Couples on Fire escrita por Vanessa Morgado, Celo Dos Santos


Capítulo 94
Capítulo 94


Notas iniciais do capítulo

Música do capítulo:
— Carry You Home - James Blunt (https://www.youtube.com/watch?v=2IFF9yu5i3k)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/460539/chapter/94

— É tão bom tê-los aqui. - Leon expressa aos pais.

Os 3 conversavam enquanto Deborah terminava o jantar. Carol e Blair logo chegariam.

— Ah coração, ficamos muito animados com o convite. - Meredith sorri.

— Com a gestação de Deborah chegando ao fim, era mais que necessário a presença de vocês aqui. - Leon sorri a eles.

— E como Valentina está? - Nathan questiona ao filho.

— Se desenvolvendo muito bem, pai.

— Eu não vejo a hora de ter a nossa neta nos meus braços. - Meredith fala animada.

— Nem me fale, Mere. Tenho certeza que ela vai gostar mais do vovô. - Nathan se promove.

— Claro, você vai dar balas pra ela escondido assim como fazia com o Leo e a Blair. - Ela ri ao ver a cara de surpreso do marido. - Sim, eu sei.

— Caramba! - Nathan exclama.

Leon ri.

— Mulheres. - Meredith ri. - Verei se Deborah precisa de ajuda. - Ela se levanta e caminha em direção a cozinha.

— Tudo bem, mãe. - Leon sorri a ela.

— Se precisarem de mais mãos nos gritem. - Nathan sorri a mulher.

— Você pai? Valentina dentro da barriga da Deborah tem mais utilidade na cozinha do que você. - Leon gargalha.

— Que filho adorável. - Nathan ri também.

— Deborah querida... - Meredith sorri. - Quer ajuda?

— Ah Meredith, obrigada! Estou quase finalizando tudo aqui. - Deborah sorri animada.

— Posso notar. Não quer mesmo que eu faça nada?

— Pode terminar de montar a mesa pra mim?

— Claro! Onde está a louça?

— No armário a sua direita, pode escolher a que quiser.

— Deixa comigo. - Meredith vai até o armário e escolhe um jogo preto e branco. - Vai combinar com a decoração. - Ela sorri a nora, indo para a sala de jantar.

— Pai precisamos conversar. - Leon olha para Nathan seriamente.

— A respeito de sua não paternidade? - Nathan arqueia uma sobrancelha.

— Como sabe? - Leon se surpreende e se acomoda melhor no sofá.

— Se eu estivesse no seu lugar seria atormentado pela ideia de Valentina não ser totalmente minha filha.

— Mas é exatamente isso, Tina não é minha filha. - Leon entristece.

— Você ouviu o que disse? - O pai questiona vendo o nervosismo do filho.

— Que ficaria frustrado se Valentina não fosse completamente sua filha.

— Exatamente. Leon entenda. Valentina não é sua filha por completo, mas uma parcela dela. - Nathan sorri ao filho.

— O que quer dizer?

— Existirá algo de você nela. Você a criará. Você, Leon Howell. - ele sorri.

— Mas...

— Você não deve se envergonhar disto e muito menos desanimar. Você poderá ter seu próprio filho com Deborah, o qual vai ter o meu sangue, mas Leon pra mim você já é pai.

Leon recebe tais palavras e fica sem reação.

— Não há mais nada a conversar, compreenda isso. - ele pisca ao filho, que libera uma lágrima.

Neste instante a campainha toca.

— Vou atender. - Nathan se levanta.

— Ansioso? - Blair sorri a Damien.

— Aflito seria a palavra certa. - não teve tantas namoradas por isso conhecer os sogros parecia ser uma tarefa dificílima.

— Não esteja, papai é bem receptivo e mamãe também.

— Se você não soltar minha mão. - ele levanta as mãos deles e beija a dela.

— Nunca. - Blair retribui ao gesto dele, beijando a mão do namorado.

— Amo você. - ele sorri lindamente.

— Eu também te amo. - Blair sorri e olha para a porta assim que ela é aberta. - Papai!

— Blair! - Nathan sorri ao ver a filha - Mere, Blair chegou!

Leon se levanta do sofá e sorri, já Damien fica inativo atrás da namorada.

Blair se aproxima do pai e o abraça.

— Blair! - Meredith vai até eles.

Damien continua estagnado. Leon percebe e vai até ele o cumprimenta.

— Relaxa, garoto. - o modelo sorri.

Damien assente e engole em seco.

Nathan termina o abraço com a filha e dá espaço para a mulher.

— Minha filha! - Meredith abraça ela.

— Mamãe! - Blair retribui ao abraço emocionada.

Nathan sorri ao ver as duas e olha para Leon, o modelo sorri também em comoção.

— Pai, mãe, este é o Damien, meu namorado. - Blair apresenta o rapaz ao se afastar da mãe.

