Couples on Fire escrita por Vanessa Morgado, Celo Dos Santos


Capítulo 75
Capítulo 75


Notas iniciais do capítulo

Bu! Cheguei!

Capítulo novinho pra vocês!

~Enjoy~

Música do capítulo:
— Somewhere Only We Know - Keane (https://www.youtube.com/watch?v=Oextk-If8HQ)



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Lia caminhava pela calçada, ela tinha saído da praça e resolveu passar na cafeteria antes de ir para a república.

– John? - Ela olha para ele. - O que aconteceu?

– Lia... Eu... - John se recompõe sem saber o que dizer.

– Está tudo bem? - Ela olha preocupada para ele.

– Não Lia. Aconteceu algo terrível hoje... - John parecia extremamente mal.

– Quer conversar? - Ela se aproxima dele. - Estou aqui pro que precisar.

– Preciso ir para casa, mas não sei se vou conseguir dirigir. - John suspira.

– Eu te levo. - Lia olha para ele. - Vamos.

– Obrigado Lia, obrigado mesmo. - John vai caminhando junto a ela.

– Não precisa agradecer, sei que faria o mesmo por mim. - Lia sorri.

John entrega a chave a ela e sorri.

– Faria.

Lia pega a chave e sorri. Ela desliga o alarme e abre a porta.

– Sabe quando você olha para a vida e fala, você é muito irônica? Bem, estou assim. - John fala ao entrar no carro.

– Estou vivendo assim todos os dias. - Lia fala sem graça e sai dali com ele. - Mas qual foi a bomba da vez?

– Digamos que uma mulher do meu passado voltou. - John olha ela.

– É? E você gostava dela?

– Naquele passado sim, agora eu não sei mais. Não, depois do que ela me revelou. - John segura o choro.

– E o que ela revelou para te deixar tão instável assim? - Lia olha preocupada para ele ao parar em um semáforo.

– Lia eu não sei se devo contar... É muito grave. - John não consegue tirar Anne da cabeça.

– Não vou insistir, mas quando quiser falar eu estarei aqui pra te ajudar. - Ela sorri e volta a dirigir.

– Obrigado Lia. - John fica aliviado. Realmente seria difícil explicar um fato que nem ele tinha conseguido encarar.

Lia liga o som e deixa a musica tocar, não iria insistir para que John contasse para ela o que estava acontecendo, deixaria ele a vontade para falar quando ele quisesse.

Oh simple thing, were have you go? I'm getting old and I need something to rely on. So tell me when you're gonna let me in, I'm getting tired and I need somewhere to begin... (Coisa simples, para onde você foi? Eu estou ficando velho e preciso de algo em que confiar. Então me diga quando você vai me deixar entrar, eu estou ficando cansado e preciso de algum lugar para começar.)– Ela canta prestando atenção no trânsito.

– Sabia que meu maior sonho era ter filhos? - John comenta, ele precisava liberar um pouco daquilo e Lia o ajudaria, como sempre ajudou ele tinha certeza disso.

– Sério? - Ela abaixa o som. - Você seria um pai incrível!

– Acredita nisso? - John olha ela e sorri, ele agradece Lia mentalmente por isso.

– Com toda certeza do mundo. - Lia sorri e estaciona na frente da casa dele. - Bom, está entregue.

– Essa mulher do meu passado disse que sou pai. - John confessa.

– O que?! - Lia olha surpresa para ele. - Mas, como assim?!

– Sim, foi por isso que ela desapareceu quando éramos jovens, ela estava grávida. Um filho ou filha minha. - John coloca as mãos no cabelo.

– Mas que maluca! Porque ela fez isso?! Ela não tinha o direito.

– Eu não sei. Agora entende por que estou abalado. Como lidarei com isso? - John olha ela.

– Bom, você precisa tentar entender o motivo dela ter feito isso e principalmente assimilar o que está sentindo dentro de você em relação a ela e a essa descoberta.

– O que? Acha que depois disso eu possa perdoá-la?

– John, você está extremamente abalado, pelo fato de descobrir que é pai e essa mulher causa um efeito em você. Talvez depois que conversar com ela, vocês possam se entender e quem sabe você consiga perdoa-la um dia.

– Duvido muito. Jo não podia ter feito isso comigo, não podia! - ele berra e começa a chora novamente.

– Hey, John, acalme-se. - Lia abraça ele. "Jo? Será? Não pode ser."

