Erro escrita por Sweet rose


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal...
Como foi o carnaval?
Então, eu não sei se vocês estão comentando ou não, pq não estou conseguindo visualizar os comentários, bom se você já comentou anteriormente você sabe que eu sempre respondo os comentários, acho que não estou conseguindo visualizar já faz umas duas semanas, então perdão mas não é minha culpa....
Bom, vamos ao capítulo de hoje, e continuem comentando, vai que magicamente eu consiga acessar os comentários.



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Era meio-dia e estávamos no carro, andando pela parte nova de Ghotan. Oliver parecia mais aliviado agora, olhei para ele e sorri, ele em resposta abriu um imenso sorriso.

–Sabe, Felicity, eu estou morrendo de fome. –Eu ri ainda mais.

Diggle olhou pelo retrovisor:

–Somos dois.

Isso eu poderia arranjar.

–John, a duas quadras vire à direita, depois pegue a principal.

Cinco minutos depois paramos em uma lanchonete perto da pista de patinação, já que era cedo ainda estava relativamente vazia.

–Uma lanchonete? –Oliver me olhou pasmo.

–Vem logo, aqui tem o melhor milk-shake do mundo, falo com propriedade. – Peguei ele pela mão e o tirei do carro, aquele lugar me trazia muitas memorias, mais não estava para tristezas, não hoje.

Quando entramos, os dois ficaram um tanto quanto surpreso, era um ambiente incrivelmente bem decorado, remetendo aos anos cinquenta, sessenta e setenta, as paredes eram de tijolinhos envernizados, o chão de tacos e as mesas de ferro, nas paredes haviam fotos em preto e branco, pôster de filmes da época e, pasmem, uma lambreta e duas bicicletas como que tentassem subir pelas paredes, e o caixa era a parte da frente de uma piruá Kombi toda pintada no estilo hippie. Era um ambiente muito gostoso e para combinar com o ambiente, ao fundo tocava Stand By Me dos Beatles.

Coloquei minha bolsa e casaco em uma carteira, olhei o cardápio e vi que nada tinha mudado, foi uma sensação de estar entrando em casa, e vê que tudo estava nos lugares que deveriam estar.

Um rapaz sorridente veio nos atender.

– Os senhores gostariam de pedir alguma coisa para beber?

–Quero três milk-shakes de chocolate com morango e cereja, um batata grande e três hamburguês com bacon e molho. – O garoto olhou para mim como que diz, ela sabe do que esta falando. Já Oliver e Diggle me olharam como que diz ‘eu sei fazer o meu próprio pedido’. Olhe para eles e respondi. - Vai por mim, vocês não vão se arrepender.

–Me diz garota, como você não engordava comendo tudo isso? –John segurava a risada.

Me levantei e olhei para eles.

–A pista de patinação que fica aqui do lado, só vinha aqui depois de patinar umas duas ou três horas seguidas lá. Agora se me dão licença vou lavar as mãos.

Fui ao banheiro e quando volto estou tão desligada que nem reparei que alguém conhecido estava entrando. Vou para a mesa e nossos pedidos estão chegando.

Sento e quando estou para experimentar meu tão esperado milk-shake meus olhos são tampados. No primeiro momento eu fiquei espantada, mas eu conhecia aquele perfume, e naquele momento eu fiquei apavorada?

–Katherine?-Minha voz saiu meio esganiçada. Ela estava linda como sempre, usava um jeans escuro uma mine veste indiana, sob um sobretudo aberto azul marinho. Usava botas meia pata pretas e um coque despojado. Na sua bolsa pude ver um tablete horrível, e todo detonado.

Ela empurrou minha cadeira e sentou em meu colo, como fazia quando era criança.

–Porque você não falou que estava vindo para a cidade? –Sua voz era de criança mimada que é privada de alguma coisa.

Eu respirei e tentei me acalmar.

–Eu cheguei ontem a noite, e estava trabalhado até agora Kate, eu ia ligar para mamãe agora a tarde. E você não devia estar em uma aula de direito internacional ou coisa parecia?

–Mana, até os estudantes de direito tem a necessidade de almoçar. Não me apresenta aos seus amigos?

Eu dei um suspiro de rendição.