— Ah, muito prazer rapaz. - Meredith sorri e abraça Damien.

— Oh... - Damien fica sem fala e retribui ao abraço que lhe foi muito agradável.

Blair olha para os dois e sorri, sabia que sua mãe seria receptiva.

Nathan ao ver que Meredith se afasta, estende a mão.

— Então você é o corajoso... - o tom intimidador assusta Damien a princípio, mas quando Nathan sorri, Damien se vê sorrindo também e cumprimentando o sogro. - Prazer, sou Nathan Howell.

— Papai... - Blair ri.

— Sou... Damien Blake. - o rapaz se apresenta apreensivo.

— É um prazer conhecê-lo Damien. - Meredith sorri. - Não o assuste Nathan.

— Estou brincando, Mere. - Nathan se aproxima da mulher e analisa o genro.

— Bom, como estão? - Blair sorri aos pais. - Sinto tanto a falta de vocês.

— Estamos bem. - Nathan sorri a ela - Tirando sua mãe que agora entrou na academia. - Nathan revira os olhos.

— Como assim mãe? - Blair sorri.

— Ah coração, estou velha e preciso manter a forma.

— E também deixar o papai com ciúmes. - A garota ri.

— Já falei a ela. - Nathan informa.

— Papai não vejo nada de absurdo nisso. - Leon defende a mãe.

— Não tem nada de mais, porque não vai com ela pai? - Blair olha para o pai e segura a mão de Damien.

— A academia quando feita de maneira correta traz enormes benefícios pra saúde. - Damien explica instintivamente.

— Ah, viu só Nathan. - Meredith sorri.

— Vou pensar no caso. - Nathan faz sinal de rendição.

— As meninas vão pirar em você, pai. - Leon brinca.

— Verdade, né, filhão. - Nathan levanta o braço e o filho bate.

Damien se diverte com a família.

— Hey! - Meredith protesta.

— Quanto ciúme! - Blair ri.

— Vou deixar vocês conversando. - Leon sai e ao passar por Damien - Relaxe cara, eles vão gostar de você. - Ele pisca e segue rumo a cozinha.

Damien sorri a Leon em forma de agradecimento.

Deborah acertava os últimos detalhes do jantar, estava ansiosa pela reunião de todos e principalmente pela surpresa que sua mãe disse que levaria naquele encontro de famílias.

— Oi mãe gostosa. - ele abraça ela por trás.

— Oh, hey. - Deborah sorri. - Como está tudo lá?

— Tá tudo certo. Exceto por Damien que está se borrando por causa dos meus pais. - Leon ri.

— Não creio! - Deborah ri com ele. - Tadinho.

— Blair parece amar este nervosismo dele. Ela deve rolar de rir mentalmente.

— Que malvada! Mas Damien não deveria se sentir assim, seus pais são maravilhosos.

— Sei que isso vai mudar, mas acho normal o nervosismo dele. - Leon sorri e sente o cheiro - Isso deve estar delicioso.

— Espero que todos gostem, difícil cozinhar para sua mãe, ela é magnífica na cozinha.

— Minha mãe vai gostar, todos vão gostar. - Ele tenta acalmá-la.

— Obrigada amor. - Ela sorri.

— E sua mãe?

— Então, disse que tem uma surpresa e até agora nada.

— Espero que não seja nada bombástico. Sabe como Carol é imprevisível. - Leon balança a cabeça negativamente.

— Eu também espero que não, mas como disse, mamãe é uma caixinha de surpresas. - Deborah se vira e sela seus lábios com os de Leon. - Senti saudade disso.

— Fizemos isso a tarde. - Leon ri.

— Mas senti saudade ué. - Ela ri com ele.

— Boba. - ele beija ela mais uma vez - Ainda com saudade?

— Agora estou de outra coisa. - Ela morde o lábio.

— Deborah! - Leon repreende gargalhando - Temos visita.

— Hormônios meu amor. - Ela ri.

— Compreensível. - Ele pisca.

— Tudo pronto, basta esperar minha mãe. - Ela finaliza um dos pratos que será servido.

— Vamos pra lá?

— Claro. - A modelo tira o avental e acompanha o namorado até a sala.

— Sempre quis ter tatuagem na sua idade. - Nathan comenta depois que o genro mostra a âncora.

— E porque não fez pai?

— Minha mãe, respeitei ela. - Nathan ri ao se lembrar - A turrona Moira Howell.

— Nossa, não imaginava que vovó era tão turrona.

— Ela quase proibiu nosso namoro, filha. - Meredith ri ao lembrar.

— Sim, sua vó era terrível, felizmente o nascimento de Leo amoleceu o coração dela. E agora você sabe como é maravilhosa a relação dela com sua mãe. - Nathan explica.

