? – Ele pega a sua calça e a veste.

–São três horas e alguém me prometeu um almoço. – Ele me agarra e levanta-me seus braços, eu não posso evitar de rir.

–É para já.

Eu estou sentada na cama calçando um sapato, ridicularmente alto, quando Oliver entra no quarto.

–Pronta?

–Acho que sim, mas vai ser um milagre se não cair daqui de cima.

Oliver ri e me abraça pela cintura.

–Você está linda.

–Você também não esta de se jogar fora. –Ele usava um smoking preto, camisa branca e gravata borboleta também preta.

–Vamos, Diggle já esta nos esperando.

Quando chegamos ao evento, Oliver abriu a porta e saímos juntos, era incrível a quantidade de flashes em nossa direção, eu ia ver manchas por um mês, ele segurou meu braço, impedindo que eu me afastasse dele, como era meu instinto em ocasiões como essa.

–Sr. Queen, Sr. Queen? – Ouvi a voz de uma repórter, conhecida por seu blog de fofocas. – Estava sem companhia e decidiu trazer sua assistente?

Pode se ouvir risadas entre os outros repórteres. E eu, bem eu senti meu rosto queimar de um jeito que pensei que fosse entrar em combustão.

– Regina. – Ouço o tom mais comedido de Oliver, para os outro poderia parecer sereno, mas eu sabia que ele estava se segurando para não dar uma resposta muito grossa para a fofoqueira de plantão. – Eu não trouce minha assistente.

–Como não? Todos sabemos que Ela é sua assistente.

–Eu trousse minha namorada, Felicity Smolke. – Oliver se vira para os outros repórteres, coloca o braço entorno da minha cintura e sorri, eu posso ver mais uma leva de flashes. Vira de novo para Regina. –Pode publicar em sua coluna. –Passamos pela porta do salão de eventos, e vejo todos se voltando para nós. –Não foi tão ruim assim, não é? -Eu dou um sorriso sem jeito para ele. Ele me puxa e me da um selinho. -Você é incrível.

O jantar foi arrastado, e sempre estávamos sendo chamados para tirar algumas fotos para o evento, muitas das garotas me olhava com olhar torto, e pude ver alguns rapazes também. Em um dado momento vi que Lourel estava presente na festa, mas devido a movimentação ela não se aproximou de nós a principio. A festa foi seguindo normalmente até que Lourel tomou a iniciativa e veio nos cumprimentar.

–Oliver. – Ela se aproximou e deu um beijo em seu rosto, não posso dizer que não sentir nenhuma pontada de ciúmes, ela tinha sido a grande paixão da vida de Oliver, porém se ele estava comigo era por que queria, então respirei fundo e controlei a minha crise.

– Laurel, que bom vê-la. Não sei se conhece a Felicity.

–Sim a sua assistente.

–E minha namorada. – Ele diz com se eu fosse alguém notável.

Pude perceber um sorriso de aprovação em seu rosto.

–Cuide bem dele Felicity.

–E o que pretendo.

Ela foi embora, nos deixando em meio a tantas outras pessoas que começaram a se aglomerar ao nosso redor.

Era meia-noite e o mestre de cerimonias chamou nossa atenção.

–Senhoras e senhores é um prazer os ter reunidos aqui hoje. Queríamos agrad...

O som foi cortado e as luzes apagadas, Oliver me puxou para seus braços. Eu pude ouvir alguns gritos.

–Felicity? – Oliver sussurrou em meu ouvido. – Onde esta os comunicadores?

Tatiei em minha carteira, passei um para Oliver e coloquei o meu.

–Diggle? – Oliver o chamou.

–Oliver o quê esta acontecendo ai dentro? Eu não consigo entrar.

–Eu ainda não sei.

–Senhoras e senhores...- A voz já não era do mestre de cerimonias, um holofote iluminou um senhor trajado de preto –Serei breve, não tenho a intenção de estragar a suas noite, eu só estou aqui para dizer a um cidadão dessa cidade que temos parte do que ele aprecia e que ele deve se juntar a nós se ele não quiser perde-los.

A luz se apagou, e todas voltaram a acender em seguida. Oliver me segura os braços tão forte que deixaria marcas. Eu olhei para os lados todos estavam desesperados. Vi Diggle correndo a nosso encontro.

–Oliver o quê aconteceu?