–Kate esse é Oliver Queen, meu chefe, e esse é John Diggle, segurança pessoal do senhor Queen. Oliver, John essa e minha irmã Katherine.

–Oliver Queen, eu já ouvi muito de você, não pela minha irmã claro, mais pela minha tia Vitoria.

Oliver deu um sorriso e eu queira me enfiar debaixo da mesa.

–Você não quer se juntar a nós? –Oliver foi extremamente simpático, já que pelo jeito ele estava falando com a sua cunhada, considerando que Kate já poderia saber de nós.

–Infelizmente eu só vim pegar alguma coisa rápida porque tenho uma prova de direito publico agora à tarde.

–Então boa sorte. –Onde Oliver aprendeu a ser tão simpático?

–Boa sorte. –Diggle deu um sorriso encorajador.

–Kate, por favor não conte nada para mãe e o pai ainda, eu vou marcar um jantar amanhã.

–Licity aquela é a sua casa, você não precisa marcar nada, nossa mãe sente muita saudade de você e até o nosso pai também sente, do jeito dele é verdade, mais sente.

–Claro como um Tóquio sente falta do Godzilla. -Senti um gosto amargo na boca, Kate me olhou intrigada?

–Quem é o Godzilla e quem é Tóquio?

Olhei para ela:

–Você não tem uma prova hoje? – Ela me deu um beijo forte na bochecha e foi embora com a sua encomenda.

Eu decidi que não iria deixar que Kate ou a menção da minha família estragasse o meu almoço.

–Ela te ama. –Ouvi John falando enquanto tomava sua bebida.

–Claro, claro. Podemos comer agora?

Os dois acabaram se surpreendendo com a comida, e Diggle pediu outro milk-shake, e saímos em meio a risadas de lá.

Quando voltamos para o quarto do hotel, o quarto antes destruído agora estava em prefeito estado, assim como o meu quarto e o do John, tudo organizado, por um momento fiquei preocupada com as armas de Oliver, mas estavam onde aviamos deixado, como se de proposito não tivessem tocado, o que é surpreendente já que até minha nécessaire havia sido esvaziada e seu conteúdo exposto cuidadosamente na pia do banheiro do quarto principal, o que leva a crer que quem cuidou do nosso quarto foi alguém que sabia do nosso segredo, e alguém de total confiança do Sr. Wayne.

As horas passaram lentamente, e eu fiz tudo que tinha de trabalho por hoje e por todos os outros dias, tudo isso em menos de três horas, olhei para os lados e vi Oliver treinava em um canto da sala, e Diggle limpava e sua arma em outro, levantei e liguei para a recepção.

–Por favor, poderiam providenciar um aluguel de um carro para os próximos três dias?

–Claro, para que horas gostaria? –Falou uma voz feminina simpática do outro lado da linha.

–Para daqui à uma hora se possível.

–Naturalmente.

Desliguei o telefone e vi o olhar intrigado de Oliver e John.

–Podemos saber onde você vai? –E por incrível que pareça foi John que fez a pergunta. A única coisa que pude fazer foi sorrir.

–Vou à casa dos meus pais.

–Hoje? – Oliver olhou assustado.

–Fique tranquilo, volto antes das onze, e vou estar de olho em você por toda a noite.

–Não me referia a isso. Eu esperava estar junto com você quando fosse falar com os seus pais.

Diggle deu uma pigarreada tentado abafar a risada, eu olhei feio para ele.

–Amanhã. Hoje vou vê-los e tentar ter uma conversa civilizada com o meu pai. Devo estar de volta lá pelas dez.

Dei um selinho em Oliver e fui tomar um banho. Coloquei um vestido de alcinhas, branco com um fita preta demarcando minha cintura, rodado e um pouco acima dos joelhos, um scarpin vermelho veludo. Amarrei meus cabelos em um coque alto, uma maquiagem leve terminava com o luck. Eu me olhe no espelho e eu parecia bonita, mais de alguma maneira artificial. Oliver me olhava sentado na cama.

–Goste!

–Eu não! Não esta certo.

–Como assim?