— Grande Leo! Salvador de relações. - Blair ri ao ver o irmão se aproximar com Deborah.

— Senti a ironia. - Leo brinca.

— Foi direta mesmo. - Ela ri.

— Sempre fofa, irmãzinha. - Leon faz careta a ela.

Damien ri e lembra de Anne, queria que ela estivesse ali com ele tudo seria tão mais fácil, porém a iniciação da relação dela com sua mãe era o mais importante agora.

— Tudo bem? - Blair sussurra a ele.

— A conversa de Anne com John sobre minha mãe... - ele sussurra de volta.

— Vai ficar tudo bem, não se preocupe.

— Sim. Vai ficar. - Ele dá um selinho nela.

— Quanto amor... - Nathan sorri.

Damien cora rapidamente com o que o sogro diz.

— Papai... - Blair sorri.

— Oi Deborah. - Damien vai até ela e a cumprimenta com um beijo no rosto.

— Hey Damien. - Ela retribui ao beijo. - Bem-vindo.

— Obrigado. - Damien se afasta.

Nathan desejava perguntar qual era o motivo do atraso no jantar, mas sabia que seria inconveniente de sua parte.

— Desculpem a demora, mas estou esperando minha mãe, ela costuma ser pontual, mas dessa vez não está colaborando muito. - Ela fala sem graça.

Nathan se sente aliviado por ter obtido respostas sem agir chato.

— Quanto tempo faz que vocês não a veem, mãe? - O modelo pergunta.

— Da última vez que nos vimos, foi no desfile que você promoveu filho. - Meredith faz carinho na barriga de Deborah. - Quando descobriram que a minha neta estava a caminho.

— Já fazem 5 meses! - Leo exclama admirado com o passar rápido do tempo.

— Muito tempo. - Blair sorri.

— Logo a garotinha está vindo. - Damien comenta com eles.

— Não vejo a hora de ter a pequena Tina em meus braços. - Deborah sorri.

— Eu também desejo muito ver esse momento, Deborah. Quando nossa pequena pimentinha Howell estiver em seus braços. - Nathan comenta e sorri para a nora.

— A cena mais linda que alguém pode presenciar. Uma mãe segurando seu filho após seu nascimento. - Damien reforça a ideia da beleza da cena.

— Contando os minutos para isso. - Deborah passa a mão pela barriga e se emociona.

Jack e Lia assistiam há um filme com Myle o casal estava disposto a animar a amiga.

— Será que eles nunca sabem que o policial sempre morre! - Jack reclama inseguro com destino das personagens.

— É o clichê de Hollywood amor. - Lia olha para ele.

— Não dê spoiler Jack. - Myle mostra a língua pra ele.

— Myle isso definitivamente não é spoiler. - Jack revira os olhos a ela.

— É sim. - Ela joga uma almofada nele e ri.

— O que eu falei... - Jack debocha quando realmente o personagem policial morre.

— Ah, torcia para que fosse mentira. - Myle faz careta.

— Jack estraga prazer. - Lia se aconchega no namorado.

— E gostoso. - Ele sorri de lado.

— Meu gostoso. - Lia sorri.

— Deus, vão para um quarto. - Myle joga uma almofada nos dois.

— Junte se a nós. Podemos tentar ousar um pouco hoje. - Jack sorri safado.

— Hey! - Lia belisca ele.

— Tenho certeza que a Srta. Bodegard amou a ideia. - Jack morde o lábio.

— Nada mais justo, seria uma suruba boa. - Myle sorri.

— Bate. - O barman estende a mão para ela.

Myle bate a mão contra a de Jack e sorri.

— Engraçadinhos. - Lia revira os olhos.

Anne chega na república e sorri ao ver os amigos ali.

— Boa noite.

— Hey Anne. - Myle sorri a ela.

— Anne! - Lia se senta no sofá, se afastando de Jack. - E aí? Como foi com o John?

— Ele deve ter sido perfeito. Sempre é. - Impossível não notar a acidez do tom de Jack.

— Menos Jack. - Myle olha ele.

— Bom, foi. Me acertei com meu pai. - Ela se senta em uma das poltronas.

— Pai? É isso mesmo? - Lia se anima.

Jack suspira e pensa que talvez devesse realmente parar de temer a presença de John em suas vidas.

— Sim, ele me contou que sou uma cópia da Joanne e que eles estão juntos, reencontrá-la acendeu essa chama do passado que foi apagada. - Anne sorri.

— E o que decidiu em relação a ela Anne?

— Conversarei com ela My, ela merece uma chance de se explicar, mas não sei como vai ser, quero ouvir o que ela tem a dizer, mas não sei se estou pronta para perdoá-la. - Anne suspira.

— Myle corre na cozinha e pegue uma faca, Lia arranje cordas. Vamos acabar com essa impostora! - Jack descontrai.

— Hey. - Anne ri. - Talvez eu esteja amadurecendo.

