Renascendo na Máfia escrita por RoryHunter


Capítulo 6
Capitulo 5 - Morri Pela Segunda Vez


Notas iniciais do capítulo

Demorou mais saiu. Talvez vocês percebam uma coisa diferente na forma que eu apresentei o capitulo... E na forma de escrita... Isso é por que eu FINALMENTE tomei vergonha da cara e instalei o OFFICE no meu pc. O fato de ter Word de novo me deixou feliz e eu me senti animada o suficiente para escrever :3 Então aqui estamos nós. Mas eu deixei de escrever um capitulo de "The Fallow Chronicles" por isso, o que significa que agora eu estou atrasada lá... MAS O FIM DE SEMANA AINDA NÃO ACABOU E EU POSSO CONTINUAR A COMEÇAR O CAPITULO DA OUTRA FIC, HELL YEAH!!!!!



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Capitulo 5 – Morri Pela Segunda Vez

Antes de começar esse capitulo, eu gostaria de deixar registrado que bebês de cinco anos de idade são filhos da puta sádicos. Fofos ou não eles são endemoniados e se você, algum dia, encontrar com um, fuja pela sua vida, por que, com certeza eles vão usar suas incrivelmente pequenas mãozinhas para destruir sua vida.

Você foi avisado.

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EU TINHA RAZÃO! (pela primeira vez da minha segunda vida trágica feliz). Eu não consegui arrumar a tempo. Mas consegui me livrar das roupas com sangue (felizmente, mamãe não perguntou por que o chão do banheiro tinha marcas de queimado. MUAHAHAHAHAHA).

A campainha tocou e um arrepio subiu pela minha espinha. Claro eu estava empolgada (maior erro da minha segunda vida, eu digo. Da primeira foi misturar sorvete de chocomenta com o sorvete de greapfruit, na ESPERANÇA que aquela porra aquilo ficasse gostoso. Escusado dizer que... NÃO FUNCIONOU [Ok, estou me desviando do principal]). Então tentei descer a escada correndo e, É CLARO que o gene Dame-Tsuna tomou a melhor de mim. Eu caí. Sério. De cara no chão. Ah, e cortei o lábio. Estava doendo pra cacete, se quer saber.

–-Dame-Tsuna, o que está fazendo? –a voz familiar penetrou nos meus ouvidos. Quase pulei e abracei-o ali naquele momento. Sério.

Eu não posso olhar, eu não posso olhar! Se eu olhar eu vou pular e abraçar ele!(E provavelmente vou ser massacrada também, já que ele tem essa mania de matar quem faz isso).

Mas se eu não olhar ele vai achar estranho? O que eu faço? O que eu faço? PUTA QUE PARIU O QUE EU FAÇO NESSA PORRA?

Eu olhei.

Ele era uma coisa fofa, pequeno e com aquele chapéu da máfia.

–-K... –deixei escapar. Oh, meus olhos devem estar brilhando agora. Cruzes. Se eu começar a babar eu JURO que... –KAWAII!

Eu não consegui segurar. Mas eu tentei! Não me olhe assim!

E o abracei.

Certo, eu disse que estar empolgada com a vinda dele é o maior erro da minha vida? Não, não, não é. O maior erro da minha vida foi abraçar aquele pequeno demônio.

Aqui quero deixar registrado que se eu morrer nos próximos dias na presença do mafioso-junior-fodasticamente-foda-fofo-sádico-do-caramba (Yeah, eu não sou boa com apelidos...), todo o dinheiro do meu cofre de porquinho laranja que está escondido em baixo do meu armário deve ir para o time de Baseball de Namimori. Ah, não espere, um quarto para o time de baseball, um quarto para ajudar o Gokudera a comprar seus cigarros, um quarto para o comitê Disciplinar, só para irritar o Hi-chan e o outro quarto para uma petição para tirar o Mukuro da cadeia POR QUE ELE NÃO MERECE ESTAR COM AQUELES VINDICE FILHOS DA PUTA!

Mas, enquanto isso não acontece, vamos voltar para saporra o capitulo.

Mais tarde eu estava no quarto, abraçando meu ursinho de pelúcia (Rin-chan, baseado no nome de Okumura Rin. BECAUSE IS KAWAII, ALGUM PROBLEMA COM ISSO JOVEM? Não? Não? Ok? ÙWÚ). O curativo no rosto cobria onde Reborn havia me batido.

–-Afinal, o que você é? –perguntei, em um tom que eu pretendia que fosse aborrecido. –Caramba, aquilo doeu.

Talvez não fosse a melhor idéia provocar Reborn assim, mas eu precisava ter certeza que ele não soubesse que eu sei sobre a máfia. E ele. E o nono. E o meu pai. De todas as porras loucas dele.