–Eles pegaram alguém, Felicity liga para Thea, John para minha mãe.

Eu olhei em volta enquanto discava, estava alguma coisa errada, tipo muito. A ligação caiu na caixa postal, eu tentei ligar para Roy, também caixa postal.

–Nada. – Eu olhei para ele.

–Tenta para o Roy. –Ele tremia.

–Já tentei e nada.

– A sua mãe não atende também. -Ouvi John dizer, mas a minha atenção estava no salão.

–Oliver. – Eu o chamei, mas ele estava discutindo com Diggle. – Oliver. –Peguei em seu braço para chamar a sua atenção.

– Conseguiu?

Eu nego com a cabeça.

–Cadê Lourel? – Eu consigo dizer finalmente.

Oliver começa a procurar com o olhar pelo salão, e chega a mesma conclusão. Pego o meu celular e disco para o detetive Lance, chama até cair em caixa postal, e sigo ligando para Walter a ligação cai em caixa postal também.

–Oliver eles pegaram todos.

Eu estava sentada na minha cadeira, no porão fazendo um rastreamento pelas câmeras de segurança da cidade.

–Oliver, eles desligaram quase todas as câmeras perto do evento no horário, mas eu consegui entrar em um sistema independente ali perto, vi alguns carros saindo em direção ao centro da cidade, eles foram para – Eu paro de falar, aquilo era absurdo.

–Para onde Felicity?

–Foram para o prédio Queen Consolidation.

–Como?

Eu entro no sistema de segurança do prédio e consigo visualizar.

–Rapazes, acho que vocês vão querer ver isso. - Moira, Thea, Roy, Lourel, detetive Lance e Walter, todos sentados no chão com a cabeça coberta com um pano preto.

–Oliver, você não vai conseguir dar conta disso sozinho. – John tenta impedi-lo. – Vou te dar cobertura.

–Eu não vou ficar aqui.

–Ah, você vai sim. – Os dois falaram junto.

–É o seguinte, ele sabe quem somos, todos nós, o que impede eles de entrar aqui e me levar? – Os dois ficaram em silencio. – Outra coisa, vão assim? Sem um plano? É suicídio!

–E qual é o seu plano? – Oliver me pergunta impaciente.

–Aguenta ai.

–Felicity, não temos tempo! – John quase grita.

– Então não me atrapalha.

Eu pego um telefone e embaralho o sinal, assim ele não me localizaria, eu só espero que ele atenda.

‘Alô’ –Ouço uma voz sonolenta do outro lado.

–Diretor Smaok. – Minha voz é alterada pelo dispositivo de voz.

‘Sim’ –Sua voz agora mais desperta.

–O senhor tem interesse na Liga das Sombras?

‘Eu não sei do que esta falando.’

–Pense bem, essa pode ser a sua melhor chance. Mande seus melhores homens para o endereço que vou lhe mandar agora.

‘Eu preciso de tempo.’

–Esse é um luxo que não temos.

Eu desligo o celular e John me olha passado e Oliver esta espumando.

–O quê você fez?

–Pesquisei.

– O quê?

–As informações que Wayne nos deu, me levou ao centro de pesquisa e informação do FBI, o qual é gerenciado pelo o meu tio, ele tem homens em todo o país, e devido ao incidente no Glades, ele tem uma força tática aqui em Satling.

–E?

–Eles vão fazer bagunça, vão chamar atenção, a única coisa que temos que fazer é entrar e fazer o resgate, você não vai precisar lutar com um de cada vez, por que eles estarão ocupados lutando com pelo menos sessenta homens.

John parece ponderar, por um momento.

–Mas isso não é tudo não é Felicity? – Ele me pergunta.

–Não! Vamos usar Merlyn para despista-los. Vamos usar o que mais querem contra eles.

–Como assim?

–Vamos dividi-los!

–Como?

–Mobilizando toda a policia, Swat, bombeiros e os escambau para as sela de Merlyn. Assim temos duas forças diferente lutando com meio esquadrão da liga cada, e como esta sendo um jogo rápido, não terão tempo de se comunicar.

–Agora? – Oliver pergunta, parecendo acreditar que meu plano pode dar certo.

Olho para a tela do computador, rastreio um celular ativo dentro do prédio e mando uma imagem em tempo real da sela de Merlyn, e uma mensagem que espero que eles acreditem.

Vejo na tela os bandidos se movimentando, há uma divisão. Eles caíram!