— Sim Anne, você mudou. - Lia sorri orgulhosa.

— Ainda acho que ela poderá nos roubar a noite. - Jack ri.

— Admirável seu amor por mim Jack. - Anne ri.

Era engraçado ver como o amor de Jack por Anne ficou no passado. Talvez fosse isso que o incomodava. Ele havia deixado Anne pra trás, mas Lia não parece ter feito o mesmo com John.

— E então? Quando vão conversar? - Myle olha ela.

— Não sei, amanhã talvez.

— Fico feliz por isso Anne, você merece. - Lia sorri.

— Obrigada Li. - Anne sorri a amiga.

— Se precisar de algo saiba que estamos aqui. Sempre estaremos. - Jack sorri a ela, transmitindo verdade.

— Obrigada. Sei que posso contar com vocês, minha família. - Anne sorri.

— Vem cá. - Jack abre os braços.

Anne se aproxima e abraça ele. Myle sorri e abraça os amigos, sendo seguida por Lia.

— Amo muito vocês. - Jack fala beija a testa de Anne e depois olhando Lia e Myle.

— Nós também te amamos. - Myle sorri a ele.

O abraço se estendeu por mais alguns segundos. Jack olha ao redor e flashes dos momentos vividos ali vieram a sua cabeça. Tanta coisa aconteceu no último ano.

"- Bom dia Anne. - Jack desce as escadas com a expressão ainda sonolenta.

— Bom dia sonambulo. - Ela ri ao ver a cara dele.

— Estou tão mal assim. - Ele sorri amarelo a ela.

Jack amava Anne em segredo, no entanto sentia que ela tinha ciência disso.

— Bem acabado.

— O ritmo da boate é muito exigente. - Ele afirma.

— Principalmente pra você, as garotas caem em cima do barman gostosão.

— Nem todas. - Jack levanta as sobrancelhas - Tem sempre uma que não conseguimos.

— Jack... - Anne balança a cabeça.

— O quê? - Ele se aproxima dela.

— Suas diretas. - Ela olha ele.

De supetão Lia chega na casa e interrompe eles.

— Ah, hey! Desculpe. - Lia sorri sem graça.

— Tudo bem Li. - Anne se afasta de Jack.

— Li! - Jack vai até ela e abraça-a - Como está, tutu?

— Bem e você? - Ela retribui ao abraço.

— Estou ótimo. Comeu hoje? - ele brinca.

— Metade da cidade. - Lia pisca para ele. - E ainda não estou saciada. - Ela morde o ombro do amigo.

— Ai socorro! Ela quer me comer. - Jack brinca.

— Que adultos. - Anne faz careta.

— Ciumenta. - Lia ri.

— Anne eu consegui entender o caso 414. - Jack exclama. Sempre entendia os casos e junto das amigas resolviam-no.

— É? Acha que é culpado ou inocente?

— Inocente. Adrienne alegava uso de drogas. - Jack explica - Concorda Li?

— Não Jay, acho que ele é culpado, a começar pelo uso das drogas e também por ele ter mostrado a substancia pra vítima, levando ela a morte. - Lia contraria o amigo.

— Só que... A hora que ele saiu da festa foi 3h da manhã. O legista afirma a hora da morte como 4h30. O efeito da droga com o álcool no organismo inicia aproximadamente 20 minutos após a ingestão. - Jack aprofunda.

— Mas e o álibi? É ridículo e inaceitável usar um parente, o irmão dele no caso, como álibi.

— Sim. Mas o que você não sabia. Era que a boate tinha câmeras de vigilância. - Jack pisca para Lia provocante.

— Eu sabia, o que você não sabia era dessas imagens. - Ela pega uma pasta e entrega para Jack.

Jack olha para Anne como se perguntasse o que era.

Anne levanta os ombros, sem saber o que era.

— Novas provas. Surpresa. - Lia sorri vitoriosa.

— Deixa eu ver. - Jack analisa e surpreende, posteriormente ri - Claro, que ironia. O relógio da câmera travou no horário 3h01.

— E olha essa daqui, os dois saindo... Juntos. - Ela sorri de lado.

— O horário ainda parado às 3h01. - Jack faz cara de not bad.

— Ou seja, culpado. - Lia sorri.

— Muito bem General Hastings. - Jack aplaude.

— Quase igualada com a professora, mas e essas fotos? Como conseguiu Li?

— Eu tenho meus meios Anne. - Lia sorri.

— Traficantes. - Jack caçoa.

— Engraçadinho. - Lia revira os olhos e vai para cozinha.

— Não provoque ela assim. - Anne repreende ele.

— Ela me ama. Amo ela também. - Jack sorri para Anne.

— Estranho amor. - Anne ri.

— Mais belo que Crepúsculo. - Jack pisca.