–Não esta certo. – Olhei de novo no espelho e comecei a retirar a maquiagem, desfiz o coque, desci do salto, e arranquei meu vestido. Olhei novamente para a roupa que havia trazido, e notei o que eu estava procurando.

Peguei um sutiã mais velho, uma blusinha branca e uma calça jeans, amarei meu cabelo com rabo de cavalo simples e coloquei um allstar que tinha trazido sei lá por que, passei um protetor labial e para completar peguei uma jaqueta jeans.

–Goste!

–Oliver, você gostou do vestido, agora gostou da calça....

–Eu gosto do conteúdo, não ligo para a embalagem.

Subi na cama de joelho e dei um beijo nele.

–Você sabe quanto isso foi brega? Mais eu adorei.

–Não posso evitar, você ficou linda das duas maneira.

Eu ouço o telefone tocar na sala e a voz de John me chamando.

–Felicity, o seu carro já esta aqui.

Pego minha bolsa, dou um ultimo beijo em Oliver, e dou um tchau para John quando passo por ele na porta.

Passo em duas lojas e uma floricultura ante de seguir o meu caminho, e surpreendente mente me vem à mente o caminho de uma maneira muito natural, e em menos de meia hora estou parando com o carro em frente à casa dos meus pais, me corrijo mentalmente, em frente a minha casa. Desço com as duas sacolas de presente e uma orquídea brasileira, e foi surpreendente fácil achar o presente ideal para minha irmã e para o meu pai, quanto a minha mãe flores, sempre flores.

Peguei meu chaveiro e para minha surpresa a chaves de casa ainda eram as mesmas, portanto a chave que eu havia guardado ainda abria as portas da minha antiga, mas minha, casa.

Vi as luzes do escritório acesas e a da cozinha, de onde vinha o cheiro de alguma coisa muito boa.

–Queria troce o chocolate que eu te pedi? Preciso para terminar a sobremesa. –Minha mãe vinha da cozinha com uma taça de vinho em uma mão enquanto limpava a outra no avental.

–A senhora não me disse que queria chocolate, se quiser eu vou no mercado e trago uma barra, ao leite ou meio amarga?

–FILHA?!- Minha mãe deu um tremendo berro, o que levou meu pai a sair com uma arma na mão.

–Calma general, ainda não estou afim de morrer.

Minha mãe correu e me deu um forte abraço.

–Oi mãe. –Dei um beijo e um abraço. Olhei para o meu pai, não sabia bem o que fazer, não sabia se dava um beijo, apertava a sua mão ou batia continência. Mais para minha surpresa foi ele quem veio até mim e me abraçou. -Oi pai. –Eu disse meio constrangida. – Mãe para a senhora. – Passei para ela um arranjo com três orquídeas brancas com o centro rosa, já para o meu pai passei uma caixa, ele abril meio desconfiado. –Bom a mãe me disse em uma ligação que o senhor estava tentado a pescaria, então achei que seria útil.- Dentro da caixa havia uma linda faca de pesca. Ele deu um meio sorriso, o que era uma coisa totalmente atípica para ele, da última vez que ele deu esse meio sorriso foi quando minha irmã disse que iria desistir de cozinhar, o que significou muito, já que era uma péssima cozinheira.

–Obrigado filha.

–E eu não ganho nada? –Ouvi a voz da minha irmã vindo da porta.

–Claro.- Eu passei um pacote para ela.

–Eu vi que você estava com um tablete o horrível na bolsa, então passei que uma estudante de direito precisa de um equipamento de ponta, e de quebra um ebook com todos os livros do seu curso, eu garanto, olhei a referencia bibliográfica do curso. –Ela quase teve um treco quando eu disse.

–Não acredito. Eu adorei.

–Que bom.- Eu dei um sorriso tímido.

Quando terminamos de jantar o ambiente ainda estava, por incrível que pareça, tranquilo.

Minha mãe servia a sobremesa quando meu pai puxou assunto.

–Você chegou quando?

Olhei para Kate, ela deu de ombros como que diz ‘vai lá, boa sorte’.

–Ontem a noite.

–E não veio para casa por quê? – Minha mãe se exaltou.

–Eu estou há trabalho, infelizmente, dispende boa parte do meu tempo.