Disparo os sinais da policia, bombeiros e Swat dando as coordenadas no Glades.

–Agora ao escritório.

–Você não vai! – Oliver parecia muito certo disso.

–Uma coisa Felicity tem razão, aqui ela é um alvo fácil. –John parecia concordar comigo.

–Diggle pode te dar cobertura no chão, eu posso subir em um prédio vizinho e vigia-los de lá.

–E perigosos. – Oliver parecia viver um dilema pessoal.

–Lá vai ser o local mais seguro para mim no momento.

–Ok. –Ele diz por fim mais ainda relutante. - Mas tome cuidado.

–Eu te digo o mesmos. –Dou um beijo em sua boca.

Eu estava invadindo o sistema de um prédio ao lado do escritório, e com todo o cuidado subindo as escadas, no oitavo andar travei as câmeras para que os vigias não me vissem espreitado.

Aquele seria um bom lugar para ver toda a movimentação do perímetro. Peguei dois tabletes, um ligado a câmera de segurança da sela de Merlyn e a outra do prédio da Consolidation Queen.

Diggle me fez carregar um fuzil de longa distancia para que caso fosse necessário eu pudesse ajuda-los, e já que a minha arma tinha ficado nas docas, junto com o meu carro, ele me deu uma das suas, com munição suficiente para acabar com metade dos bandidos de Satrling, o que queria dizer alguma coisa.

Pela câmera de segurança e pude ver movimentação na entrada do esconderijo onde deixamos Melyn, haviam dez encapuzados entrando no perímetro, ativei o sistema de travas, levariam algum tempo para eles saírem dali, e até lá a policia de Starling já teria dado conta do recado. Ativei o bloqueio de comunicação, agora ele não vão poder avisar há ninguém.

–Oliver, Diggle, dez estão incapacitado.

–Há movimentação em minha direção. –Diggle fala em seu comunicador.

–Felicity? –Eu procuro as câmeras, e confirmo.

–É a nossa cavalaria.

–Entrando.- Oliver fala.

Em poucos minutos, se pode ouvir tiros, a fumaça para todos os lados. Eu vigio Oliver pelas câmeras de segurança. Ainda há homens mascarados dentro do prédio.

–Oliver a sua esquerda. – Eu o informo.

Ele dispara uma flecha e o bandido cai no chão.

–Dois homens atrás da primeira porta.

Em cinco minutos ele esta na sala onde os reféns estão. Oliver os tira de lá as pressas, mas na saída há mais três bandidos que os impedem de sair. Roy tenta ajuda-lo mais logo é abatido, seguido pelo detetive Lance.

–Diggle?- Eu o chamo desesperada.

–Estou chegando.

De longe ele consegue abater um. Oliver disfere vários socos e chutes e os outros dois ficam desacordados.

Um bandido chega por trás e surpreende a todos, pegando Moira como refém. Oliver não pode fazer nada se não corre o risco de machucar a própria mãe.

E olho através do visor do rifle, seria um tiro limo, e sem pensar duas vezes atiro na perna do bandido, que cai, dando tempo para que Oliver possa resgatar Moira e finalizar o bandido.

–Oliver?

–Pronto.

–Rápido, o agentes estão indo em sua direção.

Oliver deixa todos e some entre os prédios. Eu por minha vez, recolho as minhas coisas, e saio como entrei, em silencio.

Quando estou saído do prédio, vejo Oliver encostado na parede me esperando.

–Pensei que não fosse mais sair.

–São oito andares de escadas, por melhor que esteja a minha forma, não esta tão boa assim. –Digo devagar tentando recuperar o folego.

–Vamos.

Ele me pega e faz subir em sua moto.

–Diggle? –Eu o pergunto.

–Nos encontra no porão. – Ele me olha. –Felicity, você esta bem? Você esta meio pálida. – Ele me olha por um momento, meio que me avaliando.

–Acho que é a adrenalina.

Ele sobe na moto e vira de lado para mim.

–Obrigado.

–Por?

–Por ter salvado a vida da minha mãe, lá atrás.

–Eu falei que ia te dar cobertura.

–É você disse, e você sempre faz.

Saímos em uma cidade as escuras e muito tumultuada.


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Notas finais do capítulo

Então?
As coisas estão ficando serias...
Espero que tenham gostado.
Bjs e espero opiniões.



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