— Qualquer coisa é mais bela que Crepúsculo. - Anne continua rindo."

Jack ri ao se lembrar de como as coisas eram e como estão agora.

— Porque ri? - Anne se afasta dele.

— Passado. - Ele explica.

— Ah. - Ela sorri.

— Está nostálgico hoje amor. - Lia beija o pescoço dele.

— Deve ser a volta pra Faculdade. Ou estarmos todos aqui juntos. - Ele sorri e olha para cada uma.

— Com certeza deve ser pela nossa reunião. - Anne se senta no sofá.

— Faz tempo que não ficamos assim. - Lia olha eles.

— E com nosso maior achado. - Jack segura na mão de Myle - Só faltou a mascote. - Ele se lembra de Blair.

— Não me faça chorar Jack. - Myle abraça ele novamente.

— A mascote foi jantar com os pais e levou o Damien pra conhece-los. Ele está quase enfartando. - Anne ri.

— Posso até imaginar. Ás vezes acho que ele tem medo até de mim. - Jack ri.

— Claro, você trata a Blair como filha, tenho até dó da Tina quando ela namorar. - Myle ri ao se afastar de Jack.

— Ela não vai namorar. - Jack fecha a cara, já enciumado.

— Olha o ciúmes aí. - Myle ri.

— Tem pra todas.

— Menos vai. - Lia ri.

— Caramba! Sua mãe está extraordinariamente atrasada. - Leon cochicha para Deborah.

— Vamos jantar, mamãe passa de todos limites aceitáveis. - Deborah revira os olhos.

— Não via a hora de falarem isso. - Nathan expressa.

— Então vamos. - Deborah se levanta do sofá.

Damien agradece mentalmente e segue Deborah de mãos dadas a Blair.

Leon coloca a mão no ombro do cunhado e o acompanha.

— Vamos coração. - Meredith acompanha Nathan.

— O cheiro está maravilhoso, pimentinha. - Nathan comenta ao adentrar a sala de jantar.

— Obrigada Nathan. - Ela sorri. - Sentem-se e eu espero que gostem.

— Gostaremos. - Blair se senta com Damien.

— Gostaremos. - Damien se hipnotiza pela beleza dos pratos.

— Sirvam-se. - Deborah sorri ao se sentar.

O rapaz senta e aguarda para se servir.

— Já que ninguém se manifestou... - Nathan já pega seu prato e se serve.

— Pai... - Leon sorri e balança a cabeça negativamente.

— Deixa ele. - Deborah ri.

— Papai parece a Lia, tem um tubarão na barriga. - Blair ri.

— Falando na Lia, como ela está? - Leon se interessa.

— Está bem, voltaram para a faculdade hoje. Por livre e espontânea pressão da Anne. - Ela ri.

— Essa eu conheço muito bem. - Leon sorri e se serve.

— Anne? Saudades dela. Excelente garota. - Nathan elogia.

— Ela é incrível mesmo. - Damien sorri animadamente.

— Anne e Damien são irmãos. - Blair sorri ao pai.

— Como assim coração? - Meredith olha para Damien sem entender.

— Longa história. Longa história. - Damien simplifica.

— Anne é filha da mãe de Damien com John. O dono da boate. - Leon acrescenta.

— Ah, e acredito que ela não sabia. - Meredith olha eles.

— Sabe de tudo. - Damien diz.

— Mas antes, ela sabia?

— Não. Não faz muito tempo que ela descobriu isso.

— Ah sim. Ela deve ter ficado feliz.

— No início não muito mãe, mas agora eles estão tentando se acertar. - Blair sorri.

Deborah observa a conversa e bebe um pouco de suco, incomodada.

— Sim. Ela ainda tem resistência com minha mãe, mas sei que nossa família vai se resolver. - Damien sorri Meredith.

— É bom ver quão bem estruturada nossa família é. - Leon comenta.

— Sim, vocês são perfeitos. Para muitos invejáveis. - Damien sorri.

— Sua família também será amor. - Blair sorri a ele.

— Torço muito pra isso! - Damien segura na mão de Blair e sorri.

— Então, bom apetite. - Deborah sorri a eles.

— Claro! - Leon estranha a atitude da namorada.

As mulheres se servem e Deborah sorri ao ver os convidados começarem a comer, deixando os assuntos que envolviam Anne de lado.

— Isso está maravilhoso. - Damien não contém o comentário, após experimentar a comida.

— Obrigada. - Deborah sorri a ele. - Licença. - Ela se levanta ao ouvir a campainha.

— Vai lá Debs. - Blair pisca a ela.

Deborah vai até a sala e abre a porta.

— Mãe! Isso são horas?!

— Desculpa filha, eu passei naquela confeitaria que você gosta e o pneu do carro do Brandon furou. - Carol revira os olhos.

— Brandon? - Deborah estranha.