–Mais isso não é desculpa para você não falar que esta na cidade.- Minha mãe ainda estava muito indignada.

–Eu queria fazer surpresa. –Menti descaradamente. A verdade era que eu estava em duvida até chegar a porta de casa, até mesmo depois de ter entrado. –Mas tem uma coisa amanhã eu venho jantar em casa de novo, e vou trazer companhia.

Meu pai olhou com cara fechada para mim. Mas continuei.

–Vou trazer um amigo e meu namorado. –Juro minha mãe quase caiu para traz. Meu pai só levantou a sobrancelha.

Aquele seria um jantar interessante.

Quando eu cheguei no quarto do hotel era quase onze horas, John estava com um tablete na mão, parecia não estar se entendendo muito bem com ele.

Joguei minha bolsa no sofá e fui até ele, olhei em volta e vi que Oliver já não estava ali.

–Ele saiu há uns dez minutos. –Diggle respondeu a minha pregunta silenciosa. Ele me passou o aparelho e um comunicador, que coloquei na orelha.

‘Que bom que já está de volta, estava ficando preocupado com você’ –Ouvi a voz de Oliver dentro do meu ouvido.

–Falou o cara que esta, provavelmente, pulando de um prédio para o outro.

‘Ponto’

As horas passaram relativamente rápidas a noite, o Arqueiro e o Morcego enfrentaram alguns roubos, evitaram alguns sequestradores e traficantes, mais o que mais deu trabalho foi uma invasão a uma joalheria por um tal de Sr. Frio.

Era quatro horas da manha e eu estava deitada quando Oliver deitou ao meu lado.

De manhã, acordei com o sol invadindo o nosso quarto. Oliver ainda dormia do meu lado, e na cômoda havia um pen drive. Peguei o meu notebook e comecei a vasculhar. Meu Deus! Aqueles arquivos poderiam mudar o rumo dessa guerra que esta por vir. Agora eu consigo ver uma saída para tudo isso.

Fui tomar um banho, hoje seria um longo dia. Liguei as torneiras da banheira, deixei enchendo enquanto escovava meus dentes. Fiz um coque solto, para proteger meus cabelos, coloquei alguns sais de banhos na banheira e entrei. Era muito bom, conseguia sentir toda a tensão desses dias saindo do meu corpo, peguei meu fone e procurei por uma musica que me fizesse relaxar, até que achei a musica perfeita ‘Shake it out’ Florecen And The Machine, fechei os olhos e deixei a musica me levar, ela era tão perfeita para aquele momento, era como se minhas esperanças tivessem sendo renovada junto com os acordes da musica.

Quando a musica acabou, e eu fui trazida ao mundo real, fui despertando e vi que Oliver estava me olhando sentado a beira da banheira.

–Você é uma visão.

–E você é um mentiroso. – É impossível tirar o sorriso pateta do meu rosto.

–Então como foi o jantar com os seus pais?

–Serio? Você enfrenta a ‘fúria noturna de Gothan’ e a sua preocupação é com o meu jantar com os meus pais?

–Sim.- O pior que ele falou isso e aparentou real preocupação.

–Foi bem melhor do que eu esperava.- Falo franca mente. – Hoje a noite eu vou jantar com eles de novo. – Eu pauso e penso em como dizer que não somente eu, mas ele é mais rápido que eu.

–Eu vou com você. –Fico surpresa com a voz determinada dele.

–É. Mas também o John. –Oliver me olha intrigado. – Quero que minha família saiba que eu tenho amigos em Starling, e não sou o tipo de pessoas que fica submersa em um relacionamento e esqueço o mundo a minha volta. –Oliver ri ao me ouvir falar.

–Não sei como, mais a cada dia te amo mais.

– É incrível, nunca pensei que Oliver Queen poderia ser um bobo apaixonado. – Ele ri, e se joga na banheira mesmo ainda usando a calça do pijama.

Ele espalha água por todo o chão do banheiro, recostou-se as costas sobre o meu peito e minhas penas o envolveram a sua cintura.