John mantém o choro, mas gosta do conforto que o abraço da Lia lhe transmite. Ele realmente estava admirado por tê-la ao seu lado, lhe ajudando.

– Chora, o quanto for preciso, assim você se sentirá melhor. - Ela faz carinho nas costas dele.

John se apoia emocionalmente em Lia, sua mente estava bagunçada demais. Então esse tempo todo o filho que John tanto desejou estava com uma bandeja lotada de drinks nas mãos andando pela boate.

Lia sorri e continua abraçada com ele, ela estava preocupada com John, nunca pensou encontra-lo assim um dia e queria saber quem era esse filho perdido dele.

John respira fortemente e se solta de Lia.

– Preciso me recuperar... - ele suspira.

– Você precisa de um tempo para assimilar tudo isso.

– Sim. Acho melhor eu entrar, tomar um banho, dormir. Sei lá. - John suspira.

– Faça isso, nos vemos mais tarde na Fire, se você estiver bem vá, se não George e eu damos conta. - Lia sorri e limpa o rosto dele.

– Sinceramente Lia, vou pedir isso a vocês hoje. Tomem conta por mim? - John olha ela.

– Tudo bem. Não se preocupe, Fire estará em boas mãos. - Lia faz carinho no rosto dele. - Quando se sentir melhor, eu gostaria de conversar com você.

– Claro, depois do que fez por mim hoje, fico te devendo algo. - John sorri.

– O que fiz não foi esperando algo em troca John. Independente de estarmos separados, eu estou aqui sempre que precisar.

– E é isso que guardo de você, alguém para se ter ao lado sempre. - John faz carinho no rosto dela.

Lia sorri e olha nos olhos dele.

– Eu queria tanto que desse certo entre nós...

– E eu também queria Lia, mas o amor é instável. Não é? - John olha ela.

– E como é, as vezes acho que o Jack está certo em desacreditar no amor.

– Eu já percebi isso no Jack. Todo aquele humor é só uma camuflagem que esconde um jovem sofredor.

– Antes a causa de todo esse sofrimento era a Anne e agora sou eu. - Lia suspira. - Estou pensando em me afastar dele John.

– Uou. Isso é surpreendente! - John fica surpreso.

– Não sei o que fazer John. A convivência está começando a ficar difícil entre nós.

– Essa história está me parecendo familiar... - John olha ela.

Lia levanta os ombros sem graça e olha para ele.

– Acho melhor eu ir.

– Tudo bem. - John abre a porta do carro.

Lia sai do carro e entrega a chave para ele.

– Fica bem John.

John recebe a chave.

– Fica bem também Li. - ele sorri - Ah! E mais uma vez obrigado por tudo.

– Não precisa agradecer. - Ela sorri e sai dali, correndo em direção a república.

John olha indo e respira profundamente. "Gostaria de tê-la prá mim, Lia..."

Damien muda os canais entediado. Estava apenas de cueca, algo que irritava sua mãe era esse seu jeito relaxado.

Joanne estaciona o carro na garagem e entra em casa. Seu rosto estava manchado pela maquiagem que escorreu de seus olhos enquanto chorava pelo caminho. Ela se encosta na porta da sala e escorrega até o chão voltando a chorar.

– Mãe? Mãe! - Damien corre até ela assustado.

– Damien... - Ela olha para ele. - Eu to bem, não se preocupe.

– Vem mãe... Eu te ajudo. - Damien ajuda ela a levantar.

– Obrigada Damien. - Joanne se levanta e olha para ele. - Vou pro meu quarto.

– Isso, vou fazer um chocolate quente prá você. - Damien sorri a ela e a deixa próximo a escada.

– Obrigada meu amor. - Joanne sorri e sobe as escadas indo para seu quarto. Assim que ela chega nele, ela vai até o banheiro, toma um banho e ao terminar e se trocar ela deita em sua cama. "Só espero que me perdoe um dia John."

– Chocolate com hortelã! - Damien entre no quarto com 2 canecas em mãos.

– Eu precisava disso. - Ela pega a caneca e bebe um pouco.

– Ambos. - ele senta do lado dela e bebe um pouco. - O que aconteceu?

– John... Eu contei a verdade para ele.

– O biopai da minha irmã? - Damien fica surpreso.

– Sim. - Ela suspira. - Ele me odeia Damien.