— Sim, meu acompanhante dessa noite.

— Essa é a surpresa? Está seguindo em frente mãe?

— Sim filha, o conheci e bom, ele é incrível! - Carol sorri.

— Ah mãe. - Deborah abraça ela.

Carol retribui ao abraço da filha e faz carinho nas costas dela.

— Vamos entrar. Cadê ele? - Deborah pergunta ao se afastar.

— Está pegando a torta no carro e já vem vindo. - Carol se inclina diante da barriga de Deborah. - Hey pequena Tina.

— Ai! Ela já te conhece. - Deborah resmunga ao sentir um chute da filha.

— Claro, ela tem que conhecer minha voz. - Carol acaricia o ventre da filha.

— Conhece e se anima com você. - Deborah ri.

— Ah, ele está vindo. - Carol se levanta e sorri a Brandon.

— Olá. - Brandon acena a ela com dificuldade por conta da torta.

— Oi... Brandon! - Deborah se surpreende ao ver o homem.

— Tudo bem? - Ele sorri a ela.

— Sim e com você Sr. Shark? - Ela sorri.

— Ótimo. Eu posso? - Ele assente a porta, indicando que gostaria de entrar para depositar o bolo em algum lugar, este estava pesado.

— Oh, claro. - Ela dá espaço. - Entrem.

Carol ri e acompanha ele.

— Por aqui Brandon. - A mulher indica a cozinha.

Deborah balança a cabeça e fecha a porta, posteriormente, ela os segue.

— Boa noite. - Brandon saúda ao entrar na cozinha e ver todos ali.

— Boa noite. - Blair sorri a ele.

— Boa noite. - Meredith assente ao homem.

O resto do pessoal também o cumprimenta, mesmo que não entendendo sua presença.

— Quem é? - Damien cochicha a Blair.

— Dono das empresas Shark. - Blair cochicha de volta.

— Mas digo... Membro da família? - Damien cochicha novamente.

— Não, nunca o vi aqui. - Blair estranha.

— Boa noite. - Carol sorri. - Vejo que Brandon já se apresentou. Meu namorado.

— Explicado. - Blair ri ao ver a cara de espanto de Deborah.

— Caramba... - Leon fica surpreso - Sempre se superando, Carol. - Leon se levanta e pega a torta de Brandon - Pode se sentar, eu cuido disso.

— Obrigado, meu jovem. - Brandon sorri e olha Carol.

Carol sorri a Brandon e indica uma cadeira para ele se sentar.

Brandon se senta e cumprimenta Damien que estava ao seu lado.

— Desculpe interrompê-los, mas tivemos um pequeno problema com o carro. - Brandon diz aos presentes.

— Que bom que conseguiram chegar. - Blair sorri a ele.

— Sim, atrasados, mas chegamos. - Carol se senta ao lado de Brandon.

— Desculpe mais uma vez.

— Fique tranquilo. - Nathan assente a ele.

Brandon fica contente por ser bem recebido.

— Sirva-se. Sinta-se em casa. - Leon sorri a ele.

— Fique à vontade Brandon. - Deborah sorri a ele.

— Isso mesmo. - Carol pega a garrafa de vinho e se serve, posteriormente ela serve uma taça a ele.

— Obrigado. - Brandon sorri a Carol.

O clima estava agradável, Damien estava gostando da família da namorada. Deborah olha para mãe e sorri ai vê-la animada e entrosada com Brandon.

Anne estava em seu quarto, depois de ter colocado as matérias em ordem e ter resumido os casos que a professora havia passado, ela pegou seu violão e se sentou em sua cama. Não demorou muito e a garota começou a dedilhar umas notas.

Trouble is her only friend and he's back again. (O problema é o único amigo dela e ele está de volta outra vez).— Ela sorri ao iniciar a música, uma de suas preferidas. - Makes her body older than it really is. (Deixa o corpo dela mais velho do que realmente é).

Myle caminhava pelo corredor ao ouvir a música que Anne cantava, gostava da voz da amiga e parou na porta ao perceber que estava aberta e a observou.

As strong as you were, tender you go. I'm watching you breathing for the last time. A song for your heart, but when it is quiet I know what it means and I'll carry you home. I'll carry you home. (Tão forte quanto você era, frágil você vai. Eu estou te vendo respirar pela última vez. Uma canção para o seu coração, mas quando está em silêncio, eu sei o que significa e eu te levarei para casa. Eu te levarei para casa).— Anne sorri a Myle e para de cantar. - Desculpe, comecei aqui e nem me toquei que a porta estava aberta, não queria atrapalhar.

— Não atrapalhou, gosto te ouvir cantar e essa música, bom... Me trouxe lembranças. – Myle sorri sem graça.

— Duncan? – Anne indica sua cama para que Myle possa sentar.

— É. – Myle suspira e se senta na cama da amiga.