–Você me transformou. –Eu conseguia ouvir a verdade naquelas palavras.- Antes da ilha eu era um egoísta, a única coisa que me importava era comigo, e quando me envolvia com alguma garota era superficial, depois eu conheci a Laurel, e por um tempo eu fui um bom namorado, mas quando as coisas partiram para algo mais serio eu estraguei tudo. Ai veio à ilha, e incrível como tudo mudou, eu só pensava em voltar, em voltar para ela, muitas coisas aconteceram, muita dor, muito sofrimento, coisas que vão sempre estar comigo. - Eu sentia quanto pesar aquilo lhe trazia, como aquilo o machucava, era algo que eu nunca ia poder tirar dele, todo aquele sofrimento ele sempre ia carregar. – Depois quando voltei, pensei que poderia ter parte da minha vida de volta, mas eu já havia causado tanta dor para Laurel, não podia envolvê-la em tudo o que eu estava preste a enfrentar, nem ela nem ninguém. A morte de Tommy só serviu para me fazer perceber que eu estava certo em me manter afastado. –Eu o abracei, vê-lo se expondo assim para mim, mostrando toda sua dor, era como se ele realmente quisesse que nosso relacionamento fosse a diante.- Me afastei de vez, não queria mais ver as pessoas que eu mais me importo caindo feito peças de domino. Mas ai você apareceu no meio daquela ilha, Felicity acho que você não sabe o que eu senti ao te ver ali. Claro que eu não demonstrei, mais você e o John ali, foi como se algo em mim despertasse, como se pela a primeira vez eu soubesse que eu tinha um lar, eu sei que tenho minha família, e eu sei que elas me amam, mais vocês dois ali, sei lá, foi como ver que eu realmente fazia a diferença. Ai os dias foram passando, e o que eu sentia por você, não sei, foi mudando de forma, crescendo, eu não sei dizer se antes daquele dia na ilha eu sentia algo assim por você, mas tudo foi se intensificando, aponto de doer quando você estava com Allen. –Ele parou e respirou, parecia realmente cansado, como se tivesse tirando algo muito pesado de se carregar nos ombros. - Ai surgiu o Caio, e eu pensei que realmente tinha te perdido. Isso quase me fez enlouquecer, eu sabia que não podia ficar com você, que merece alguém melhor que eu, mas eu não conseguia deixar de sentir ciúmes, deixar você seguir a sua vida. Quando descobri que era realmente só amizade entre vocês, eu sabia que não iria aguentar passar por aquilo de novo. –Ele se virou e olhou nos meus olhos, segurou minhas mãos entre as deles.- Felicity eu não sou o cara certo para você, provavelmente, por minha causa você sempre vai estar em perigo, e eu deveria te manter afastada de mim para te proteger. No final eu vou por a pessoa mais importante para mim em perigo constante. Pensando bem acho que a ilha não me mudou tanto assim, eu continuo sendo um egoísta. Prefiro que você esteja comigo do que em segurança.- Coloquei o meu dedo entre seus lábio impedindo que ele continuasse, aquilo o machucava tanto quanto a mim.

–Oliver, eu entendo todos os perigos que eu corro a estar ao seu lado, isso muito antes de estarmos assim juntos, quando eu era só a sua TI, e sabe o que realmente me machucaria? – Eu tirei o meu dedo de seus lábios, e acariciei os seus cabelos, desci meus dedos pela lateral do seu rosto, passei as costas dos meus dedos pelo seu pescoço e depositei minha mão sobre o seu peito em cima de onde fica o coração. – É não ouvir seu coração todos os dias quando eu acordo, ao meu lado. Não sentir suas mão sobre as minhas antes de dormir. Oliver Jonas Queen, eu te amo. Vê se pões isso na sua cabeça, só tem uma maneira de realmente me machucar, e seria você se separar de mim. Então não pense que se afastando de mim estaria me protegendo, porque você não estaria.

Ouvi a baterem na porta do quarto.

–Vocês dois, temos que sair em vinte minutos, até onde eu sei Oliver tem uma reunião com Fox, nas indústrias Wayne hoje.

–Já estamos saindo Diggle. – Oliver gritou. E virou se para mim. -‘Oliver Jonas Queen’?

–Para!

–Felicity Smoak Thompson, eu te amo!- Veio até mim e meu deu um beijo apaixonado.


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Notas finais do capítulo

Então????



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