– Calma mãe, ele vai ter o tempo dele. Você sabia disso. - Damien passa o braço pelas costas dela.

– Eu sei, mas eu conheço o John, ele nunca vai me perdoar. - Ela coloca a caneca no criado mudo e deita a cabeça no colo do filho.

– Mãe não fique imaginando tantas coisas sobre algo que acabou de acontecer. - Damien faz carinho nos cabelos dela.

– Como não? Se ele já me odeia, imagine quando a Anne souber? Eu não deveria ter vindo pra essa cidade.

– Mãe! - Damien chacoalha ela - Hey! Conhecíamos as consequências, mas tanto ele como Anne precisam da verdade e nós dois também precisamos contá-la. - ele olha para Joanne.

– Eu não sei Damien. Não sei se vou conseguir suportar a ideia da Anne não me aceitar.

– De início não, mas quando ela notar a mãe maravilhosa que você é, ela vai. E poderemos ser felizes, quem sabe John entre nessa felicidade. - Damien tenta animá-la, às vezes precisava encorajar a mãe.

Joanne sorri e abraça o filho.

– Eu nem sei o que te falar. Você é o melhor filho que uma mãe pode ter.

– Eu sei disso pela milésima vez. E você tem que guardar que é a melhor mãe também. - Damien olha fixamente nela.

– Eu prometo guardar isso. - Ela sorri.

– Eu te amo, mãe. - Damien sorri e a abraça fofamente.

– Eu te amo Damien, muito! - Joanne retribui ao abraço do filho.

Damien beija a testa da mãe e faz carinho nas costas dela. Ele suspira e mentalmente deseja que a mãe consiga o que tanto quer. A filha.

– Porque você também precisava de um chocolate quente? - Ela olha para ele.

– Vizinhos. - ele revira os olhos.

– O que aconteceu?

– Blair aconteceu. Ela me seduz, mas está com outro. E acho melhor que ela fique com o outro, afinal...

– Afinal o que?! Não é sobre seu problema é?

– Claro que é. - Damien se levanta.

– Damien, você não pode deixar de viver por causa do seu problema.

– Mas, mãe as pessoas não precisam de um asmático para importuná-las.

– Damien, para! - Joanne se levanta. - Qualquer mulher ficaria feliz por ter você, e todas as pessoas tem problemas.

– Mesmo assim mãe, a pessoa que ficar comigo sempre vai ter em mente: Ele trouxe a bombinha? Ele usou a bombinha? Essa tosse é um bom sinal? - ele reproduz vozes femininas.

Joanne olha para ele e ri.

– Não pense assim meu filho. Blair parece ser uma boa garota e tenho certeza que ela não vai se importar por você ser asmático e ter que andar com uma bombinha.

– Minha vida se resume a essa porcaria. - ele joga a bombinha na cama e suspira.

– Não, não se resume Damien. - Joanne se aproxima dele. - Você sempre viveu bem com isso, sempre conseguiu lidar com essa bombinha, porque essas reações agora?

– Não sei. Acho que estou gostando mesmo da garota. - Damien pensa em Blair.

– E ela parece gostar de você, percebi que ela te deixou diferente, ontem na boate vocês estavam encantados um pelo outro, ela até fez você dançar. Porque deixar essa felicidade ser abalada por uma bombinha que você raramente usa?

– Não é só a bombinha, tem o mauricinho. Que é bem melhor que eu e se ele tinha uma vantagem, ela triplicou quando a Blair ficou sabendo que sou asmático.

– Eu realmente não acredito que estou ouvindo isso Damien. - Joanne revira os olhos. - Se realmente gosta da garota, lute por ela, independente dele ter alguma vantagem ou não.

– Parece até contraditório. Te incentivo a não desistir de Anne e John e estou desistindo de algo que mal começou. - Damien ri e aparentemente a ficha cai.

– Ta vendo, que bom que percebeu o erro que estava cometendo.

– Tem razão, vou relaxar e se for prá ser Blair e eu, será. Mas ainda acho precipitado esses sentimentos. - Damien volta a se sentar ao lado da mãe.

– Adolescentes... - Joanne ri. - Não se preocupe quanto a isso.

– Já tenho 17 anos e 10 meses, mãe. - Damien revira os olhos

– Adolescente. - Joanne sorri.

– Ah rá. Agora termine o chocolate. - Damien ri e vai saindo do quarto.