— Até hoje não entendi o real motivo para que terminassem. Jack tentou me contar, mas o impedi, achei melhor que ouvisse de você. – A loira sorri a ruiva.

— Obrigada por isso Anne. Imaginei que Jack contaria, ele pensa que não é bom eu ficar revivendo tudo, mas é impossível, Duncan, mesmo longe, ainda é uma parte de mim.

— Bom, se quiser desabafar, estou aqui.

— O pai dele está doente, câncer terminal. –Myle suspira.

— Nossa! Que horror, é sério então.

— Mais sério do que imagina Anne. Como Duncan se afastou da família, o Sr. Feelings pediu que Duncan assumisse a empresa e se casasse com Genevieve Shark, filha do Brandon Shark, o novo sócio da empresa do Sr. Feeling.

— Mas que absurdo! Duncan não poderia ter aceitado! – Anne se revolta.

— A princípio também pensei o mesmo, estava em negação, não queria aceitar, não queria perde-lo, mas parando para pensar, Duncan fez a escolha certa.

— Ahn? Escolha certa? Pirou My?

— Não Anne, mas acho que se eu estivesse no lugar, eu faria o mesmo, mesmo que meus pais não mereçam. Duncan aceitou tudo isso por culpa, ele se sente culpado, acredita que essa doença do pai, é uma forma de castiga-lo.

— Ah... Bom, se você acredita nisso, eu não irei contrariá-la, mesmo pensando o contrário. – Anne ri.

— Obrigada Anne. – Myle sorri. – Vou descer, fazer chocolate quente, servida?

— Você ainda pergunta? - Anne gargalha e desce com Myle para a sala.

Jack e Lia estavam deitados no sofá, Jack havia dormido e Lia tentava estudar enquanto fazia carinho no cabelo do namorado.

— Hey! Chiclete! Quer chocolate quente? – Myle sorri.

— Ah, tudo que eu precisava! – Lia se levanta cuidadosamente para Jack não acordar.

— Venham. – Myle vai até a cozinha e separa as coisas para preparar a bebida.

Anne e Lia seguem Myle e se sentam no banco da cozinha.

— E então? Falavam sobre o que? – Lia olha para as duas.

— Myle estava me contando sobre o Duncan. – Anne explica.

— Ah, mas o Duncan já pode ficar de lado, afinal tem o Gabriel né My?

— Não Lia, Gabriel é só um colega da escola, e o Dun, bom, acho que não consigo deixa-lo de lado, é difícil esquecer tudo o que vivemos.

— Ainda ama ele My?

— Sempre vou amar Anne. – Myle sorri apaixonada e serve o chocolate as meninas.

— Mas siga sua vida Myle, infelizmente o Duncan fez a escolha dele e você não estava incluída. – Lia fala e leva um cutucão de Anne. – Hey!

— Tome o chocolate quente fale menos, você está muito amarga. – Anne repreende.

— Desculpe Myle, Anne. Estou confusa com algumas coisas e vocês não tem nada a ver com isso. – Lia se levanta. – Preciso sair. – Ela se afasta das amigas e segue para a porta.

— Lia espera. – Myle vai atrás dela.

— Se o Jack acordar, fale pra ele não me esperar e nem se preocupar.  – Lia pega as chaves do carro e sai da república.

— Mas? – Myle observa a amiga sair e volta para a cozinha sem entender nada. - O que deu nela? 

— Ciúmes da Valentina. – Anne balança a cabeça negativamente. – Bom, eu acho.

— Ela ainda não superou?

— E nem vai My, e nem vai. – Anne suspira e bebe seu chocolate.

— Espero que isso não prejudique o relacionamento dela com o Jay.

— Eu também espero que não. – Anne continua se deliciando com o chocolate enquanto Myle organiza a cozinha.

— O jantar estava maravilhoso. - Brandon elogia enquanto todos conversavam na sala de estar.

— Obrigada Brandon. - Deborah sorri.

— Minha filha cozinha bem e também acredito que teve ajuda do Leon nesse jantar. - Carol olha para o modelo.

— Obrigado Carol. - Leon sorri.

— Por nada e aliás, precisamos conversar Leon.

— Claro Carol, pode dizer. - Leon sorri.

— Depois, em particular. – Carol pisca a ele.

— Vamos, amor? - Damien fala a Blair.

— Vamos. - Blair sorri.

— Fiquem mais. - Deborah olha para o casal.

— Sim, filha, fique mais. - Nathan diz.

— Jack deve estar preocupado, vocês mandaram ele cuidar de mim e ele fica em cima, como cão de guarda.

— Ele prometeu que faria isso coração. - Meredith sorri.

— Era como se eu enfrentasse outro sogro. - Damien ri.

— Convenhamos que no quesito ser bacana, lidero. - Nathan comenta e ri também.