–-Meu nome é Reborn. –respondeu ele, facilmente me olhando com aquela carinha cínica dele. Você é fofo, mas eu sei que você é um demônio dos infernos vindo aqui apenas para me torturar, espertinho! Pensei vitoriosa. –E eu sou da máfia.

Nessa hora, eu segurei o riso. Agora eu entendia como Tsuna se sentiu na primeira vez que ouviu isso. Vendo ele, ao vivo, tão pequeno e com aquela vez de bebê falando isso... Era hilário!

–-Máfia? –o tom divertido da minha voz ajudou na atuação. –Impossível você tem só uns cinco anos!

Ok, eu não devia ter apontado para ele naquele momento, por que ele torceu meu braço atrás das minhas costas e cara, isso doeu.

–-Ai, ai, ai, ai! Eu desisto, eu desisto! Você é da máfia, caramba! –exclamei, fazendo uma careta. Deuses, molequinho sádico. Quando ele me soltou, eu não pude segurar o comentário. –Sim da máfia e sádico do inferno.

Ele sorriu para isso. SORRIU! Eu falei que ele era sádico! E isso comprova tudo! ELE ADMITIU. MUAHAHAHA! Vocês viram, não viram? Ele ADMITIU! HELL YEAH!

–-Mas, afinal, por que alguém da máfia está na minha casa? –perguntei, com a minha melhor cara de curiosidade (ainda parecendo com um pouco de dor por causa da... Hm... Gentileza de Reborn).

–-Estou aqui para treinar você, Sawada Tsunayuki, para ser a décima chefe da família Vongola. –Essas palavras acenderam um calor no meu peito. Eu não tinha certeza do por que, no entanto...

–-Chefe da Família Vongola? Chefe de uma Famiglia da Máfia? Você ta louco? –perguntei, tentando parecer incrédula.

No entanto o rosto de Reborn foi à desconfiança.

–-Você... –ele disse, como se confirmando um fato. –Não parece muito surpresa.

Eu mantive o rosto cuidadosamente em meu controle, tentando não demonstrar meu pânico. Decidi usar uma abordagem zombeteira e amargurada. Deveria funcionar.

–-É claro que não estou. –respondi meu tom vazando zombaria. –Por que eu estaria? Não é obvio? Você só está fazendo outra pegadinha... Outra pegadinha de Mikki. –eu dei-lhe um sorriso amargurado. –Ela provavelmente ainda está irritada que eu não dei a ela o dinheiro essa manha... A surra que ela me deu não foi realmente tão forte quanto as outras. Ela deve estar procurando outra forma de vingança.

Isso me rendeu outro chute, dessa vez no topo da cabeça.

–-HIIIE! Por que fez isso?! –reclamei.

–-Idiota! –repreendeu Reborn. –Você vai deixar-las pisarem assim em você?

Mas o que? Meus pensamentos eram confusos. Ele nunca fez isso com Tsuna. Por que ele está fazendo isso por mim?

–-Eu... Eu... –gaguejei, dessa vez, sem nenhuma emoção como atuação. Não havia a necessidade...

–-Você é a próxima chefe da família Vongola. –ele apontou sua arma para mim. –E eu fui enviado para treiná-la.

–-O... O que você vai fazer?

–-Você se arrepende?

–-Eh... Eeeeeh? –perguntei, parecendo confusa.

–-Se arrepende de deixar Mikki pisar em você, como se você fosse um inseto? –repetiu Reborn.

Meus olhos queimaram. Eu me arrependia. Ou odiava isso, mas não havia realmente nada que eu pudesse fazer.

Pela primeira vez, eu senti que aquilo não era só um jogo. Eu senti que era real, que eu não era só uma cópia de Tsuna. Eu era eu mesma. Era uma menina que morreu e agora estava presa nesse mundo. Eu não era Sawada Tsunayoshi. Eu era Sawada Tsunayuki.

Meus ombros tremeram.

–-Eu me arrependo. –respondi minha voz tremendo. –Me arrependo, e odeio. Eu queria que pelo menos uma vez, eu não me sentisse inútil... Que pelo menos uma vez eu não me sentisse Dame-Tsuna. E sim Tsunayuki. Que eu pudesse honrar o “Yuki” (Coragem) em meu nome. Que... Que eu realmente pudesse enfrentá-las...

Reborn pareceu sorrir.

–-Então morra por seu ultimo desejo.

Foi a ultima coisa que eu ouvir antes do estalo e tudo ficou escuro...


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Notas finais do capítulo

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO! :3 Thanks For Reading!

JA NEE~~~~~~~~ o/