– Sim senhor. - Joanne ri e bebe o chocolate. - Hey, filho. Fique bem ok?!

– Ficarei mãe. E obrigado. - Damien olha ela.

– Sempre estarei aqui filho. - Joanne sorri. - E quem ajudou aqui foi você, não eu.

Damien manda um beijo para a mãe.

– Amo você.

– Amo mais. - Joanne sorri e tenta dormir para tentar esquecer o que aconteceu.

Niky sorri ao ler a mensagem de Deborah, dizendo para ele encontrar ela na casa da mesma. "O que será?", ele pensa antes de sair de sua casa.

Deborah andava de um lado pro outro esperando por Niky. "Que demora." Ela estava com o book dele nas mãos e sorria lembrando da surpresa da mãe ao ver as fotos.

Niky ajeitou o cabelo e bateu na porta. Em sua cabeça perguntas do que poderia surgir, quem sabe ela tenha boas notícias em relação ao book.

– Oi! - Deborah sorri animada ao ver Niky ali. - Entra.

– Oi. Licença. - ele fala ao entrar - Como está?

– Muito bem e você?

– Ótimo. - Niky sorri bobo ao lembrar-se de Blair.

– Qual o nome? - Deborah ri.

– O quê? - ele estranha.

– Da garota que te deixou assim. Só uma mulher pode fazer um homem sorrir que nem um bobo a toa.

– Blair. É essa Blair. - ele ri da reação dela.

– O Leon te mata! - Deborah coloca a mão na boca.

– Ou eu conquisto ele, com ajuda da nova cunhada. - Niky arqueia uma sobrancelha.

– Ta bom... Conta comigo. - Deborah sorri.

– Fechado. - Niky sorri e levanta a mão prá que ela toque.

Deborah toca na mão dele e ri.

– Vem comigo. - Ela puxa ele para a sala e senta no sofá. - Seu book. - Ela entrega o álbum para ele.

– Uou, não precisava de tudo isso. Ficou lindo. - Niky sorri empolgado.

– Claro que precisava! Afinal você é o mais novo modelo gerenciado pela minha mãe! Claro, se você concordar com isso.

– Tá brincando? - Niky não acredita de primeira.

– Nop. É só você me falar sim ou não que te levo para conhecer minha mãe e você assina os contratos e tals.

– Ah, eu quero isso agora, lógico que aceito. Uou! - ele pula animado e agarrando Deborah a levanta do chão beijando o rosto dela.

– Hey! - Deborah ri e olha para ele. - Obrigada Niky.

– Obrigada? Eu que agradeço. - ele fala animado.

– Não, eu não fiz nada. Já você, mudou a minha vida. - Deborah sorri.

– Eu? Nikolas Sanders? Como? - ele fica surpreso.

– Ah, é só lembrar de como eu era antes e como estou agora. - Deborah fala sem graça.

– É, você era fresca. - ele gargalha.

– Ainda sou, mas escondo isso. - Deborah ri.

– Cruzes! – Ele finge um arrepio e continua rindo.

– Palhaço. – Deborah sorri. – Bom, provavelmente você vai desfilar semana que vem.

– What?! - ele coloca a mão na boca.

– É. Semana que vem teremos um desfile beneficente, logo será sua estréia nas passarelas. - Deborah sorri.

– Eu não acredito, mas... Eu... Eu não estou preparado. - Niky fica nervoso.

– Hey, calma. - Deborah se aproxima dele. - Confia em mim que é sucesso. - Ela sorri. - Vamos pra agência que lá eu posso te ajudar.

– Tá certo, espero não pagar mico. Ou me borrar na passarela. - Niky coça o cabelo.

– Ah rá, não posso fazer isso. - Niky suspira.

– Claro que pode! Não só pode como vai! - Deborah olha para ele. - Confia em mim.

– Sendo assim, confio. - Niky segura na mão dela.

– Mas que porra é essa? - Leon diz ao romper a porta e ver eles daquela maneira.

Deborah sorri e olha para Leon.

– Oi amor.

– Oi amor? É isso que tem a me dizer? - Leon fuzila ela.

Niky gargalha.

– E não ri. - Leon ameaça ir prá cima dele.

Deborah se afasta de Niky e vai até Leon.

– Sim, é o que eu tenho para te dizer. - Ela dá um selinho nele.

– Não vem que não tem. - Leon olha ela - O que faz aqui com o Niky Sanders?