— Com toda a certeza. - Leon reafirma.

— Você lidera em disparada em todos os quesitos pai. - Blair sorri a ele.

— Ah filha. - Nathan sorri a ela.

— Bom, não quero ser chato, mas temos que ir. - Damien se levanta.

— Acompanharemos vocês coração. - Meredith segue o genro.

— Ah, fiquem mais. - Deborah olha eles.

— Já demos muito trabalho Debs e acredito que sua mãe precise conversar em particular com vocês. - Blair sorri a abraça a cunhada.

— Obrigada por terem vindo. - Deborah retribui ao abraço.

— O próximo será na minha casa, minha mãe quer conhecer sua família amor. - Damien sorri a namorada.

— Ah, vocês vão adorar a Joanne. - Blair olha para os pais. - E algo me diz que a Anne vai fazer parte desse jantar.

— Que bom coração, aproveitamos e matamos a saudade dela. - Meredith se empolga.

— Disfarça a cara feia Deborah. - Carol sussurra para a filha.

— Não estou fazendo cara feia. - Deborah retruca.

— Vamos então. - Damien abraça Leon. - Obrigado cara.

— Eu que agradeço, espero que tenha perdido o medo dos meus pais. - O modelo ri.

— Acho que sim, mas não tenho total certeza disso.

— Relaxa cara, eles gostaram de você. - Leon tranquiliza o cunhado.

— Se você diz, eu acredito. - Damien suspira aliviado.

— Tchau Leo. – Blair abraça o irmão.  – Obrigada pelo jantar.

— Não precisa agradecer, obrigado por terem vindo. – Leon retribui ao abraço da irmã.

— Deborah, obrigado. – Damien abraça a cunhada.

— Eu que agradeço Damien, bem vindo a família. – A modelo sorri a ele assim que se afastam.

— Pimentinha, obrigada. – Blair abraça a cunhada e logo se abaixa diante da barriga de Deborah. – Tchau minha pequena, titia já está com saudades.

— Tchau tia Blair. – Deborah imita a voz de uma criança fazendo as pessoas ali rirem.

— Tchau meu filho. – Nathan abraça Leon.

— Tchau pai e obrigado pela nossa conversa.

— Sempre que precisar. – Nathan sorri a ele.

— Tchau coração. – Meredith abraça Deborah. – Obrigada pela hospitalidade.

— Obrigada por ter vindo Meredith, senti falta disso.

— Não mais do que eu coração. – Meredith sorri e passa a mão pela barriga da nora. – Tchau meu anjinho, vovó volta logo.

— Mal nasceu e já é mimada. – Blair sorri.

— Olha quem fala. – Leon brinca com a irmã.

— Me ame menos. – Blair faz careta e depois ri.

— Vamos crianças. – Nathan olha para Blair e Damien depois de se despedir de Deborah.

— Até mais. – Damien acena e se afasta com Blair, sendo seguidos por Meredith e Nathan.

— Então mamãe, o que tem pra falar com o Leo? – Deborah se aproxima com o namorado e se senta no sofá diante da mãe.

— Bom, é uma proposta de emprego.

— Negócios? Você não muda mesmo. – Deborah revira os olhos.

— Calma amor. – Leon faz carinho na perna de Deborah. – Sou todo ouvidos Carol.

— Então, na verdade a campanha é para promover os novos lançamentos dos relógios Feelings em parceria com os Sharks. – Carol sorri, estava animada com o projeto.

— É, Carol teve ótimas ideias e acredito que a campanha será um sucesso. – Brandon sorri.

— Ah sim, e você quer que eu faça parte da campanha? – Leon encara Carol.

— Sim, você se interessa? – Carol olha ele.

— Porque não o Niky? Ou, porque não os dois? – Deborah olha eles.

— O projeto é para apenas um modelo, ele precisa ter a cara do produto, Leon é mais masculino, combina mais com o relógio.

— Mas o Niky também pode fotografar, aliás ele fotografa melhor do que eu. – Leon olha para Deborah que sorri a ele.

— Ninguém fotografa melhor que você amor, mas acho que o Niky deveria ter essa oportunidade mãe. – Deborah sorri a Leon e depois olha para a mãe.

— Leon pode participar da campanha também Carol e este rapaz, Niky, pode usar o modelo de destaque que criamos. – Brandon sugere.

— Ok, me convenceram. – Carol levanta as mãos em sinal de rendição e sorri. – Será uma boa campanha.

— Acredito que será uma campanha de sucesso. – Deborah sorri.

— Um brinde então. – Brandon levanta sua taça de vinho sendo seguido por Leon.

— Ao sucesso da campanha e da junção das empresas. – Deborah levanta sua taça com água e brinda com sua mãe, Leon e Brandon.

— Ao sucesso. – Carol sorri.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Até o próximo :*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Couples on Fire" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.