– A mesma coisa que você faz na casa da Anne ou de algum amigo seu. Estou apenas explicando para ele como funciona o nosso mundo de modelos, afinal ele será contratado pela minha mãe.

– Hum... Interessante... Por que citar o nome da Anne? - ele continua carrancudo.

– Porque você está fazendo ceninhas de ciúmes quando não tem motivo. - Deborah pisca para ele.

– Ai você revela seu ciúmes. - Leon se aproxima dela, encarando-a.

– Devo ir embora? - Niky olha ela.

– Não. Não mova um músculo.

– Ok. - Niky arregala os olhos.

– Qual é o seu problema? - Deborah empurra ele.

– Ciúmes. - Leon suspira.

– Não deveria ter. - Ela coloca as mãos no ombro dele. - Niky está namorando e eu amo você.

– Sério. Poxa... - Leon fica extremamente sem graça - Desculpa, cara.

– Não foi nada. Digamos que estou conhecendo essa pessoa. - "Pronto agora que ele vai me matar", ele pensa.

– Só pra ele você pede desculpa? - Deborah faz biquinho e ri.

– Você também, meu grande amor. - Leon beija ela lindamente.

"Saio, antes que ele pergunte sobre a pessoa que estou conhecendo? Saio". Niky vai andando para a porta, enquanto eles se beijam.

– Tchau casal. - Niky acena da porta.

Deborah acena para Niky e continua beijando Leon.

– Quer vir comigo? - Leon fala a ela.

– Pra onde? - Ela olha para ele.

– Preciso ir falar com a Blair. - Leon olha ela.

– Sobre?

– Usar as criações dela no desfile. - Leon sorri.

– Arrasou na idéia, mas como eu e ela não estamos nos dando bem, acho melhor eu ficar e levar o Niky prá assinar o contrato com a minha mãe.

– Parece bom prá mim. O desfile será maravilhoso.

– Acabou com o ciúmes? - Deborah sorri.

– Se prometer ficar o mais distante do corpo dele possível.

– O único corpo que me interessa é esse. - Ela passa a mão pelo corpo dele.

– Não faz assim... - Leon passa a mão pela cintura dela.

– Porque? - Ela coloca a mão debaixo da camiseta dele e passa as unhas pelo abdome dele.

Leon geme e apalpa as nádegas dela.

– Por que me excita. - ele fala próximo ao ouvido dela.

– É? - Ela geme e passa as unhas nas costas dele.

– Demais. - ele morde o ombro dela e passa os lábios naquela região.

– Ainda quer sair? - Ela morde a orelha dele.

– Nop. - ele levanta, segurando em suas coxas e vai levando-a para seu quarto.

Deborah cruza as pernas na cintura dele e vai beijando o pescoço dele.

– Ai Deborah... - ele geme e vai subindo as escadas com ela.

– Quer que eu pare?

– Nunca. - Leon abre a porta do quarto.

Deborah ri e volta a beijar o pescoço dele.

Ele pula com ela na cama e gargalha.

– Super sensual... - ele se recrimina.

– Super! - Deborah ri e olha nos olhos dele.

Leon volta a beijá-la enquanto desarrumam a cama, seu corpo sobre o dela o provocava.

Deborah intensifica o beijo e começa a tirar a roupa de Leon.

Ele também remove as dela, enquanto beija seu corpo. A mão puxa o cabelo dela de leve e percorre o pescoço dela.

– Ah, Leon... - Deborah morde os lábios e rebola contra o corpo dele.

Ele retira o sutiã de Deb, enquanto ainda de cueca se movimenta sexualmente embaixo dela.

– Gostosa.

– Você que é... - Ela morde o lábio dele.

Ele rola ficando sobre ela e remove sua cueca, posteriormente gira ela no dedo indicador com cara de safado.

Deborah ri e retira sua lingerie. Ela coloca as mãos na nuca de Leon e o puxa para um beijo.

A cueca nesse momento deveria estar no como o resto das roupas, os corpos começaram a esquentarem e em meio ao fogo da paixão Leon era de Deborah e a modelo era dele.


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Notas finais do capítulo

Ai, só eu que amo Lohn?! Shippo demais eles! E Debon? Amo de paixão!

Próximo capítulo já tá pronto e se vocês derem o ar da graça deixando um review eu posto, se não, só semana que vem ;)

Até gente linda! E bem vindos novos leitores =D



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